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carlosinfoteen

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Tudo que carlosinfoteen postou

  1. Mesmo vindo como você citou. Ainda está funcionando aqui no meu código. Está entrando na e condição sem tirar o "-".
  2. Beleza Fernando obrigado. Tentei criar uma conta lá, mas não estou conseguindo no momento, depois tento novamente. Você contratou um plano de envio já? Ou só está com a opção de teste?
  3. Fernando, como você fez para enviar, poderia compartilhar um exemplo.
  4. Componente Open-source é uma coisa, agora software open-source. E para a área comercial, acho que não vai adiante.
  5. No novo layout, tem o troco já. http://nfce.encat.org/publicada-versao-4-0-do-manual-de-especificacoes-tecnicas-do-danfe-nfc-e-qr-code/
  6. 1 - Até onde sei, NFCe não precisa de licenciamento/certificação. 2- Vantajoso em que sentido? Vai do olhar de cada um e do modo do uso q se fará dele. Para a loja se vai usar a NFCe em 4 terminais, melhor o A1 que é só um arquivo de instalação, bastando instalar em cada máquina. Melhor do que comprar 4 cartões A3 com leitora. Agora se for levar em conta que o A3, são 3 anos e o A1 é apenas 1ano, é outra coisa a ser vista. 3 - Como desenvolvedor ou como cliente, você, o cliente é quem escolhe. Para poder fazer os testes nas NFe/NFCe precisa de um certificado digital. 4- Como, já dito, você não precisa do teu cartão no cliente, é o cliente que vai comprar ou A1 ou A3, dependendo da finalidade e da decisão dele. É ele que compra, porque vai ser gerado com o CNPJ dele, pois como se fala é uma assinatura digital, e quem vai está emitindo notas é o cliente e não você. Ele apenas usa teu software para isso. E outra coisa, se seu software estiver ok para funcionar com A3 e A1, você também pode ajudar o seu cliente a escolher vendo as vantagens e desvantagens de cada um. Como comentado aqui no forum, o A3, pode ser deletado os dados do cartão e dai ser preciso comprar outro. Já o A1, como é um arquivo, você pode salva-lo em diversos locais, e se perder um arquivo terá outro para reinstalar. 5 - Acho que já respondi, mas repetindo de novo é o do cliente. O seu é só para testes de desenvolvimento. A não ser que vá vender os periféricos e também emitir NFe de venda para o cliente. 6 - Respondida no 1. Se sua empresa já está aberta como desenvolvedora de software, já é uma software House. Agora, bem que me parece que tem estados que você precisa cadastrar o seu software na sefaz para depois poder vender o software naquele estado. Mas não sei dizer quais. Alguém do forum deve te responder isso. Bem espero, ter esclarecido alguma coisa pra você.
  7. Jovem, tu estás confundindo data de EMISSÃO com data de TRANSMISSÃO. A data de emissão deve ser a mesma de quando você gerou/emitiu a nfce. Agora com relação a prazos, já foi respondido pelos colegas.
  8. É até indicado, você usar uma série para cada equipamento/caixa etc par ter um maior controle sobre o processo.
  9. o componente é o ACBRNFE. Comece estudando os exemplo da pasta de exemplos ..\Exemplos\ACBrDFe\ACBrNFe\Delphi. aqui você os codigos já prontos para responder as suas perguntas e outras.. Também estude os manuais de orientação da NFE e as notas técnicas (detalhes para desenvolvimento) no site do governo. Os schemas esta junto com a pasta do coponente, ou pode baixar do site da SEFAZ.
  10. Esta parte está falando da INUTILIZAÇÃO ..." A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada). " Mas o questionamento foi a respeito de reenviar a nota, que não foi envia no LOTE, devido no lote um numero MARIO foi primeiro que um numero menor para a NFe.
  11. Como já foi comentado pelo André. Não vejo fundamento nisso. Só mais trabalho... Inventando regras no meio de tanta regra que já existe. Os contadores acham pouco ter que interpretar tantas NT e manuais e etc, ainda ter que interpretar a ideia dos caras, fica complicado.
  12. Muito bom. Se outros puderem colaborar, teremos uma quantidade de registros considerável para aplicar em sistemas.
  13. Eu também, tenho esta dúvida (De fazer o download do xml, caso a sefaz, na hora de devolver a resposta o xml nao venha por algum motivo) e não sei fazer ou nem se é possível fazer pelo método de consulta ( ACBrNFe1.Consultar).
  14. Micro precisando de manutenção urgente! HD já indo, ou memória suja, ou Windows corrompido, ou o antivirus ou o defender do Windows barrando sua aplicacão ou micro com vírus. OU o micro tem uma configuração que não suporta bem o seu sistema, por isso os problemas. Agora uma dica. Seria bom você mudar a forma de organização dos forms do seu sistema, pois MDI, segundo um colega certa vez me falou, até a própria Microsoft nem recomenda mais.
  15. Você já tentou atualizar os schemas?
  16. Veja se realmente o ncm que está sendo digitado está correto, no item 1?
  17. Falta tu registrar as dlls não?, Pois a mensagem é de não ter carregado a xmlsec.
  18. Alessandro é por ai o caminho. Agora o conceito de nuvem... Apesar de não ser o mais preparado deste fórum para responder... Quando se fala em computação na nuvem, os arquivos(Exe servidor, exe cliente, banco de dados, etc) fica tudo na "MÁQUINA SERVIDORA DA NUVEM" e não no pc do cliente. O pc do cliente apenas acessa a funcionalidade e pronto.
  19. Rapaz tem muitos caminho para o teu cenário... Mas vou dar um resumo para ti. 1 - Você pode usar apenas Cliente/Servidor, duas camadas ainda. (Exe no cliente, acessando servidor de banco de dados do seu servidor), onde o exe da máquina do cliente acessaria ipTeuServidor:C:\PastaBanco\nomeBanco.fdb. Aqui o Unidac ou Firedac é bom para o componente de acesso a dados. porém aqui, você tem que ter um ip fixo na sua máquina que será servidor OU USAR um serviço de "endereçamento" como o No-Ip ou Hamachi. Nota: Para usar o sistema com muitas requisições, para várias empresas não vejo isso como a melhor solução. 2 - Criar o sistema multi-camadas: onde você teria o servidor de banco de dados (mysql por exemplo) no seu servidor, teria um servidor de aplicação (Rest/Json) rodando no teu servidor e recebendo as requisições da aplicação cliente (o exe que será instalado no cliente). Logo seria a aplicação cliente (exe no micro do cliente) se comunicaria com o servidor de aplicação (teu exe rodando no teu servidor para ficar se escutando as requisições da aplicação exe do cliente) e se comunicando com o servidor de banco de dados (mysql/postgree). Bem um resumo para tu ir se norteando por onde decidir.
  20. Visto como é algo em específico do estado do GO, acho que uma propriedade ou até mesmo um checkbox resolveria.
  21. Caro, PAF-ECF, poucos estados estão usando, pois migraraão para nfce, mas se tiver os dois é bom. Porém, como vai começar, deixa o paf e vai para NFCe, NFe.
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