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Italo Giurizzato Junior

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Tudo que Italo Giurizzato Junior postou

  1. Boa tarde Isaque, Com certeza isso vai ser muito útil para quem se utiliza dos Monitores, parabéns.
  2. Boa tarde Udenilson, Checando o XML realmente temos como conteudo da tag OutrasInformacoes <BR>. Veja bem o componente não gera esse XML ele apenas extrai ele do retorno do webservice e salva em disco. Portanto o problema é no sistema deles que esta gerando essa "sugeira", se você abrir o arquivo com o bloco de notas e alterar o <BR> por . (ponto) e salva-lo novamente você vai conseguir abrir ele com o IE.
  3. Bom dia Beto, É bom acrescentar os endereços dos servidores vituais, por exemplo SVCRS. Verifique quais a sua aplicação utiliza alem do SEFAZ-SP. Ou liberes todos da lista que consta no portal.
  4. Bom dia Udenilson, Se possível poste o XML gerado.
  5. Valdomiro, Existem relatos nos fórum de alguns colegas, que para retornar uma nota foi necessário repetir a consulta centenas de vezes.
  6. Bom dia Valdomiro, Você informou ultNSU = 0 mas no retorno obteve: cStat = 137 indCont = 1 e ultNSU diferente de zero. Enquanto indCont = 1 realizar uma nova consulta utilizando o numero retornado na tag ultNSU do último retorno.
  7. Boa noite Udenilson, O componente gera o XML do RPS e salva na pasta RPS, após o envio para o webservice se for processado com sucesso, o mesmo retorna o XML da NFSe e é salvo na pasta NFSe. É esse XML que contem o numero da nota e é usado para imprimir o DANFSE.
  8. Claudemir Neste caso, temos uma outra solução: svalor := SeparaDados( sXML, sNomeCampo ); o conteudo de svalor vai ser o "valor_campo".
  9. Edudidu, Sim, a emissão em contingência FS-DA é a mais facil de implementar uma vez que você muda o tipo de emissão, imprimir o DACTE em papel FS-DA e quando os problemas técnicos foram sanados, envia para SEFAZ sem mudar o tipo, ele continua como sendo teFSDA, ou seja não mude para Normal. No caso do CTe existe ainda o EPEC - Evento Prévio de Emissão em Contingência. Leia atentamente a NT 004/2012 que trata sobre o assunto. Detalhe o componente ACBrCTe já atende essa NT, mas os webservices ainda não estão disponíveis, o ambiente de homologação só vai ser liberado em 01/04/2013. Boa leitura.
  10. Boa tarde Kiko, No meu exemplo condição 4 onde temos a transportadora cobrando o frete do emitente da NFe, a empresa que você se refere é a emitente da NF-e que como dito vai pagar o frete, sendo assim vai lançar esse documento no seu registro de entrada, estou correto? Neste caso quem tem direito ao crédito é o emitente da NF-e e não o destinatário da mercadoria, é isso?
  11. Boa tarde a todos, Ao meu ver o problema é sim o programa utilizado pelo escritório que não consegue prever todas as situações: <IE></IE> ou <IE/> ou <IE /> Vocês acham que o escritório vai dizer que o programa utiliza não preve todas as situações, como fica a sua imagem perante a todos os clientes. É mais fácil dizer que o seu programa que esta gerando o XML de forma incorreta, desta forma é a sua imagem que esta em jogo e não a do escritório.
  12. Boa tarde cvpereira, A coisa é mais simples que você imagina: veja esta function que você pode incluir no seu componente: function RetirarPrefixos(AXML, sPrefixo: String): String; begin AXML := StringReplace( AXML, sPrefixo, '', [rfReplaceAll] ); result := AXML; end; Como utilizar: Primeiro você carrega o XML para dentro de uma variável string, por exemplo sXML, depois executa a função: sXML := RetiraPrefixos(sXML, 'ns1:'); Agora você tem o XML sem o prefixo nas tags.
  13. Boa tarde a todos, Sim, quanto mais opniões, mais informações e idéias, mas devemos sempre deixar claro que não somos os donos da verdade, e sempre buscar orientação, nesses casos, com o contador do nosso cliente. Outro detalhe é sempre bom ao conversar com o contador ter o cliente presente também, se isso não for possível, pedir a explicação de por escrito (e-mail).
  14. Boa tarde, É bom que se deixe claro, que isso se refere as UF participantes do projeto piloto como é o caso do Amazonas. A intenção é que esse projeto que começou com meia duzia de Estados, no decorrer deste ano outros Estados resolvam optar pela NFC-e, observando é claro o resultado obtido pelos demais.
  15. Boa tarde Edudidu, No caso do CTe só temos os 4 tipos de emissão: teNormal, teFSDA, teSVCRS ou teSVCSP. Portanto dependendo da situação e da UF você vai utilizar um tipo ou outro. O tipo teFSDA é o de contingência utilizado pelo CTe. Já os tipos teSVCRS e teSVCSP são as SEFAZ Virtuais de Contingência RS e SP. Para mais detalhes sobre esses 2 tipos de emissão favor ler a NT 003/2012 disponivel no Portal Nacional do CT-e.
  16. Peterson, Você concorda que o destinatário desta forma esta reembolsando o emitente no que diz respeito ao frete. E para que o destinatário não saiba disso eles colocam o valor do frete em despesas acessórias e não como frete.
  17. Bom dia Edudido, No caso do CTe temos: // TpcnTipoEmissao = (teNormal, teContingencia, teSCAN, teDPEC, teFSDA, teSVCRS, teSVCSP); case rgTipoEmissao.ItemIndex of 0: Ide.tpEmis := teNormal; 1: Ide.tpEmis := teFSDA; // Contingencia FSDA 2: Ide.tpEmis := teSVCRS; 3: Ide.tpEmis := teSVCSP; end;
  18. Igor, Eu não sou contador, logo não posso afirmar qual é a maneira correta e legal de se fazer. É apenas uma opnião minha. O que devemos fazer é procurar um bom contador e expor todas as situações e como proceder em cada uma delas. Quando implantei o meu sistema em um cliente, pedi a presença do contador, para que este me apresenta-se todos os cálculos de todos os tributos, uma vez que trata-se de uma industria, logo temos IPI, fora o ICMS e outros. Desta forma a minha aplicação que emite NF-e realiza os cálculos segundo o que foi dito pelo contador, se amanhã o meu cliente for altuado por estar emitindo NF-e com os calculos errados, o culpado nessa história é o contador e não eu. Portanto Tagales, de posse de todas as nossas opniões procure o contador da empresa em questão e se possível vai em busca de outros contadores, para ter uma respota, digamos oficial.
  19. Bom dia Alexsander, Eu acredito que vai continuar sim, sendo NT 004/2012 a unica diferença é a data de sua publicação. Se você for no Portal Nacional da NF-e, na página que consta as NT, você vai notar que esta faltando a de numero 004.
  20. Bom dia Peterson, Você esta correto, o frete quando existir faz parte da base de cálculo do ICMS. Mas temos 4 situações: 1. O emitente da NFe realiza o proprio transporte da mercadoria e o frete é por conta do destinatário; 2. O emitente da NFe realiza o proprio transporte da mercadoria e o frete é por conta do emitente; 3. O emitente da NFe não realiza o transporte da mercadoria, deixando a cargo de uma transportadora e o frete é por conta do destinatário; 4. O emitente da NFe não realiza o transporte da mercadoria, deixando a cargo de uma transportadora e o frete é por conta do emitente; Na situação 1 eu concordo em destacar o valor do frete e é claro deve fazer parte da base de cálculo do ICMS. Agora nas demais não vejo motivo, pois entendo que nas situações: 2. o frete é gratuido; 3. e 4. quem esta cobrando pelo frete é a transportadora e não o emitente da NF-e.
  21. Daniela, Existe uma recomendação a todos que participam do projeto piloto, que toda a documentação fornecida não deve ser divulgada. Pois trata de um projeto piloto, e durante esse tempo algumas mudanças podem surgir. Temos que esperar a publicação da NT pela SEFAZ no Portal Nacional da NF-e.
  22. Bom dia Daniela, Como dito anteriormente, a SEFAZ disponibilizou a NT 004/2012 somente para as empresas que estão participando do projeto piloto. Se você desenvolve aplicações para alguma desses empresas, basta pedir.
  23. Bom dia Piracaiasoft, Não, no campo de observação você pode colocar o que você desejar. Mas lembre-se que ao transportar uma carga, ela deve ser acompanhada do DANFE e do DACTE, como você utiliza o DANFE para emitir o DACTE, após a impressão do mesmo, pode-se grampear as duas folhas, logo não vejo tanta necessidade, mas pode sim colocar no campo de observação.
  24. Boa tarde a todos, Ao meu ver, se existir uma transportadora envolvida no transporte a mercadoria vendida o valor do frete não deve ser destacado na nota, independente de quem vai pagar o frete. A empresa X vende o produto A para o cliente Y, quem vai pagar o frete é o cliente Y (destinatário). Mas quem vai tramsportar o produto A até o cliente Y é a transportadora T que por sua vez vai emitir o conhecimento. Neste caso o cliente Y vai pagar a Nota Fical o valor referente ao produto adquirido e vai pagar o conhecimento (frete) referente ao serviço de transporte. Algo semelhante caso a Empresa X se responsabelize pelo pagamento do frete, só que neste caso a transportadora em vez de mandar a conta para o Cliente Y manda para a empresa X pagar. Ou seja a Empresa X recebe de seu cliente apenas o valor do produto vendido e paga a transportadora pelo serviço prestado. Sendo assim quando é que devemos destacar o valor do frete na nota? Quando não tem uma transportadora envolvida e somente quando o frete vai ser pago pelo cliente (destinatário). A empresa X vende o produto A ao cliente Y, quem vai realizar o transporte do produto é a própria empresa X se o frete é por conta dela, não vejo motivo em destaca-lo na nota, uma vez que o cliente não vai pagar esse valor. Se eu estiver errado por favor me corrigem.
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