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dev botao

Padronizações Nas Gerações E Gravação De Arquivos Xmls


nolher
  • Este tópico foi criado há 2577 dias atrás.
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Bom dia, boa tarde e boa a noite,  conforme for a hora! rsrsrsrs

 

Primeiramente venho mais uma vez agradecer a todos que Contribuirão com esse trabalho esplendido a qual nos ajudaram demais nesse projeto do CTe, e esse agradecimento faço aos que idealizaram o projeto, aos que fazem esse projeto acontecer, mas também a todos que de alguma forma contribuirão pra chegar onde esta hj, desde uma simples dúvida até aos que buscam aprimoramento  e descobrem bugs, em sintase todos envolvido nesse trabalho.

 

 

Bom, mas vamos ao que realmente interessa!

 

 

Verificamos alguns pontos e sendo que um deles cheguei até a verificar com Italo, fizemos a alteração aqui, mas seria melhor se pudéssemos padronizar no componente, em relação ao local de salvar os XMLs gerados no processo.

 

Temos 02 locais de definir os Paths no Componente, um é em Configurações.Arquivos  e o Outro em Geral, ao nosso entender vemos que seria necessário padronizar a utilização ao salvar os XMLs, isto é, no Path definido em Geral.PathSalvar deveria salvar todos os XMLs gerados durante o processo de transição de envio, seja do conhecimento normal, de um cancelamento, de inutilização ou até das consultas, e nos Paths definido em  Configurações.Arquivos deveria somente receber os XMLs final.

 

 

 

O Segundo ponto esse vemos que seja muito mais importante, observamos que o nomes do arquivo final gerado, esta fora do padrão recomendado pelo o Manual, e em nosso caso isso tem nos acarretados problemas maiores, pois já temos o padrão do Manual aplicado no NFE, não componente ACBr, e que em nossa próxima versão gostaríamos de utilizar o componente ACBr, mas esse tem sido o grande empasse. Sendo assim vimos essa necessidade de colocar o nome dos XMLs final de acordo que o Padrão do Manual.

 

 

No mais é isso pessoal, espero que possa ter um respaldo de todos para que nossas observações seja entendidas e posta em pratica.

 

No mais muito obrigado.

 

 

 

Nilton Olher

 

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Nilton Olher Serafim
Analista de Sistema - Inovação Tecnologia 
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As alterações que fizemos foram simples, foram nos procedimentos de Cancelamentos e nos procedimentos de Inutialização, retirando a opção de FConfiguracoes.Arquivos.Salvar nos arquivos XMLs em transito.

 

function TNFeCancelamento.Executar

 

- Comentamos a parte 

 

 
    if FConfiguracoes.Arquivos.Salvar then
      FConfiguracoes.Geral.Save(FNFeChave+'-ped-can.xml', FDadosMsg, FConfiguracoes.Arquivos.GetPathCan );
 
    if FConfiguracoes.Arquivos.Salvar then
      FConfiguracoes.Geral.Save(FNFeChave+'-can.xml', FRetWS, FConfiguracoes.Arquivos.GetPathCan );
 
 
function TNFeInutilizacao.Executar: Boolean;
 

- Comentamos a parte 

 

    if FConfiguracoes.Arquivos.Salvar then
      FConfiguracoes.Geral.Save(StringReplace(FID,'ID','',[rfIgnoreCase])+'-ped-inu.xml', FDadosMsg, FConfiguracoes.Arquivos.GetPathInu);
 
 
    if FConfiguracoes.Arquivos.Salvar then
      FConfiguracoes.Geral.Save(StringReplace(FID,'ID','',[rfIgnoreCase])+'-inu.xml', FRetWS, FConfiguracoes.Arquivos.GetPathInu);
 
 
 
 
Agora em relação a padronização do nome do arquivo final não chegamos a mexer.
 
 
 

Mais muito obrigado.

 

 

 

Nilton Olher

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Nilton Olher Serafim
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Em relação a Padronização do Nome do arquivo XML,  falamos do arquivo XML de Distribuição, e a padronização conforme Manual:

 

 

11.1 Processo de Compartilhamento

 

O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB será realizado através dos Web

 

Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elerônicos, seguindo a padronização de
nomes de arquivos que segue:
 
· CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema com 5 posições (ex:
99.99)] + “-procCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCTe.xml.
· Cancelamento de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procCancCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCancCTe.xml.
· Inutilização de numeração de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de
schema com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procInutCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procInutCTe.xml.
· Carta de Correção de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-cartCorCTe.xml”.

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Nilton Olher Serafim
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Conforme solicitação segue unit com as referidas alterações, no topo foi colocado o comentario sobre a alteração, e nos pontos onde houve a alteração.

 

 

Reforçamos que não realizamos a modificação em relação ao nome do arquivo XML final de envio (Xml com protocolo), pois nos faltou um maior conhecimento da rotina, pra que não houvesse transtorno no procedimento, sendo assim, solicitamos a avaliação, e o possivel atendimento da mesma, ficando assim totalmente igual o manual SEFAZ.

 

Mais uma vez, nosso muitissimo obrigado.

 

 

Nilton Olher

ACBrCTeWebServices.pas

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Nilton Olher Serafim
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Boa tarde NOlher,

 

Com relação a nomenclatura dos arquivos XML de compartilhamento entre a SEFAZ e a RFB, acredito eu, não precisamos nos preocupar uma vez que esses arquivos vão ser gerados pela SEFAZ e disponibilizados para a RFB.

 

Me corrigem se eu estiver errado.

Consultor SAC ACBr

Italo Giurizzato Junior
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Me desculpe a demora para resposta!

 

Em relação a nomenclatura, conforme o manual é uma orientação da SEFAZ para padronização, mas realmente até o momento não há uma exigência, e sim uma orientação! Entendemos que através desta padronização podemos ter uma melhor organização e controle dos arquivos gerados.

 

Em nosso sistema por exemplo fazemos um controle dos arquivos enviado e gerados, de acordo com o recomendável pelo manual.

 

E como já comentando anterior nossa maior preocupação é que já utilizamos essa padronização em nossa emissão de NF-e, com desenvolvimento próprio e na versão Delphi 7, e iremos migrar para Delphi XE, e gostaríamos de trabalhar com o componente ACBrNFE também, mas diante das informações e controle que já temos, esse ponto poderá ser um transtorno para realizarmos essa migração.

 

Entendemos que o padrão atual do componente é utilizado pela maioria que utiliza o componente, sendo assim se houver possibilidades de implementar a padronização indicada no manual, haverá necessidade de ser opcional já que da mesma forma que realizamos o controle de acordo com a orientação do manual, poderá haver outros que já faz esse controle de acordo com a padronização atual do componente.

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Nilton Olher Serafim
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Bom dia NOlher,

 

Por favor aponte os arquivos gerados pelo componente cujos nomes não estão em conformidade com o manual (MOC versão 1.04c).

Consultor SAC ACBr

Italo Giurizzato Junior
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Bom, quando desenvolvemos o nosso NF-e, tivemos problemas com a questão de nome do Arquivo XML, e aí na época consultamos a SEFAZ, que nos orientaram a utilizar a nomenclatura de Acordo com o definido no Manual Item 11. Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos, onde no subitem 11.1 Processo de Compartilhamento, fala sobre essa nomenclatura.

 

11.1 Processo de Compartilhamento

 

 

O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB será realizado através dos Web

 

Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elerônicos, seguindo a padronização de
nomes de arquivos que segue:
 
· CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema com 5 posições (ex:
99.99)] + “-procCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCTe.xml.
· Cancelamento de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procCancCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCancCTe.xml.
· Inutilização de numeração de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de
schema com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procInutCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procInutCTe.xml.
· Carta de Correção de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-cartCorCTe.xml”.
 
 
As nomenclaturas utilizado pelo componente ACBr, difere primeiramente pela parte principal do nome ser a Chave de Acesso e não o Número de Protocolo, sem a identificação da versão, e no caso do CT-e normal a parte fixa esta “-CTe.xml” e não “-procCTe.xml”.

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Nilton Olher Serafim
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Fizemos a Alteração para salvar o Arquivo XML final de Distribuição de acordo com o padrão de nomenclaturas do manual.
E para que seja de forma opcional foi criado uma propriedade dentro das propriedades de configurações, inserido uma propriedade NOMEXMLPADRAO, e assim, ficando opcional caso a propriedade seja True será gerado no padrão manual caso contrario irá gerar conforme o padrão definido pela ACBr. 
Esta alteração foi realizada apenas no componente ACBRCte, mas gostaria que fosse estendido ao componente ACBrNFe.
 
Segue em anexo as Units alteradas inclusiva com alteração enviada em post anterior.
Os pontos de alterações esta:
1-         // Alteração Realizada por Nilton Olher em 10/01/2013
2-         // Alteração Realizada por Vanessa Karla em 15/01/2013
 
Estamos a disposição para maiores esclarecimentos, sem mais para o momento, 
 
 
Agradecemos a Atenção,
 
 
Nilton Olher.
 

ACBrCTeConfiguracoes.pas

ACBrCTeWebServices.pas

ACBrCTeConfiguracoes.pas

ACBrCTeWebServices.pas

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Boa tarde NOlher,

 

Segundo o manual (MOC versão 1.04c) página 77 item: 5.2 - Padrão de nomes para os arquivos

 

Temos: Visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados, criou-se um padrão de nome para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e. São eles:

 

(...)

 

O componente segue a orientação contida na página 77.

 

Volto a lembrar que os nomes contidos no item 11.1 página 88 se referem aos arquivos de compartilhamento entre a SEFAZ e demais orgãos, veja:

 

O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB será realizado através dos Web Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elerônicos, seguindo a padronização de nomes de arquivos que segue:

 

(...)

 

Resumindo, o componente cria todos os arquivos com a nomenclatura apresentada na página 77, uma vez que trata de arquivos que devem ser guardados pelos "legítimos interessados", ou seja o emitente e o tomador do serviço.

 

Agora os arquivos de compartilhamento entre a SEFAZ e a RFB o componente deve gerar ou isso é de responsabilidade da SEFAZ?

 

Convoco a todos que utilizam o ACBr0CTe e o ACBrNFe para lermos com mais atenção os manuais e continuar discutindo sobre o assunto, pois é pertinente.

Consultor SAC ACBr

Italo Giurizzato Junior
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Boa tarde Italo,

 

Já havíamos lido e estudado esse item: 5.2  da página 77, e em nossa interpretação esses são nomes para todos os arquivos XMLs gerado em transito, isto é no processo, em nenhum momento é citado os XMLs protocolados e pronto para distribuição. 

 

Porém deixa realmente uma interpretação igual a relatada por você.

 

Se partimos que a interpretação da pagina 77 item 5.2, seja a correta iremos proceder com definido.

 

De qualquer forma será bom ouvir mais opiniões.

 

 

Agradeço a atenção de todos.

 

 

Nilton Olher

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Nilton Olher Serafim
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Boa noite Nilton Olher,

 

Com certeza, quanto mais pessoas colocarem as suas interpretações sobre o assunto todos ganham.

 

Volto a pedir a colaboração de todos, não só aqueles que utilizam o ACBrCTe mas também os que utilizam o ACBrNFe.

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Italo Giurizzato Junior
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Bom dia Italo,

 

Temos novidade em relação a questão de nomes, enviamos um email para SEFAZ, e obtemos a seguinte resposta:

 

- O nome do arquivo XML final para Distribuição, segue a mesma padronização do Programa Emissor de NF-e.

  Consultem o site do SEFAZ NFE, nas perguntas frequentes.

  - Tópico Programa Emissor de NF-e (9 questões)

 - Como obter a NF-e do Software Emissor de NF-e para enviá-la ou disponibilizá-la a meu cliente?

   http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/perguntasFrequentes.aspx?tipoConteudo=bh2adesjFPw=

 

 
 

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Nilton Olher Serafim
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Boa tarde Nilton,

 

O programa emissor de NF-e disponibilizado gratuitamente pela SEFAZ, não satisfaz toda legislação, uma delas é enviar o XML assinado e protocolado por e-mail.

 

Eu nunca usei esse programa, mas me parece que ele não salva o XML em disco, se não me engano tem uma opção para exportar o XML.

Consultor SAC ACBr

Italo Giurizzato Junior
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Bom tarde Italo, 

 

Sabemos da limitações desse programa, estamos falando apenas da questão de nomes, conforme email enviado para a SEFAZ, e neste tópico, fala especificamente de nome para envio para o cliente final, assim como a resposta da SEFAZ!

 

 

B) Será gerado um arquivo cujo nome será composto: pelo número do protocolo de autorização (15 dígitos), seguido da versão do leiaute (ex: v2.00), e acrescentado com a expressão "-procNFe". Exemplo de nome de um arquivo de NF-e autorizado exportado: "123456789012345_v2.00-procNFe".

 

 

Mais uma vez Agradeço a atenção.

 

 

Nilton Olher

Editado por nolher

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Nilton Olher Serafim
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Na minha opinião o componente está correto. 

 

Fiz um teste agora com o emissor gratuito em homologação da exportando uma nota. Diferente do que diz no FAQ, o arquivo exportado da nota segue o padrão chave_da_nota_fiscal-procNfe.xml. Tem duas opções para exportar, txt e XML. E na opção de XML o próprio sistema tem uma opção para alterar o nome do arquivo, ou seja, posso alterar para qualquer nome. 

 

Como o Ítalo já comentou, na página 77 trata uma nomenclatura padrão para guarda dos arquivos, no final ainda diz que "O padrão de nomenclatura também facilitará o aplicativo visualizador do CT-e." Inclusive, a chave do CT-e diz muito mais que o protocolo, na hora de visualizar o arquivo, caso seja necessário por exemplo fazer uma busca.

 

Pelo que eu entendi, os nomes de arquivos que tratam a página 88 é responsabilidade da Sefaz, pois está dentro do item 11 que é Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos.

 

Acho que se deixar uma propriedade como nomexmlpadrao vai acabar confundindo. Talvez o que pode ser feito é uma configuração onde escolhe o que deseja salvar no nome do arquivo, se é o protocolo, chave ou até apenas o número e série da nota. Porém tem de ver se vale a pena isso, visto que também não é difícil depois do arquivo salvo com o padrão de hoje, fazer um procedimento que renomeia ou copia para um outro diretório com um outro nome, de acordo com o que achar mais correto.

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Boa tarde a todos,

 

 

Reenviamos um Email para SEFAZ detalhando os dois tópicos, numa tentativa que eles façam um posicionamento mais direto  no caso em especifico.

 

Ainda estamos no aguardo do posicionamento deles.

 

 

Vimos o posicionamento ncc.star, e em relação a mudar o nome da propriedade nomexmlpadrao pode ser mudado perfeitamente, e até mesmo a ideia de inserir uma propriedade pra definir os campos que deverão ser usado para gerar o nome.

 

De qualquer forma, antes de mais nada vamos aguardar o posicionamento da SEFAZ novamente.

 

 

 

sem mais para o momento, 

 

 

Nilton Olher

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Nilton Olher Serafim
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Bom dia a todos,

 

Chegou a resposta da SEFAZ, vou inserir aqui na integrar, até mesmo pra que possam ajudar a definir, pois no email pode gera mais de uma interpretação. Segue abaixo:

 

 

Prezados,

 
A padronização do arquivo para o processo de compartilhamento é utilizado entre as administrações fazendárias e a RFB, sendo realizado através dos WS específicos de cada serviço descrito no item 11.1
 
O processo de distribuição deve ser acordado entre as partes (emissor e receptor) respeitando o sigilo fiscal e o padrão de conteúdo de dados definido no item 10.1 do Manual de Orientação. Portanto, deverá ser disponibilizado para o tomador o mesmo conteúdo do CT-e enviado para a SEFAZ autorizadora, complementada com a informação da Autorização de Uso. O nome do arquivo XML final para Distribuição, segue a mesma padronização do Programa Emissor de NF-e.
 
Consulte o site nacional da NF-e / perguntas frequentes / Tópico Programa Emissor de NF-e (9 questões)/ Como obter a NF-e do Software Emissor de NF-e para enviá-la ou disponibilizá-la a meu cliente?
 
Por fim, visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados, criou-se uma nomenclatura padronizada para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e em transito. Para esta tarefa deverá ser adotada a nomenclatura de acordo com item 5.2 do Manual. Para a distribuição segue a orientação adotada a nomenclatura de acordo com item 11.1 do Manual, esta padronização de nomenclatura visa facilitar o uso do aplicativo visualizador de DF-e, no processo de possíveis autenticações desses arquivos pelos agentes em campo.
 
 
Att.,
SEF/SAIF/Divisão de Escrituração Digital

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Nilton Olher Serafim
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Bom, pessoal como podemos ver é uma questão que até mesmo eles não tem uma definição clara e direta, apenas fazem conjunturas.

 

Mas, diante de citarem pela segunda fez o Item 11.1 e  o padrão recomentado pelo Programa Emissor, mantemos a nossa sugestão inicial para que possa ser criado nos dois padrões e assim termos essas opções definidas.

 

É claro que não podemos negar que gostaríamos de ter o nosso padrão adotado para que não corramos riscos de ter problemas em nossa conversão do nosso NF-e para trabalhar com o componente ACBr, assim como estamos trabalhando no CT-e.

 

Mas é importante destacar que estamos preocupado em definir  a padronização necessária, e conforme a ideia do membro ncc.star, 

de criamos uma propriedade para definir esse padrão, seria de todo valido, pois assim em qualquer situação iriamos trabalhar no padrão necessário, conforme as regras definidas pela SEFAZ.

 

 

Certo da atenção de todos,

 

 

Agradecemos a atenção.

 

 

Sem mais para o momento, 

 

 

 

Nilton Olher,

Editado por nolher

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Nilton Olher Serafim
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Bom dia a todos,

 

 

A SEFAZ para mim deixa claro algumas coisas e confunde em outras:

 

1."A padronização do arquivo para o processo de compartilhamento é utilizado entre as administrações fazendárias e a RFB, sendo realizado através dos WS específicos de cada serviço descrito no item 11.1"

Isso significa que o lay-out do arquivo definido no item 11.1 deve ser adotado pela SEFAZ quando for compartilhar o mesmo com a RFB.

 

2."O processo de distribuição deve ser acordado entre as partes (emissor e receptor) respeitando o sigilo fiscal e o padrão de conteúdo de dados definido no item 10.1 do Manual de Orientação. Portanto, deverá ser disponibilizado para o tomador o mesmo conteúdo do CT-e enviado para a SEFAZ autorizadora, complementada com a informação da Autorização de Uso. O nome do arquivo XML final para Distribuição, segue a mesma padronização do Programa Emissor de NF-e."

Aqui tem um erro não é o item 10.1 e sim 10.2 que contem o lay-out do arquivo e quando se refere ao nome do arquivo faz referencia ao programa emissor e não ao manual.

 

3."Por fim, visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados, criou-se uma nomenclatura padronizada para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e em transito. Para esta tarefa deverá ser adotada a nomenclatura de acordo com item 5.2 do Manual."

Neste temos o padrão de nomenclatura que é adotada pelos componentes ACBrNFe e ACBrCTe.

Note que é dito: "processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados", quem deve guardar esses arquivos?

No caso da NFe: o Emitente e o Destinatário.

No caso da CTe: o Emitente e o Tomador do Serviço.

 

O paragrafo 2 comentado acima trata da distribuição dos arquivos entre o emitente e o Destinatário/Tomador do Serviço e o paragrafo 3 trata da guarda desses arquivos pelo emitente e Destinatário/Tomador do Serviço e faz referencia a nomenclatura a ser adotada e fica claro que é a que consta no item 5.2 do Manual.

 

4."Para a distribuição segue a orientação adotada a nomenclatura de acordo com item 11.1 do Manual, esta padronização de nomenclatura visa facilitar o uso do aplicativo visualizador de DF-e, no processo de possíveis autenticações desses arquivos pelos agentes em campo."

Aqui o termo "distribuição" aparece no manual no item 10.1 e se refere a forma como o emitente vai disponibilizar os arquivos para o tomador do serviço (CTe) ou para o destinatário (NFe) a nomenclatura que se refere ao item 11.1 diz respeito ao compartilhamento de arquivos entre a SEFAZ e a RFB.

 

Outra coisa no final do item 5.2 que trata da padronização de nomes dos arquivos, temos o seguinte paragrafo:

 

"O padrão de nomenclatura também facilitará o aplicativo visualizador do CT-e."

Consultor SAC ACBr

Italo Giurizzato Junior
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Boa tarde Italo, 

 

 

Conforme já havia comentado eles deixam mais dúvidas do que resposta.

 

Bom dia a todos,

 

 

A SEFAZ para mim deixa claro algumas coisas e confunde em outras:

 

Isso significa que o lay-out do arquivo definido no item 11.1 deve ser adotado pela SEFAZ quando for compartilhar o mesmo com a RFB.

Essa tópico no manual deixa claro que seria para compartilhamento da SEFAZ e RFB, mas por 2 emails falaram em utilizar esse padrão.

 

Aqui tem um erro não é o item 10.1 e sim 10.2 que contem o lay-out do arquivo e quando se refere ao nome do arquivo faz referencia ao programa emissor e não ao manual.

Nesse caso aqui entendi que eles estavam falando do Conteúdo da informações e não da nomenclatura.

 

Neste temos o padrão de nomenclatura que é adotada pelos componentes ACBrNFe e ACBrCTe.

Note que é dito: "processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados", quem deve guardar esses arquivos?

No caso da NFe: o Emitente e o Destinatário.

No caso da CTe: o Emitente e o Tomador do Serviço.

 

A nomenclatura adotada pelo componente ACBrCTe no caso de Cancelamento e Inutilização o arquivo XML final esta com nomenclatura diferente, pois adota a chave como base da nomenclatura mas é colocado no final -ProcCancCTe e -ProcInutCTe, justamente a parte de nomenclatura usada no Item 11.1, mas no caso do arquivo principal do cte é não é utilizado essa parte de nomenclatura.

 

O paragrafo 2 comentado acima trata da distribuição dos arquivos entre o emitente e o Destinatário/Tomador do Serviço e o paragrafo 3 trata da guarda desses arquivos pelo emitente e Destinatário/Tomador do Serviço e faz referencia a nomenclatura a ser adotada e fica claro que é a que consta no item 5.2 do Manual.

 

Aqui o termo "distribuição" aparece no manual no item 10.1 e se refere a forma como o emitente vai disponibilizar os arquivos para o tomador do serviço (CTe) ou para o destinatário (NFe) a nomenclatura que se refere ao item 11.1 diz respeito ao compartilhamento de arquivos entre a SEFAZ e a RFB.

 

Outra coisa no final do item 5.2 que trata da padronização de nomes dos arquivos, temos o seguinte paragrafo:

 

"O padrão de nomenclatura também facilitará o aplicativo visualizador do CT-e."

Essa última frase realmente esta no manual, mas não poderia dizer que a informação do perguntas e resposta do Programa Emissor, deva ser diferente do manual.

 

 

 

Em sintase há mais dúvidas do que respostas.

 

 

Ainda me mantenho na minha opinião de adotar a possibilidade de gerar das duas formar.

 

 

Sem mais para o momento,

 

 

Agradeço a atenção,

 

Nilton Olher

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Nilton Olher Serafim
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  • 2 semanas depois ...

Boa tarde pessoal, 

 

 

E aí alguma novidade referente a esse tópico?

 

 

____________________________

Nilton Olher

 
Editado por nolher

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Nilton Olher Serafim
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  • 2 semanas depois ...
  • Este tópico foi criado há 2577 dias atrás.
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