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Cleber Ferreira

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Tudo que Cleber Ferreira postou

  1. Galera, essa ER vale mesmo para os dois tipos de PAF neh? Estou dando uma lida aqui, fazendo um checklist e mudaram algumas opções do Menu Fiscal. Não tem mais DAV Emitidos, Meios de Pagamento, Tabela Produtos. Pede um novo agora, o Arq. MF binário e o Estoque passou para Registros do PAF-ECF. É certo isso? ou baixei uma versão errada?
  2. Jeter, a fórmula do total está certa? Vlr bruto serviço.....: 150,00 Desconto................: 10,00 (-) Acrescimo...............: 5,00 (+) BC ICMS.................: 145,00 Aliq ICMS................: 5,00 (%) Vlr. ICMS................: 7,25 Outros Valores.......: 2,00 (+) Vlr. Total................: 154,25 No manual não ficou muito claro. Grato..
  3. Boa noite a todos! Jeter, tenho duas questões a olhar com você: 1 - Olhando o manual do Convenio percebi que CFOP é informado no detalhamento e não no mestre. Vi que na impressão, você colocou o CFOP no cabeçalho da nota. Qual critério é utilizado para que ele apareça lá? Pega um item qualquer, ou ver a quantidade de incidências do CFOP no detalhamento? 2- Nos itens do documento fiscal, no campo valor total diz o seguinte: "Informar o valor total do item, com 2 decimais, o valor deve incluir o valor do icms.". Vou seja, o valor de icms para esse tipo de NF é somado ao total, e não apenas destacado? Abraço.
  4. Sim, eu entendi. Mas o componente não é usado apenas para gerar os arquivos do convenio no final do mes? Então se quiser a autenticação, vou ter que jogar os dados da nota nele, somente para isso?
  5. Essa parte eu entendi. Mas a autenticação que o componente gera é somente na hora da geração dos arquivos, correto? Mas e na hora da geração da nota? Eu vou ter que gerar o MD5 manualmente?
  6. Então quer dizer que não posso permitir a impressão da nota caso não tenha ainda transmitido para a SEFAZ? Como seria o procedimento correto? Pois pelo componente, parece que tenho o MD5 da impressão somente na geração dos arquivos eletrônicos... Mas eu penso também que é semelhante a sintegra ou SPED, onde manda a movimentação do mês que se passou. Qual seria o procedimento correto?
  7. Jeter. Com relação ao MD5, não preciso gravar no banco? vai ser gerado pelo componente na hora? e aquele que sai impresso na nota?
  8. Hum!!! Esquece Juliana. Fui atualizar meus fontes agora e veio os arquivos..
  9. Bom dia a todos! Juliana, quando o componente estará disponível no branches ou trunk? vou precisar dele também. Grato
  10. Poderia ser tirada um espelho da MFD, lá tem a impressão. Aí é só jogar para uma impressora não fiscal. Não sei se encaixa na sua situação. Até porque não é prático.
  11. A chave pública serve para criar um xml com os dados da empresa e a própria chave pública vai dentro desse xml. Enquanto a chave privada serve para assinar os arquivos eletrônicos, a chave publica serve como um contra-chave que é utilizada para verificar a autenticidade de tais arquivos. O Regys criou um validador de arquivos eletrônicos. E existe também um próprio que os homologadores utilizam para validar os arquivos. Ambos necessitam desse xml com a chave publica para validar os arquivos. Espero ter ajudado.
  12. Lembrando, me corrija se eu estiver errado Elton. As informações de ECF nos relatórios de DAV's emitidos são preenchidos apenas quando o DAV é impresso no ECF. Para impressoras não fiscais, tais informações podem ser passadas em branco.
  13. Talvez ele queria lhe perguntar sobre PAF-ECF, que realmente precisa de homologação e uns dos requisitos é que o mesmo emita NF-e. Mas se teu SG tem a emissão de NF-e e não tem nada a ver com PAF-ECF então tá ok, pois não existe homologação de NF-e. Ainda bem que não existe, pois a cada dia muda uma coisa. Haja bolso cheio para pagar tanta homologação. De toda forma, converse direito com ele. Talvez ele não está conseguindo realizar a pergunta corretamente.
  14. Verdade Elton! Mas se temos um PAF normal que já atende a todas às exigências, qual embasamento me impede de usa-lo em cliente do Simples Nacional? Se empresas do SN não vão precisar de TEF e gerar arquivos de SPED e Sintegra pelo PAF, então basta não gera-los. simplesmente. Espero que o objetivo dessa nova resolução seja apenas para estipular o mínimo de exigências possíveis para atender empresas desse regime. Agora do jeito que já começou, com base no que o regys disse. As homologadoras vão dar um jeito de extorquir mais dinheiro dos programadores.
  15. Vão ter que ser pagas 2 homologações, ou se for homologado para empresa não pertencente ao simples, já vale para ambos os casos regys?
  16. Bom dia Elton! Obrigado! Veja o contraste do meu primeiro post para o segundo. É um exemplo claro do quão é importante dar uma vasculhada no fórum em busca não das soluções, mas sim do entendimento.
  17. Bom dia Tati! A questão do MD5 é gravar o mesmo em cada tabela necessária para a criação dos arquivos txt que pede na ER. Quando vende um item por exemplo, registra ele no banco correto? Após é preciso ter um campo para armazenar o MD5 desse registro gravado. Eu me fiz algumas perguntas para sanar essa dúvida: 1 - Como é composto o MD5? Simples. Cria-se uma string com todas as informações do registro (campo1 + campo2 + campo3, etc...). E no final recomendo colocar uma chave privada, assim ninguém conseguirá descobrir a composição do MD5 gerado. 2 - Como gera-lo? Tenho uma rotina onde passo uma query de consulta que possui somente o registro que está sendo trabalhado. A rotina vai passando por todos os campos somando-os e no final acrescento a minha chave privada, criptografo ele para MD5 e pronto! Depois é só gravar o código no respectivo campo do registro trabalhado. Eu optei por query, mas pode-se também passar os valores dos campos diretos. 3 - Para que serve esse MD5? Ao gerar os arquivos eletrônicos (txt) exigidos pela ER, pede-se para informar se o registro é válido ou não. 4 - Como informar se o registro é válido? No momento da geração dos arquivos, deverá ser gerado o MD5 novamente do registro no banco e comparar com o MD5 que já havia sido gravado anteriormente. Se forem iguais, registro válido. Caso contrário, registro inválido. 5 - De quais tabelas preciso ter o MD5? Veja na ER que em cada anexo é discriminado o tipo de informação necessária para gerar os arquivos. Por exemplo: tem arquivo onde é informado o cadastro de produtos do PAF. Outro pede para informar os DAV emitidos. Então já é sabido que estas respectivas tabelas no seu banco devem possuir o MD5 em cada registro. 6 - Preciso criar o MD5 somente dos campos exigidos na geração dos arquivos constantes na ER? Não. Sempre vamos precisar de um campo a mais nas nossas tabelas. Obrigatoriamente tem que se criar o MD5 pelos menos dos campos exigidos, mas para facilitar a vida e evitar confusões já cria de todos os campos de uma vez. 7 - Afinal de contas, qual o objetivo de se ter o MD5 e informar se o registro é válido ou não nos arquivos eletrônicos? Simples. Na homologação, são realizados testes onde vão ser alteradas informações na base de dados e posterior geração dos arquivos eletrônicos. Tem como objetivo destacar caso o usuário entre em uma tabela e altere o registro manualmente, fora do programa aplicativo fiscal. Espero ter lhe ajudado a esclarece não somente sua dúvida, mas também a de muitos colegas. São informações que colhi durante várias buscas no fórum. Me desculpe se esqueci de alguma coisa a respeito ou algo que não ficou muito claro. Abraço
  18. try ACBrCTe.Valida; except on E : Exception do begin lugar_que_voce_quer := E.Message; end; end;
  19. Para mim não está aparecendo nesse tópico. Estranho. Se quiser, pode marcar como resolvido pra mim, por favor.
  20. Sim, testei. Aparentemente ele gera da forma correta. Mas já encontrei o problema na query. Era um coalesce indevidamente usado.
  21. Boa tarde! acabei de finalizar a geração do arquivo de estoque, só que há uma coisa de errado. Vejam essas duas linhas: E20242149900013610 PICOLE MILKY LIMAO SUISSO CX 28 UN CX +560000000 E202421499000136101 SORVETE TORNADO CHOCOLATE CX 12 UN CX +870000000 O primeiro produto, o estoque dele teria que ser 56,000 e se for levar em consideração a mascara empregada no manual, está saindo 560.000,000. O segundo produto possui estoque de 87,000 e está saindo 870.000,000. Alguém tem alguma ideia do que pode ser? Tentei achar nos fontes a geração da linha, mas não consigo localizar. Só a motivo de informação, meus fontes foram atualizados hoje pela manha e trabalho com 4 casas decimais para estoque.
  22. O ACbrECF precisa das dll's dos fabricantes por causa do espelho da MFD. Pois acho que tem uma criptografia que impossibilita uma comunicação direta do componente. Penso que seja a mesma situação para o FrameWork.
  23. Boa tarde a todos! Eu desenvolvi a rotina de atualização de estoque como pede no anexo IV da ER. Mas eu preciso saber se, dentre os eventos do componente ACBrECF há algum ou alguns onde eu possa setar essa rotina ao invés de ficar entrando em cada comando do meu PAF? o homologador disse que tem que ser na hora que abre um novo documento (depois da impressão do cabeçalho). Eu pensei nos eventos OnDepoisAbre... Mas o primeiro documento do dia pode ser qualquer um (cupom, x, não fiscal). Alguém tem alguma ideia de como tratar isso? Grato.
  24. Pelo que entendo do requisito, imprime-se o cupom todo até o final, utilizando dinheiro como forma de pagamento. Fecha o cupom e depois cancela ele.
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