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Italo Giurizzato Junior

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Tudo que Italo Giurizzato Junior postou

  1. Boa tarde Daniel, Por favor preste mais atenção quando postar as suas duvidas, pois o ACBrMDFe não tem nada haver com o DANFE. DANFE se refere ao ACBrNFe. Movi para o local correto.
  2. Boa tarde a todos, Dener, qual mensagem de retorno você necessita e de qual método? Duarte, os métodos: Gerar, EnviarSincrono e SubstituirNFSe não foram testados, pois os meus testes foram realizados em cima do provedor Ginfes e este não possui os 3 métodos mencionados. Já baixei os arquivos que você anexou e vou analisa-los para tentar descobrir algo. ************* Duarte, favor atualizar os fontes.
  3. Bom dia Felipe, E não pesquisou. Pois se tivesse pesquisado saberia que o componente ACBrGNRE não deve ser selecionado ainda para instalar, pois não foi totalmente migrado para o Trunk2.
  4. Bom dia Marcelo, Já tentou desta forma: ACBrNFe1.Configuracoes.Arquivo.Salvar := True; ACBrNFe1.NotasFiscais.LoadFromFile(nomearq, false); ACBrNFe1.Consultar; Pois o XML atualizado só será salvo em disco caso a propriedade Salvar valer True.
  5. Bom dia Pedro, Favor atualizar e instalar novamente.
  6. Bom dia Duarte, É interessante sempre realizar os testes com o programa exemplo. Na configuração do mesmo deixar ativo o "Salvar Soap". Com os arquivos soap podemos identificar o que esta faltando acrescentar para que o componente possa ler de forma correta os retornos.
  7. Boa tarde Gabriel, Em função da grande diversidade da NFS-e, estamos migrando aos poucos. Em primeiro lugar pretendemos fazer com que o componente funcione para os provedores que seguem o padrão ABRASF versão 1.00 e que somente o Lote seja assinado ou os RPS. Depois vamos partir para os provedores que seguem o padrão ABRASF versão 2.00 e que somente o Lote seja Assinado ou os RPS. O passo seguinte é fazer funcionar os provedores da versão 1.00 cujo Lote e RPS são assinado, depois os provedores da versão 2.00 Cumprida essas 4 etapas vamos partir para os provedores que não seguem o padrão ABRASF que é o caso do ISSDsf e outros.
  8. Boa tarde Marcelo, Devemos utilizar o LoadFromFile ou LoadFromStream ou LoadFromString quando o componente não contem os dados da nota. E pelo que eu vi o componente já esta com os dados da nota, loto não faz sentido carrega-lo novamente. Caso você tenha o XML assinado salvo em disco faça o seguinte: acbrnfe1.notasfiscais.loadfromfile(nomearq, false); // o segundo parâmetro é false para que o componente não gere novamente o XML. acbrnfe1.consultar; caso o XML assinado esteja salvo no banco de dados faça desta outra forma: acbrnfe1.notasfiscais.loadfromstring(varString, false); // varString é a variável que contem o XML assinado lido do banco de dados. acbrnfe1.consultar;
  9. Boa tarde Alisson, Antes de executar o método de impressão do evento (Carta de Correção) deve-se carregar o XML do CT-e através do LoadFromFile. Desta forma será impresso alguns dados do CT-e na Carta de Correção.
  10. Bom dia Robson, A questão é bem simples ou a SEFAZ-PB mude a URL usada para gerar o QR-Code ou ela mude a URL usada para gerar o QR-Code. Sugestão: infernize a SEFAZ-PB.
  11. Bom dia, Em vez de informar 1 no campo CSC informe 000001 (com 6 dígitos).
  12. Bom dia Roberto, Noto que você é novo no fórum sendo assim convido você a pesquisar antes. Erro Não Catalogado = SEFAZ com problemas. O que fazer? Nada simplesmente aguarde ou entre em contato com a SEFAZ.
  13. Vamos supor que o MDF-e seja enviado e rejeitado por conter algum dado errado. Neste caso devemos efetuar a correção, gerar, assinar, validar e enviar novamente, correto? Se nesta situação esta gerando um segundo XML é por que o cMDF (código aleatório do MDF-e) é diferente do primeiro. Uma solução bastante simples é, quando for armazenar os dados pertinentes ao MDF-e no banco de dados, você já gera o cMDF com no máximo 8 dígitos e que seja maior que zero. Quando for alimentar o componente atribua esse numero ao campo cMDF, desta forma a chave sempre vai ser a mesma e consequentemente não vai ser gerado um novo XML para o mesmo MDF-e, ou seja, você não vai ter 2 XML, um que foi rejeitado e o outro que foi corrigido, enviado e protocolado. Se a chave é igual o corrigido vai subscrever o que foi rejeitado.
  14. Bom dia Gabriel, Não é possível uma unica aplicação possuir um componente do trunk e outro do trunk2. O componente ACBrNFSe já foi migrado para o Trunk2, mas existem alguns problemas para serem resolvidos. Por exemplo: Criar os arquivos INI para cada provedor, resolver uma questão pendente que é quando o lote é assinado e os RPS também (o componente hoje só consegue assinar o lote se o RPS não for assinado), realizar testes e fazer as devidas correções nos métodos: Gerar, EnviarSincrono e SubstituirNFSe. Se o provedor que você necessita para emitir as NFS-e não requer que tanto o lote quanto o RPS sejam assinados e o método de envio é o Enviar, basta então verificar se o arquivo INI dele já esta disponível ou não, se não esta ou você aguarde ou baseado nos que já existem tente fazer e realize os testes, se tudo der certo não esqueça de disponibilizar o INI do provedor.
  15. Bom dia a todos, Gilson, a coisa é mais simples o que parece, vamos aos passos: 1. A nota é enviada a SEFAZ; 2. Se não ocorrer nenhuma falha de conexão com a internet temos o retorno da SEFAZ; 2.1. Temos que analisar o cStat para saber se a nota foi autorizada, denegada ou rejeitada; 2.2. Se foi autorizada o XML é atualizado com o protocolo de autorização e o DANFE é impresso. 2.3. Se foi denegada o XML é atualizado com o protocolo de denegação e a venda não é realizada. 2.4. Se foi rejeitada é preciso efetuar a correção do dado errado, gerar, assinar e enviar novamente o XML (voltar ao passo 1); 3. Se ocorreu falha de conexão devemos carregar o componente com o XML assinado e realizar uma consulta; 3.1 Se nessa consulta não ocorrer nenhum erro de conexão temos que analisar o cStat, analise semelhante aos passos 2.2, 2.3 e 2.4 3.2 Caso a nota seja rejeitada por não constar na base de dados da SEFAZ, devemos efetuar o envio novamente, neste caso fica claro que o erro de conexão ocorreu logo no envio e não no retorno. Seguindo esses passos, você nunca vai ter problemas de notas em duplicidades. Quando lançamos mão a contingência? Quando o problema de conexão vai demorar para ser sanado. Outra coisa, temos que saber onde esta a origem do problema (SEFAZ ou contribuinte)? Dependendo de onde é o problema o tipo de contingência a ser executado é diferente. Se o problema é com a SEFAZ devemos alterar o tipo de emissão para offline (no caso da NFC-e), informar a data e hora de contingência mais a justificativa, gerar e assinar novamente o XML e simplesmente imprimir o DANFE. Quando os problemas forem sanados devemos enviar esse último XML para a SEFAZ. Agora se o problema é com o contribuinte, se este possuir uma conexão 3G (por exemplo) deve-se também alterar o tipo de emissão para EPEC, informar a data e hora de contingência mais a justificativa, gerar e assinar novamente o XML, imprimir o DANFE e por fim enviar via 3G o evento EPEC. Quando os problemas forem sanados devemos enviar esse último XML para SEFAZ.
  16. Bom dia, Eu em particular não concordo muito com essa propriedade. Suponha que a sua aplicação salva os XMLs somente em disco, neste caso o XML será gerado, assinado e validado para que seja enviado para a SEFAZ. Caso ocorra algum erro no retorno, é possível carregar o componente novamente com o XML que já esta assinado e efetuar uma consulta, caso o mesmo foi recebido e processado pela SEFAZ com sucesso, teremos como resposta o protocolo de autorização e o componente por sua vez vai inclui-lo ao XML. Se o XML inicialmente gerado, assinado e validado não for salvo em disco em função da propriedade SalvarApenasMDFeProcessados, você não o terá para realizar essa consulta. Nas minhas aplicações o XML só gerado no momento do envio, sendo assim se existe um XML assinado mas sem o protocolo de autorização significa que ocorreu algum problema no envio do mesmo. Realizando a consulta mencionada acima se a SEFAZ retornar o protocolo significa que o problema foi no retorno, mas se voltar uma mensagem informando que o documento não existe na base de dados da SEFAZ, isso significa que o problema ocorreu logo no envio, sendo assim devemos envia-lo novamente.
  17. Bom dia Mailson, Até onde sei é a NT 2015/002 inteira que será prorrogada para o ano que vem no que diz respeito ao ambiente de produção. Por outro lado as datas da NT 2015/003 ainda continuam valendo.
  18. Bom dia DATAC, Pelo que andei lendo no fórum no caso do RS existe um CSC especifico para cada ambiente, sendo assim não se pode usar o de produção para realizar testes e também não é valido do que o Juniorsk8 postou para o RS.
  19. Bom dia a todos, Jones, no seu primeiro post você diz que não pode migrar para o Trunk2 pelo simples fato de que necessita do ACBrGNRE e ACBrNFSe. Pois bem, eu lhe informei que os fontes do ACBrNFSe disponíveis no Trunk2 compila e instala, mas ele esta funcional para o provedor Ginfes, para os demais provedores serão necessários mais ajustes e criação dos arquivos INI de configurações. Lhe convidei a fazer as devidas alterações no fonte do ACBrGNRE que esta disponível no Trunk2 para que o mesmo possa ser compilado e instalado. Agora você disponibiliza os fontes do ACBrGNRE dizendo que é um quebra galho. Essas alterações que você fez foi baseado em que? Como você sabe que essas alterações será possível compilar e instalar na nova estrutura? No meu entendimento você tem que baixar os fontes do Trunk2 em uma maquina isolada, instalar (usando o ACBrInstall_Trunk2) todos os componente exceto o ACBrGNRE. Depois usando o pacote de instalação do mesmo tentar compilar e instalar. A medida que for surgindo os erros, deve-se resolve-los até que a compilação e instalação seja bem sucedida. O próximo passo é testa-lo de preferencia usando o programa exemplo. Finalizado os testes e funcionando como deve ser, ai sim você disponibiliza de forma zipada, os fontes do componente, o pacote de instalação e o programa exemplo caso este tenha sido alterado para funcionar.
  20. Boa tarde Gilson, Como assim se retornar que a nota enviada já existe na SEFAZ você altera o tipo de emissão e envia novamente? Não entendi nada o que você esta fazendo. Outra coisa você só remove a assinado executando um Clear e alimentando o componente novamente do zero.
  21. Boa tarde Carlos, Com certeza os seus schemas não estão atualizados.
  22. Boa tarde, Favor atualizar os fontes e testar novamente.
  23. Boa tarde Thiago, Primeiramente, se atente ao seguinte: Quem pode emitir o MDF-e? Transportadoras, neste caso deve relacionar os CT-e que ela emitiu. Empresas que realizam o transporte da própria mercadoria vendida. Por exemplo você tem uma loja de moveis e possui um caminhão. A sua sua loja vai emitir a NF-e referente a venda e caso o destinatário seja de uma cidade em outro estado, será necessário emitir o MDF-e. Vale lembrar também que a emissão do MDF-e é para transporte interestadual e carga fracionada, ou seja, serão realizadas diversas entregas para destinatários diversos. Sendo assim o emitente do MDF-e é o mesmo da NF-e. O XML que você postou traz como emitente uma empresa (vide a TAG CNPJ do emitente - final é /0001-12) e outra como emitente das NF-e (vide CNPJ contido na chave das NF-e - final é /0001-76) Esse CNPJ que aparece no emitente tem que ser o mesmo que aparece nas chaves das NF-e. Com certeza esse CNPJ com final /0001-12 não esta habilitado junto a SEFAZ a emitir NF-e.
  24. Bom dia Werner, Para se obter o XML assinado e protocolado de forma legal existem 3 formas: 1. O emitente da nota deve enviar por e-mail o XML conforme consta na legislação, se ele não faz isso você esta recebendo a mercadoria sem nota, pois o DANFE para o Fisco não tem validade jurídica a não ser que o destinatário seja pessoa física. 2. Pelo site da SEFAZ; 3. Usando o método DistribuicaoDFe; Vamos então a esse método: 1. Na pasta Doctos\Manuais você encontra o PDF: Manual ACBrNFe versão 1.04 caso você já esteja usando os fontes do Trunk2 com certeza alguns métodos estão diferentes, mas o DistribuicaoDFe não mudou nada e na página 15 você encontra uma breve explicação bem como o significado de cada parâmetro dele. 2. No Portal Nacional da NF-e em Notas Técnicas você encontra a NT 2014/002 versão 1.01 que trata sobre o Distribuição DFe são apenas 13 páginas, considero a sua leitura muito importante. 3. A sua utilização é bem simples mas para poder obter o tão desejado XML assinado e protocolado é necessários alguns passos a mais. Devemos inicialmente executar o método DistribuicaoDFe para obter os resumos das NF-e, em seguida devemos realizar a manifestação do destinatário em cada uma delas (lembrando que a manifestação é um evento, vide NT 2012/002 versão 1.02) ao executar pela segunda vez o DistribuicaoDFe, dependendo do tipo de manifestação teremos como resposta o XML completo da NF-e. Não é preguiça ou não querer explicar o que é e como faz, eu sempre peço para que as pessoas leem os manuais e notas técnicas, pois estarão lendo um documento que foi publicado pelo ENCAT e disponibilizado no Portal Nacional da NF-e da SEFAZ, pressupõe que as informações contidas sejam corretas. Ocorrem alguns erros sim, ninguém é perfeito. Estamos aqui para esclarecer algumas duvidas.
  25. Bom dia, Já postei em um outro tópico que as chances de prorrogar o inicio em ambiente de produção são muitas, acredito que somente para o ano que vem vai ser necessário, visto que algumas SEFAZ não implementaram ainda em ambiente de homologação.
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