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  1. Maps

    Casas decimais

    Eu estava então com uma ideia errada do numero de casas decimais. Mas de qualquer maneira, o meu cliente não quer ter 10 casas decimais no valor unitário não, até por que como expliquei a largura do campo na danfe não suporta o valor antes da virgula e mais 10 casas de zeros, truncando a linha desta maneira. Se então é viável se utilizar até 10 casas decimais, pergunto se há uma maneira de se configurar no componente que se deseja apenas 2 ou 4 casas decimais? Acredito que eu tenha visto um comando para isso ou similar mas para a danfe não para se configurar o xml. A minha visão é sempre de interferir o menos possível com o código do repositório caso contrário sempre se fica no dilema atualizar ou não o repositório, logo se for possível se manter o sistema atualizado sem que se tenha de alterar os fontes após cada atualização do repositório isto seria o ideal. Agradeço antecipadamente.
  2. Maps

    Casas decimais

    Boa noite, Já vi alguns tópicos no assunto e até onde entendi há um número máximo de casas decimais para o preço unitário - que é 2 exceto no caso de combustíveis que se pode usar 3. Com base nisso gostaria de entender por que a tag vUnCom e a tag vUnTrib sempre saem com 10 casas decimais na xml. Como só estou utilizando o acbr para gerar o xml - o cliente utiliza um sistema terceirizado para ingerir a xml assinar gerar a danfe e manter o backup de todos arquivos - o que acaba acontecendo é que a danfe é gerada exatamente como consta na tag do xml ou seja com 10 casas decimais no valor unitário, a largura da coluna não é suficiente e então cada produto fica com o preço em 2 linhas com um truncamento dos zeros depois da vírgula. O procedimento que estou fazendo depois de fazer atualizações com o repositório do projeto é alterar o arquivo pcnNFeW.pas no método TNFeW.GerarDetProd a linha Gerador.wCampo(IIf(NFe.infNFe.Versao >= 2,tcDe10,tcDe4),'I10a', 'vUnCom ', 00, 21, 1, nfe.Det.Prod.vUnCom, DSC_VUNCOM); estou alterando para Gerador.wCampo(IIf(NFe.infNFe.Versao >= 2,tcDe6,tcDe4),'I10a', 'vUnCom ', 00, 21, 1, nfe.Det.Prod.vUnCom, DSC_VUNCOM); Entretanto o ideal seria manter exatamente como está no repositório uma vez que é muito mais certo de estar atualizado com a legislação vigente. Com base nisso pergunto a xml é correto ficar com 10 casas decimais? Se for correto mesmo assim a danfe obrigatoriamente tem de apresentar apenas 2 casas? Se for isso eu irei solicitar o cliente a entrar em contato com a empresa que faz a geração da danfe. Agradeço antecipadamente.
  3. Oi Daniel, Obrigado pela explicação, aceito o fato de terem configurado dessa maneira e não terem intenção de mudar. Entendo plenamente que isso força a adesão dos visitantes para se tornarem membros, o que pode ser positivo sim para a continuidade do projeto. Quanto a custos eu realmente não irei entrar no mérito, peço perdão e não quero ofender nem a ti nem a ninguém do grupo eu realmente agradeço tua resposta honesta e sem demora, não sei os preços que se praticam no Brasil, como ja falei em um outro post eu não moro no Brasil embora tenha intenção de voltar a morar no futuro. Não vou entrar no mérito se eu acho 2500 usuários simultâneos é pouco ou médio. Quanto as minhas senhas utilizo sim um sistema ótimo que recomendo muito mas só funciona em Mac OS X até onde eu saiba, não vou comentar sobre isso para não gerar um post de propaganda aqui. Muito obrigado pela resposta.
  4. Boa noite, Espero estar postando no local correto. Existe alguma razão para não deixar pessoas não cadastradas no projeto ler mais de 2 tópicos a cada período de 24 horas (não sei se o tempo é mesmo esse). Pergunto pois esta semana estava utilizando um outro computador de desenvolvimento e tendo uma dúvida no componente resolvi procurar nos fóruns mas - essa situação já se repetiu anteriormente - depois de abrir apenas 2 paginas o sistema informa que já atingi o máximo permitido para visitantes. O problema é que nem sempre dá para se lembrar de todas as senhas de portais, na verdade utilizo um password manager no computador principal. Posso entender que algumas projetos possam exigir credenciamento para quem atualiza os fontes etc. mas para ler a documentação do projeto vou confessar que esse é o único que conheço que adota esta estratégia. Se não for perguntar demais gostaria de saber se há a necessidade disso mesmo?
  5. Isaque, Resolvi abrir um outro tópico para não ficar muito confuso o problema. O ACBr está instalado e funcionando com os sources do Trunk2 sem problemas. Estou utilizando o Delphi Xe8 em uma máquina virtual Windows 7, o host computer é um Apple. Tu informaste apenas para colocar a diretiva FMX ou quando criar um projeto em options utilizar a diretiva de FMX. Acho que eu não fui claro na minha dúvida quanto ao utilizar o ACBr em FireMonkey. Posso estar totalmente errado mas tirando a vantagem de se ter outros controles visuais e renderização com efeitos os quais considero em sua grande maioria uma perfumaria ou cosmética para o formulário, não vejo nenhuma vantagem da adoção desta framework no desenvolvimento de aplicativos Windows, ou seja se irei desenvolver um projeto para ser utilizado somente no ambiente Windows não vejo muitas vantagens de se utilizar esta framework ficando então no tradicional VCL. Obviamente a Embarcadero pretende fazer o push desta tecnologia e no futuro talvez migrar totalmente para ela, porém isso é um assunto que não importa no momento. Então quando fiz a pergunta sobre utilizar o ACBr em firemonkey não me referia em maneira nenhuma para criar um aplicativo Windows utilizando esta plataforma mas sim criar um aplicativo que rode em qualquer outra plataforma que não seja Windows. Sendo mais específico estou tentando gerar um sistema igual ao que já tenho rodando em Mac OS X que foi compilado com o Lazarus e utilizando o ACBr. A maior parte do projeto já está pronta visto que ele é basicamente construido utilizando MVC como metodologia, então a unica coisa que precisou ser recriada foram os formulários. O problema: Fiz um teste com os componentes da ACBr, criei um novo FireMonkey project, e coloquei um componente da ACBr, por padrão o target plataform de novos projetos FireMonkey é sempre Windows, e com isso os componentes da ACBr aparecem como habilitados para o uso, no momento que se define que a plataforma ativa é OS X ou qualquer outra que não windows estes componentes ficam desabilitados na paleta, se deixar o mouse sobre os mesmos vê-se que a compatibilidade dos mesmos é somente Windows. Eu entendo que é sim compativel com o Firemonkey no ponto que posso desenvolver uma aplicação windows com FireMonkey utilizando estes componentes, porém até onde eu vejo o principal interesse da Embarcadero ao adquirir esta framework foi a possibilidade de se criar aplicações multi-plataformas, e não me refiro aqui a multi-plataforma querendo dizer versões diferentes do windows como 32 ou 64 bits mas sim sistemas operacionais diferentes. Neste aspecto volto a perguntar, o ACBr é compativel com o FireMonkey? Pode-se desenvolver aplicativos multi-plataforma - mais especificamente o OS X - com o ACBr? Acredito que há essa possibilidade sim, mas os pacotes devem ser já criados com esta visão. Talvez para que isso funcione e co-exista com os pacotes VCL da ACBr seja necessário uma nova classe de pacotes com componentes registrados com nomes diferenciados para o FireMonkey se a ideia não for migrar os pacotes Delphi para FireMonkey por completo. É possível utilizar o ACBr em outros sistemas operacionais através do Lazarus, então acredito que não há nenhum impedimento para fazer o mesmo com o uso do FireMonkey, muitos dos componentes são somente units que nem mesmo produzem algum componente gráfico no formulário - tirando alguns componentes que criam relatórios (Boleto, Danfe, etc.) que dependem da super classe existir no FireMonkey - sendo então passíveis de serem portados para outras plataformas. A maioria dos componentes - pelo menos os que eu utilizo - tem como finalidade fazer o streaming de dados ou formatação para gravação de arquivos, não me recordo de nenhum deles serem algum tipo de componente que crie algo visual de entrada/saida de dados em um formulário (no sentido de um componente tipo TEdit diferenciado ou algo do gênero) até mesmo os componentes que utilizam captcha's que por sua vez são visuais não precisariam serem implementados como um VCL real no sentido do VCL, podendo somente serem implementados como uma biblioteca que retorna um tipo de imagem, eu pelo menos não utilizo estes em formulários (views) mas em controladores que retornam uma imagem para então ser colocada no form. Minha preocupação com habilitar os componentes para funcionamento com a FireMonkey é que, na minha opinião, este será o caminho que a Embarcadero provavelmente deve tomar, acredito que muitos aqui acompanham as tendencias de mercado, os que acompanham podem ver que computadores hoje em dia é um nicho de mercado e bem restrito para algumas aplicações específicas. Antigamente tudo era realizado com computadores e invariavelmente o sistema operacional Windows dominava o mercado, hoje em dia a tendência é computadores móveis e pequenos como tablets e smartphones, e no sistema operacional destes dispositivos a Microsoft detém uma fatia muito pequena do mercado sendo ele dominado praticamente entre o Android e IOs. Ja ví muitas lojas no exterior onde todo o processo de venda de bens e serviços é feito por tablets, e não demora muito esta tendência se repetirá aqui no Brasil. Por enquanto a solução da Embarcadero é utilizar um data snap para tudo que não puder ser transportado para outras plataformas, nas edições anteriores do Rad Studio que ainda não tinham a possibilidade de criar relatórios com a framework do FireMonkey o próprio Marco Cantú aconselhava o uso de um data snap para gerar o relatório em um servidor Windows e lá então criar o relatório e exportar o mesmo como um arquivo e então passar a URL deste arquivo como retorno para o aplicativo multi plataforma. Esta solução ainda que paliativa envolve a utilização de servidores Windows que detêm uma fatia muito pequena do mercado de servidores (~30% a nível mundial), sendo provavelmente uma das razões da Embarcadero colocar no RoadMap a meta de investir novamente no mercado Unix/Linux agora com a FireMonkey. Peço desculpas à lista se isto já está implementado neste Trunk 2 e eu por alguma incompetência minha não pude habilitar o uso dos componentes em uma aplicação multi dispositivo, se este for o caso peço ajuda de como proceder para que os componentes funcionem em um ambiente diferente do Windows. Agradeço antecipadamente. Atenciosamente Roberto
  6. Isaque, Obrigado pela resposta, era isso mesmo, eu tentei hoje de manhã compilar somente um pacote com a linha de comando e constatei que o windows não conseguia colocar toda a linha de compilação na linha de comando - havia feito um copy and paste do arquivo de log de instalação do ACBr e ele fazia um truncamento da string - ai vi tua resposta movi o diretório para a raiz do disco rígido e apaguei os paths das bibliotecas no delphi, depois fiz a instalação e tudo funcionou exceto que na primeira vez que iniciei o Delphi ele reclamou de uma biblioteca msvcr71.dll mas que constava no diretório da ACBr e eu então copiei a mesma para a pasta C:\windows\system32 e depois disso o Delphi iniciou sem problemas. Quanto ao FireMonkey eu não entendi direito o que falaste, onde eu coloco a diretiva FMX? Se eu crio um projeto para FireMonkey já preciso desde o início informar que é um multi-device application, e na paleta de componentes se o componente não for registrado para multi-device ele nem mesmo aparece disponível pelos testes que fiz até o momento. Eu acredito que algumas das funções não irão funcionar corretamente no OS X visto que precisam ser linkadas com determinadas bibliotecas do OS X - eu já consegui compilar e instalar os pacotes do ACBr fazendo algumas modificações que postei aqui para o Lazarus rodando diretamente no OS X, tive de modificar algumas das bibliotecas de XML e XMLsec para isso - embora o componente funcionou corretamente no projeto não há a necessidade de assinar as notas visto que utilizamos uma empresa terceirizada para isto, só precisamos largar a XML sem assinatura da nota eletrônica no diretório deste programa e ele devolve a Danfe e XML assinadas quando aprovadas. Obviamente será interessante ter isto funcionando no OS X pois eventualmente estaremos trocando todos os computadores para hardware e software da Apple e a empresa que faz a assinatura das notas e aprovação das mesmas não possui nenhum software que rode em plataformas diferentes do Windows ainda. Por enquanto nosso uso do pacote ACBr se restringe a ingerir notas em XML de fornecedores e gerar XML não assinadas para clientes no que tange o componente de notas, os outros componentes do pacote diversos utilizamos em muito - modulo para sedex, verificar cnpj/cpf, etc. O módulo de boleto estamos ainda utilizando um pacote legacy - GBBoleto - que tivemos de alterar em muito para as nossas necessidades, ainda não tentamos nada com o pacote de boletos da ACBr mas estarei fazendo alguns testes visto que o GBBoleto terá alguns problemas de portabilidade para o FireMonkey devido a inexistência de algum módulo da QuickReports para esta plataforma. Não querendo divergir muito do tópico principal - visto que este já está resolvido - vi que no trunk 2 não há por padrão a opção de utilizar o QuickReports nos relatórios, embora acredito ter visto alguns pacotes ainda nos diretórios de packages. Pela lista li que vocês não tem intenção de atualizar os pacotes que usam o QuickReports mas que irão manter os existentes. Eu recentemente troquei emails com o diretor e fundador da QuickReports perguntando sobre a viabilidade ou prazo de lançamento do componente QuickReports para FireMonkey e ele respondeu que não estarão mais desenvolvendo para esta plataforma, fizeram um componente beta para o XE2 e existe um funcional que não possui todos os componentes de formulário para o XE5. Como fica então o desenvolvimento do pacote de boletos do ACBr utilizando a framework do FireMonkey? Minha dúvida se dá devido ao que eu li até agora sobre os componentes de formulários incluidos no pacote da Embarcadero para o FireMonkey possuírem poucos recursos, se não me engano o FastReport não possui gerador de código de barras na versão da Embarcadero. Atenciosamente Roberto
  7. Oi, Fiz o download do instalador para o Trunk 2, rodei o mesmo como administrador, ele chama o tortoise svn para fazer o download dos arquivos - selecionei para deixar a pasta raiz ACBR em C:\Users\<username>\Documents\Embarcadero\Studio\16.0\CatalogRepository\ACBR - no passo seguinte faz-se a instalação porém ele não consegue compilar nenhum pacote, no log aparece somente "compilation failure" após a diretiva de compilação de cada pacote. Ambiente: Máqina Virtual rodando Windows 7 32 bits Host: Apple computer Embarcadero Rad Studio Xe8 professional - atualizado com todos updates disponiveis A linha de compilação é um pouco grande devido aos pacotes da TMS, mas segue o arquivo de log da instalação em anexo. Existe algum arquivo de configuração ou inclusão para gerar os componentes para firemonkey ou o instalador faz isso por padrão? Atenciosamente, Roberto log_Delphi_XE8.txt
  8. Messias, Meu problema foi mais no lado do Lazarus e componentes que qualquer outra coisa meu background é muito mais voltado para o unix que para o windows, quando vi que o lazarus estava procurando bibliotecas 32 bits nem mesmo pensei duas vezes, baixei os seguintes fontes: libxml, libxslt, openssl, xmlsec, e zlib e compilei para ambas arquiteturas (32 e 64) essa parte sempre foi fácil com a criação dos FAT binaries bastando informar na configuração as flags para isso (CFLAGS="-arch i386 -arch x86_64" LDFLAGS="-arch i386 -arch x86_64"). Um dos problemas que o pessoal pode estar tendo para compilar as bibliotecas manualmente é que é necessário instalar o comanda-line tools do Xcode e o compilador gcc não é mais utilizado sendo abandonado por um novo flavour. Não dá para utilizar o openssl padrão nem a zlib com a xmlsec, tem que baixar e compilar os fontes. As bibliotecas compiladas eu mandei gravar em outro diretório, pois como utilizo muito mais o Xcode não quis criar nenhum problema com as bibliotecas padrão que utilizo dentro do Xcode, outro motivo é que normalmente quando o Xcode é atualizado ou o próprio sistema é atualizado as bibliotecas podem ser substituídas pelas utilizadas pela Apple o que quebraria o carregamento no Lazarus posteriormente. Assim mudei os prefixos de opção de diretório de todas as bibliotecas compiladas para gravar os arquivos em um diretório somente para o lazarus. A xmlsec é um pouco mais chata de compilar pois ainda depende da libtool em 32 bits coisa que a apple não fornece mais, entretanto podes instalar a libtool universal (fat binary com arquiteturas 32 e 64). Com tudo compilado e instalado voltei para o Lazarus e essa parte sim eu apanhei feio, não conseguia de modo algum fazer com que ele visse as bibliotecas novas, ele insistia em abrir as antigas em /usr/lib tentei até link simbólico com nomes de bibliotecas diferentes mas não funcionou, fiquei quase dois dias nisso quando vi que ele nem mesmo tentava acessar o arquivo informado pela constante LIBXML2_SO = 'libxml2.dylib' não importando o que estivesse nessa constante (paths, links, etc). Tirei então esta diretiva de todas as funções externas ficando somente algo do tipo: function xmlDelEncodingAlias (const alias: PAnsiChar) : Longint; cdecl; external; Isso se não for um problema meu no lazarus por algum erro meu e sim um erro no lazarus dentro do Mac então pode ser resolvido colocando diretivas cddcl; external {$IFNDEF DARWIN}LIBXML2_SO{$ENDIF} novamente nestas funções externas. E para contornar o problema de especificar a biblioteca correta coloquei no inicio dos arquivos a diretiva de linkagem para o freepascal: {$linklib libxml2.dylib} {/caminho_para_sua_biblioteca/libxml2.dylib} Obviamente a biblioteca deve ser a correta para as tres units (libxml2, libxmlsec e libxslt) Uma vez feito isso o modulo instalou sem demais problemas, quanto a CTe eu tirei a declaração do ActiveX e também instalou sem problemas, o lazarus ainda reclamou depois quando portei o GbBoleto para o Mac, eu já havia instalado o ACBrBoleto porem não sei como ele está em relação a homologação nem leitura de arquivos de retorno, como esse projeto é só para algumas máquinas na empresa que estarão rodando em Mac o resto continua em linux e windows eu achei melhor utilizar a GbBoleto pois ja havia feito várias modificações nela para que o boleto fosse impresso somente em duas vias e a primeira via sendo um texto customizado da empresa controlado por um arquivo de inclusão que é modificado conforme o cliente (informa se há parcelas de outras compras ainda a vencer, etc) e novos produtos. Com relação a assinatura de notas a bem da verdade nem mesmo vou utilizar esta parte, pelo menos não para este projeto, nem mesmo utilizo o ACBr para isso nas outras máquinas, a assinatura é feita por funções php no servidor, os clientes (alguns linux e windows) só emitem o xml para o servidor que coloca na fila e faz o restante do processo e esta parte já está sendo alterada para nem mesmo gerarem o xml sem assinatura mas sim informarem o servidor diretamente para ele gerar a nota do inicio ao fim. Todo esse projeto sendo portado para lazarus dentro do Mac vai ser somente para 4 máquinas da gerência, entre elas duas do departamento financeiro, toda a ACBr no final vai ser utilizada somente para a leitura de NFe de fornecedores, CTe de transporte para mercadorias de entrada e uma das máquinas vai estar fazendo também a parte de leitura de retorno bancário e geração de remessa. A maioria das vendas acontece direto de dispositivos móveis (ipads e iphones) conectando no banco de dados do servidor diretamente. Eu não sei se eu entendi mal o que pretendes fazer ou o moderador Julio que leu teu post e respondeu não entendeu muito bem o que tu querias fazer, pois ele respondeu achando que queres compilar para IOs (sistema operacional dos iPhones e iPads) mas no teu post original constava somente Mac OS X pelo que eu li. Agora se o teu objetivo é mesmo compilar para IOs acho que está indo para um objetivo muito mais complicado, e na minha visão acho que nem mesmo vale a pena pois no IOs pode ter o banco de dados rodando localmente (SQLite) e ai estamos falando somente de um dispositivo para controlar toda a empresa, ou rodar o banco de dados em um servidor e utilizar vários dispositivos móveis e computadores somente para alimentar o servidor com os dados. Neste segundo cenário é muito mais fácil e seguro na minha opinião deixar o servidor criar os arquivos xml assinados (e mandar estes arquivos por email quando necessário com notas, danfes, dactes, CTe's etc.). Mudando o assunto, tens utilizado o Lazarus no mac normalmente? Toda vez que eu abro o lazarus as janelas do Object Inspector e do Source Editor ficam mais largas, não sei se isso acontece contigo. Ele normalmente abre o source editor com o ultimo arquivo utilizado, mas a largura da janela vai crescendo e fica maior que a tela inclusive, quando chega ao ponto de ficar maior que a tela eu reduzo a largura da mesma para a largura que fica boa no meu monitor, mas da próxima vez que eu carrego o Lazarus novamente essa largura já é maior que a anterior. Uma última pergunta fora do tópico do mac (não quero criar um tópico somente para uma pergunta que provavelmente é um erro meu) quando eu importei o componente GbBoleto para o lazarus do mac, eu utilizei o Fortes Report (mesmo que o ACBr boleto utiliza) e também a synapse para o envio de emails com o boleto para clientes que estiverem em atraso. A synapse é um conjunto de bibliotecas mas não é instalado na IDE, para utiliza-la só é necessário informar o path dos arquivos e colocar as unidades na diretiva units utilizadas. Entretanto isso gerava uma dupla referencia pois a ACBr criava o arquivo .ppu dentro do diretório da ACBr e o GBBoleto criava o mesmo arquivo, aparecia a opção de ignorar a redundância mas a ide não compilava de jeito nenhum, resolvi então remover a parte de enviar email direto do componente GbBoleto e deixar isto a cargo do programa principal sendo necessário então dentro do programa principal exportar o boleto e criar o email. Isso é um problema do lazarus em não deixar dois componentes diferentes utilizarem uma mesma unidade de outro componente que não é de design time ou é um erro meu ao especificar o path já existente para a IDE? No delphi eu sei que o path pode ser global de todo a ide ou local somente de um componente ou projeto, isso existe no lazarus do mac? Fico por aqui, qualquer hora eu testo a assinatura de nfe e lhe informo se funciona sem mistérios no mac ou tem mesmo problemas. Se tiver alguma duvida de como fiz a compilação de cada biblioteca (comandos completos) me avise. Atenciosamente, Krahe
  9. Messias, Consegui achar onde estavam as inserções da Unit ActiveX, realmente não se encontrava em nenhuma diretiva {ifdef} eu simplesmente tirei elas e consegui instalar a CTe. Agora testar e esperar que não de nenhum problema.
  10. Messias, Desculpa se posto em um assunto já resolvido, mas chegaste a instalar a NFe no lazarus do Mac OS X? Caso afirmativo chegaste a tentar instalar o modulo de conhecimentos eletrônicos? Há dois dias atras eu resolvi usar o lazarus ao invés do Xcode pois acredito que seja mais fácil utilizar a ACBr que já usei há alguns anos atras em delphi para um cliente que utilizava windows mesmo que tenha que programar em pascal novamente ao invés de ObjectiveC apesar de achar o Xcode melhor para programar que o pascal. Então baixei o fpc-2.6.2.intel.macosx.dmg (+ o source desta versão) e o lazarus 1.2.0-2014-03-01-i386-macosx.dmg, baixei ainda os componentes Fortes Report, Zeos e o ACBr via svn, todos os componentes com exceção do ACBr foram tranquilos de instalar, o ACBr comum, diversos, sintegra e boletos também não apresentou problemas, mas quando cheguei no componente NFe tomei um baile para instalar, era tanta confusão pois estou usando o mavericks e maioria das bibliotecas estão na arquitetura de 64 bits enquanto que o lazarus estava tentando utilizar a arquitetura i386 para as bibliotecas. consegui finalmente compilar e instalar o pacote NFe, agora só falta o conhecimento eletrônico, ele por alguma razão ainda quer abrir alguma unidade para controle activeX. Eu acredito que isso seja somente para o windows, ainda não achei em que parte ele tenta incluir esta unit nem por que não está em um ifdef windows somente. Enquanto eu tentava resolver o problema para instalar eu fui removendo todo o código que não era para mac, todas as diretivas para windows e linux, não mexi em nenhuma função ou coisa parecida, ainda não testei para ver se funciona normalmente, pois ainda nem criei o código para esse cliente. Se o pessoal da lista já conseguiu instalar a NFe então reabri este post por nada, mas caso ainda não instalaram acho que seria mais fácil eu te passar um passo a passo das bibliotecas que compilei e diretivas para gerar na arquitetura i386 e tudo mais do que passar minhas modificações uma vez que eu apaguei diretivas Windows/Linux. [] Krahe
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