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Painel de líderes

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  1. SEFAZ Virtual RS 04/07/2025 Urgente – Número de protocolo com 17 caracteres na SVRS O retorno de 17 caracteres para o número de protocolo será adotado pela SEFAZ-SP, futuramente (ainda sem previsão), devido ao alto volume de emissão de NFC-e por ano, conforme previsto na Nota Técnica 2025.002 (NT da Reforma Tributária). Equivocadamente, esse retorno entrou em produção para a Sefaz Virtual do Rio Grande do Sul (SVRS) hoje (04/07/2025, entre 13h39 e 14h45), afetando a informação da autorização de uso para parte dos sistemas ERP. A SVRS já fez a correção no WebService de “Consulta Situação” para retornar o número do protocolo com 15 caracteres. Assim, a solução para as NF-e emitidas no horário supracitado é realizar novamente a consulta dos números de protocolo, retornando com o número de 15 caracteres. Sobre o evento de cancelamento, nas próximas horas, será liberada a versão aceitando o pedido de cancelamento com o número do protocolo contendo 15 ou 17 caracteres, considerando que muitas empresas internalizaram o protocolo com 17 caracteres. Contamos com a compreensão de todos. Orientação da Equipe ACBr: Atenção Pessoal, quem guarda no banco de dados o numero do protocolo de autorização do DF-e bem como o numero de autorização dos eventos, deverá realizar uma alteração de tamanho nas tabelas que guardam o numero do protocolo, alterando o tamanho de 15 para 17, não esqueçam de fazer isso.
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  2. Olá pessoal! Foi publicada a Nota Técnica Nº 003 que trata da adequação da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica no layout do Padrão Nacional. Esse documento é a 3ª versão dos novos agrupamentos e campos relacionados ao IBS e ao CBS. Alterações Foram removidos os grupos de informações específicas relativos ao IBS — tanto municipal quanto estadual — e ao CBS. No grupo IBSCBS estabelecido em versão anterior, foram adicionados novos campos para melhor identificar a operação: finNFSe: Indicador da finalidade da emissão de NFS-e. indFinal: Indica operação de uso ou consumo pessoal. cIndOp: Código indicador da operação de fornecimento conforme tabela disponibilizada. tpEnteGov: Tipo de entidade governamental. xTpEnteGov: Descrição do ente governamental, caso selecionado valor que exija detalhamento. indPessoas: indica qual é o papel do destinatário em relação aos participantes. Também foram adicionados novos grupos de informações comuns ao IBS e à CBS, um grupo de valores brutos relacionados a esses tributos, além de grupos de totalização para ambos. Além da nova versão da NT, também foi disponibilizado nova planilha com o leiaute da DPS atualizado com os novos campos e uma planilha com os códigos indicadores da operação. E como fica o ACBr? Foi criada a #TK-7301 para adequação do componente ACBrNFSeX e consequentemente do ACBrMonitorPLUS e também da ACBrLibNFSe as modificações propostas. Assim que houver novidades a respeito será publicado neste tópico. Leia a Nota Técnica na íntegra AQUI. Veja mais sobre a versão 1 desta Nota Técnica AQUI. Veja mais sobre a versão 2 desta Nota Técnica AQUI.
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  3. O que é a Reforma Tributária? A reforma tributária é um processo de reformulação do sistema tributário brasileiro, tendo como objetivo final a sua simplificação. Em discussão desde 2023, com seu marco fundamental sendo a Emenda Constitucional nº 132, de 20 de dezembro de 2023, e sua consolidação na Lei Complementar nº 214, de 16 de janeiro de 2025, o processo, que afeta todo o Brasil foi amplamente discutido e avaliado por diversos comitês gestores. Dada a complexidade e a extensão do atual sistema tributário, ainda existem alguns fatores que estão sendo avaliados e estudados. No entanto, com a publicação da Lei Complementar, é inegável que a Reforma Tributária já é uma realidade e preparar seu o software é uma obrigação, não uma opção. Alguns conceitos essenciais. Com a quantidade de informações envolvidas, não é de se estranhar que alguns conceitos possam causar confusão. No entanto, o correto entendimento deles é importante para acompanhar as novidades e se adequar às mudanças propostas: LC nº 214/2025: é a lei que consolida a Reforma Tributária como um todo. Todas as informações, análises de comitê gestor, notas técnicas e demais documentos produzidos têm como base o objetivo de atender o que é proposto nela. Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS): é um tributo de competência estadual, existente no regime tributário atual, utilizado para acobertar operações de circulação de mercadorias, prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, e de comunicação. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS): é um tributo de competência municipal, existente no regime tributário atual, utilizado para acobertar prestações de serviços em geral. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): é um novo tributo proposto pela Reforma Tributária, a ser adotado gradativamente na emissão dos documentos fiscais eletrônicos, de competência municipal e estadual, com o objetivo final de substituir o ICMS e o ISS. PIS: é um tributo de competência federal, existente no regime tributário atual, que incide sobre diversas operações e cuja finalidade é contribuir com a seguridade social. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. COFINS: é um tributo de competência federal, existente no regime tributário atual, que incide sobre diversas operações e cuja finalidade é contribuir com a seguridade social. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS): é um novo tributo proposto pela Reforma Tributária, a ser adotado gradativamente na emissão dos documentos fiscais eletrônicos, de competência federal, com o objetivo final de substituir o PIS e a Cofins. Imposto Seletivo (IS): é um novo tributo proposto pela Reforma Tributária. Conhecido pela alcunha de "imposto do pecado", sua aplicação será voltada a mercadorias e serviços considerados danosos ou prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Split Payment (Recolhimento na Liquidação Financeira): é uma solução estrutural proposta pela Reforma Tributária, com o objetivo de automatizar o recolhimento dos tributos no momento da liquidação financeira de uma operação, facilitando a vida do contribuinte e reduzindo a inadimplência. Nota de Débito e Nota de Crédito: são duas novas finalidades de emissão adicionadas à Nota Fiscal Eletrônica modelo 55, destinadas a serem utilizadas para ajustes de lançamentos do IBS e da CBS. Qual é o cronograma da Reforma Tributária? Alterar um sistema tributário deve ser uma operação muito bem pensada e analisada. Por isso, a Reforma Tributária é um processo longo, com início das mudanças em 2026 e término previsto para 2033. 2026 Ano de Testes 2027-2028 Início da Cobrança e Alíquotas Iniciais 2029-2032 Transição Progressiva e Conclusão 2033 Reforma Tributária em Pleno funcionamento Alíquota de testes para o IBS e para o CBS. Soma das alíquotas não pode passar de 1%. Sem IS. Sem cobrança efetiva dos impostos desde que as obrigações acessórias estejam em ordem. Início da cobrança efetiva do CBS com alíquota fixada pela LC. Extinção do PIS e do COFINS. Alíquota de IBS estadual e municipal em 0,05%. Começo do IS. Zera a alíquota de IPI. Transição do ICMS e do ISS para o IBS. Redução gradativa das alíquotas de ICMS e ISS até zerar. IBS, CBS e IS em pleno funcionamento. Fim do ICMS, ISS, PIS e COFINS. Conforme mencionado anteriormente, a Reforma Tributária é um projeto com legislação já aprovada tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, e com regramentos complementares sendo discutidos e publicados por diversos entes fiscais e regulatórios. Trata-se de uma iniciativa robusta, com um grande número de profissionais e instituições trabalhando para que ela seja implementada da forma correta. Por isso, a possibilidade de adiamento ou retrocesso torna-se cada vez mais remota — e, portanto, não é prudente apostar em prorrogações ou revisões drásticas. Qual é a vantagem da Reforma Tributária? Ao final da reforma, haverá a simplificação do sistema tributário, com a redução da quantidade de impostos. Outro ponto importante é a mudança de paradigma trazida pela reforma: os novos tributos propõem o cálculo “por fora”, diferentemente do que é feito atualmente. Isso trará total transparência para a sociedade e para o contribuinte. Como isso vai impactar meu cliente? Seu cliente precisará enviar as informações dos novos tributos nos respectivos documentos fiscais eletrônicos, em paralelo aos impostos já existentes, durante o período de transição. Caso contrário, ele não conseguirá emitir seus documentos fiscais. Concluído o processo de adequação à reforma, seu cliente passará a enviar apenas os novos tributos. A adequação não é uma opção — é uma obrigatoriedade. Como eu devo adequar meu software? Apesar de a LC nº 214/2025 consolidar a Reforma Tributária como um todo, seu conteúdo precisa ser "traduzido" tecnicamente em orientações sobre modificações nos documentos fiscais eletrônicos, de modo a atender ao que é estabelecido na lei. O instrumento utilizado para isso é a publicação de Notas Técnicas: Nota Técnica 2025/002 - NFe-/NFC-e - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - CT-e/GTVe/CTeOS - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - NF3e - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - NFCom - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - BP-e - Reforma Tributária do Consumo. Portanto, você deve seguir o que é estabelecido nessas notas técnicas para adequar seu software. O ACBr está de acordo com as alterações propostas por essas notas técnicas? Sim, os respectivos componentes já foram adequados às alterações propostas pelas Notas Técnicas mencionadas acima. Basta atualizar seus fontes e reinstalar o ACBr com a opção “Usar ACBrXMLDocument” selecionada no instalador, para que seja possível realizar os testes. A mesma lógica se aplica para quem utiliza o ACBrMonitorPLUS e a ACBrLib. Como conferir o que mudou no ACBr? Se você utiliza os componentes nativos para Delphi/Lazarus, ao abrir o programa exemplo, foi adicionada uma nova opção de configuração para que sejam alimentadas as propriedades relacionadas a Reforma Tributária. Basta pesquisar nos fontes do programa exemplo respectivo por "Reforma Tributária" para encontrar os trechos que trazem exemplo de preenchimento. O mesmo vale para a ACBrLib e para o ACBrMonitor, com exemplos específicos para Reforma na documentação de ambos. Como identificar se um XML possui os dados da Reforma Tributária? Pode haver pequenas variações ou particularidades de acordo com o tipo de documento fiscal eletrônico, mas a presença do elemento <IBSCBS> pode ser considerada um indicativo de que o XML contém campos relacionados à Reforma Tributária. Veja a seguir um exemplo da estrutura do elemento <IBSCBS> em um XML de uma NF-e: <IBSCBS> <CST>000</CST> <cClassTrib>000001</cClassTrib> <gIBSCBS> ... </gIBSCBS> <gCredPresIBSZFM> ... </gCredPresIBSZFM> </IBSCBS> Já li, agora quero escutar quem entende. Considerando a complexidade e a relevância da Reforma Tributária, foram realizadas edições do Papo PRO ACBr dedicadas a discutir o tema, trazendo especialistas e perspectivas práticas para ajudar na compreensão e preparação para as mudanças. A lista abaixo apresenta as edições já publicadas, em ordem da mais antiga para a mais recente: A Reforma Tributária está chegando... Descubra como ela impactará seu Software! Arquitetura Fiscal: Reforma Tributária para Software Houses A Reforma Tributária e a Tecnologia, como está o preparo da sua SH? Reforma Tributária Comece já a adequação de seu software! Adeus a Velha NFe? Prepare o seu ACBr! Adeus a Velha NFe? Prepare o seu ACBr! - Parte 2 Reforma Tributária não é só a NFe! Entenda todos os documentos alterados pela Reforma Tributária! Links importantes Emenda Constitucional nº 132, de 20 de dezembro de 2023 Lei Complementar nº 214, de 16 de janeiro de 2025 Projeto Conformidade Fácil: o validador das Notas Técnicas da Reforma Tributária do Consumo. Implantação das Notas Técnicas Reforma Tributária na SVRS
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  4. Olá, pessoal! No dia 04/07/2025, por volta das 14h12, começamos a receber diversos relatos de membros da nossa comunidade, tanto em nosso servidor do Discord quanto em nosso fórum, sobre problemas relacionados à NF-e e à NFC-e junto a Sefaz sefaz de múltiplas UFs. Todos os relatos tinham em comum a mesma situação: o número do protocolo de autorização (nProt) devolvido pelos web services continha 17 caracteres, em vez dos habituais 15. Se conferirmos na Nota Técnica 2025/002, podemos observar que, de fato, está previsto um aumento de 15 para 17 caracteres nesta informação. No entanto, ainda não alcançamos as datas previstas no cronograma para esta implementação. De acordo com alguns relatos, essa questão foi sanada e, após pouco tempo, as notas autorizadas voltaram a apresentar o nProt com tamanho 15. Contudo, ainda temos relatos de problema, pois algumas notas que foram geradas com protocolo de 17 caracteres estão devolvendo erro de schema ao tentar cancelar: Falha na validação dos dados do Evento: --> 1839 - Element '{http://www.portalfiscal.inf.br/nfe%7DnProt': [facet 'pattern'] The value '3XXXX0000003XXXX2' is not accepted by the pattern '[0-9]{15}'. Considerando todas essas informações: Caso esteja enfrentando erro de schema ao tentar realizar o cancelamento dessas notas, confirme se não está utilizando arquivo de schema desatualizado, pois a regex já foi atualizada nos arquivos .XSD em pacote de schemas liberado anteriormente para a Reforma Tributária. ...\trunk2\Exemplos\ACBrDFe\Schemas\NFe\tiposBasico_v4.00.xsd <xs:simpleType name="TProt"> <xs:annotation> <xs:documentation>Tipo Número do Protocolo de Status</xs:documentation> </xs:annotation> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:whiteSpace value="preserve"/> <xs:maxLength value="17"/> <xs:pattern value="[0-9]{15}|[0-9]{17}"/> </xs:restriction> </xs:simpleType> Caso ainda esteja recebendo o nProt com tamanho 17 ao autorizar uma NFe/NFCe ou esteja recebendo erro diferente do mencionado acima ao tentar cancelar essas notas, recomendamos que abra um Fale Conosco junto a Sefaz para relatar a situação. Quanto mais pessoas reportarem, mais rápido a respectiva Sefaz perceberá que existe algum problema. Para abrir um Fale Conosco junto a Sefaz, siga as orientações de acordo com a Sefaz de sua Jurisdição
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  5. Coordenação Técnica do ENCAT 04/07/2025 Conformidade Fácil - Validador RTC Encontra-se disponível no portal da SVRS a nova funcionalidade do Projeto Conformidade Fácil: o validador das notas técnicas da Reforma Tributária do Consumo. Nesta transação, qualquer empresa ou integradora de software poderá informar a parte do XML com os campos da tributação apresentados nas notas técnicas da RTC ou mesmo colar o XML completo de um documento fiscal eletrônico e validar se a informação está em conformidade com as regras de validação descritas nas notas técnicas. O componente de validação é o mesmo que é utilizado pelo ambiente de autorização da SEFAZ Virtual, e tem a capacidade de responder se o XML apresentado está correto em relação a qualquer uma das regras previstas nas NTs. A primeira versão atende aos documentos CTe, BPe, NF3e e NFCom, mas muito em breve estará contemplando NFe e NFCe. A etapa 3 prevê a criação de um gerador de XML da reforma tributária e deve ser implantada ainda no mês de Julho. Acesso a ferramenta: https://dfe-portal.svrs.rs.gov.br/Dfe/ValidadorRTC
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  6. Coordenação Técnica ENCAT 01/07/2025 Implantação das Notas Técnicas Reforma Tributária Comunicamos aos contribuintes emitentes de CTe, BPe, NF3e e NFCom que as respectivas Notas Técnicas 2025.001, que implementam o leiaute e regras de validação da reforma tributária, encontram-se IMPLANTADAS no ambiente de homologação da Sefaz virtual RS. Desta forma, as empresas ja podem testar seus sistemas de forma antecipada. Importante destacar que as NTs implantam os campos novos da reforma que serão validados APENAS se forem informados. Caso seja enviado um DFe com o schema anterior, este será validado normalmente. Esta iniciativa visa permitir que possam ser testados os sistemas dos contribuintes e do próprio ambiente de autorização que estará em constante evolução e verificação durante o processo de amadurecimento das publicações das notas técnicas.
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  7. Olá pessoal! A Sefaz do Rio Grande do Sul está realizando uma ação voltada a regularização do uso do Global Trade Item Number (GTIN), informação que identifica os produtos e deve ser informada obrigatoriamente tanto na NFe quanto na NFCe (veja mais sobre essa obrigatoriedade na Nota Técnica 2017.001). A ação envolve o envio de 6 mil alertas para empresas varejistas que devem realizar a correção de GTINs enviados incorretamente entre 01/01/2024 e 31/12/2024. Estima-se que cerca de 180 mil itens serão precisarão ser corrigidos. Os contribuintes tem um prazo de até 60 dias para regularização a partir do recebimento do alerta. Tanto o aviso quanto a orientação de como efetuar a correção pode ser encontrada na área de Autorregularização do portal e-CAC. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail: [email protected] Está notícia foi criada com base em notícia originalmente publicada AQUI.
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  8. Estimados, no chamado https://www.projetoacbr.com.br/forum/topic/84145 mandei o arquivo errado segue o correto, aproveitei para incluir mais um helper que não tinha, para pegar a última resposta ACBrNFSe.cls
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  9. Bom dia @Vitor Barbieri, A primeira coisa a saber sobre esse novo provedor é: qual layout ele utiliza (versão 1 da ABRASF, versão 2 ou layout próprio)? Se ele utiliza a versão 1 ou 2 note que temos modelos das units que são necessárias serem criadas. Esses modelos estão na pasta: ...\Fontes\ACBrDFe\ACBrNFSeX\Modelos. Você vai copiar e renomear esses arquivos para: BWSistemas.GravarXml, BWSistemas.LerXml e BWSistemas.Provider Esses 3 arquivos tem que ficar dentro da pasta: ...\Fontes\ACBrDFe\ACBrNFSeX\Provedores Vai ser necessário criar um enumerado para esse provedor (proBWSistemas) na unit ACBrNFSeXConversao. Incluir a chamada ao novo provedor na unit ACBrNFSeXProviderManager com é feito com os demais provedores. Agora se o provedor se utiliza de um layout próprio, tem que ver se ele trabalha com XML ou Json e ai você vai pegar dentro da pasta que consta os arquivos dos provedores (...\Fontes\ACBrDFe\ACBrNFSeX\Provedores) e pegar um provedor de modelo para escrever as units do novo provedor. Em resumo: Criar o enumerado em: ACBrNFSeXConversao Incluir a chamada em: ACBrNFSeXProviderManager Escrever as units: BWSistemas.GravarXml, BWSistemas.LerXml e BWSistemas.Provider (ser o provedor trabalha com Json em vez de GravarXml é GravarJson, LerXml é LerJson). Quanto ao cancelamento se o provedor segue o layout da ABRASF as rotinas estão nas units: ACBrNFSeXProviderABRASFv1 e ACBrNFSeXProviderABRASFv2, se o provedor trabalha com layout próprio a rotina de cancelamento vai ser escrita na unit: BWSistemas.Provider. Espero ter ajudado. Assim que estiver pronto, por favor anexe as units aqui nesse mesmo tópico para que possamos validar e enviar para o SVN. Desde de já muito obrigado pela colaboração.
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  10. Olá pessoal! Foi publicada no dia 04/07/2025 no Portal da NFe, a Tabela de Crédito Presumido para o IBS e CBS. A mesma conta com os seguintes campos: Apropria via evento? IndDeduzCredPres IndCredPresCBS IndCredPresIBS Alíquota CBS Alíquota IBS cClass nota referenciada dIniVig dFimVig O download da tabela completa pode ser feito em Portal NFe > Diversos
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  11. O que é o QR Code? A tag do QR Code é um elemento presente no leiaute da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65. Ela é composta por uma URL específica e por informações que identificam a NFC-e. Seu conteúdo é utilizado para gerar a imagem do QR Code no DANFE NFC-e. Quando escaneado pelos consumidores, o código permite a conferência das informações da nota fiscal autorizada. O que é o QR Code 3.0 ? A criação da tag do QR Code deve seguir um formato pré-estabelecido no Manual de Orientação ao Contribuinte, disponibilizado pela Sefaz. A versão 3.0 é a versão mais recente desse formato, trazendo alterações em relação à versão 2.0, utilizada anteriormente. Por que a versão 3.0 do QR Code foi criada? A principal novidade desta versão se encontra no fato de ela não fazer uso do Código de Segurança do Contribuinte (CSC), portanto, a mesma traz diversas vantagens tanto para as empresas quanto para a Sefaz no que diz respeito à organização e gerenciamento dessa informação. Vantagens para as empresas: Elimina a necessidade de manutenção de CSC. Reduz a complexidade de gerenciar CSCs por filial. Elimina controle de manter somente 2 CSCs ativos por UF. Vantagens para a Sefaz: Elimina a complexidade de mantar página da web para geração de CSC. Elimina a necessidade de manter web service de sincronismo com a Sefaz Virtual para UFs participantes desse tipo de ambiente autorizador. Permite a adoção deste controle de segurança sobre a emissão do QR-Code para todas as UF, considerando que atualmente algumas UF não mantém o controle do CSC no seu Portal de atendimento ao Contribuinte. Quais melhorias ou diferenças em relação a versão 2.0? A principal mudança entre as versões se encontra no fato de que a versão 3.0 não vai mais fazer uso do CSC, então está informação não faz mais parte da composição do QR Code. O tamanho do QR Code também foi alterado com a versão 3.0 permitindo agora tamanho mínimo de 60 caracteres e tamanho máximo de até 1000 caracteres. Em comparação com a versão 2.0, a versão 3.0 é mais simples. QR Code 2.0 x QR Code 3.0 Versão 2.0 – parâmetros do QR Code na emissão on-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code Tipo de ambiente Id CSC Hash gerado pela concatenação dos parâmetros anteriores com o CSC aplicando SHA-1 e convertido para hex Versão 3.0 – parâmetros do QR Code na emissão on-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code. Tipo de ambiente. Versão 2.0 - parâmetros do QR Code na emissão off-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code Tipo de ambiente Dia da data de emissão Valor total da NFCe Digest Value correspondente ao Hexadecimal do SHA-1 do conteúdo do XML Id CSC Hash gerado pela concatenação dos parâmetros anteriores com o CSC aplicando SHA-1 e convertido para hex Versão 3.0 – parâmetros do QR Code na emissão off-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code Tipo de Ambiente Dia da data de emissão Valor total da NFCE Tipo de Destinatário(1=CNPJ|2=CPF|3=IdEstrangeiro Identificação do Destinatário(CNPJ,CPF ou IdEstrangeiro. Assinatura formada pela concatenação dos parâmetros anteriores aplicado SHA-1 e convertidos para base 64. Como implementar no ACBr? O próprio componente ACBrNFe se encarrega de montar a string do QR Code no arquivo XML, portanto, para utilizar a versão 3.0, basta alterar a propriedade: ACBrNFe.Configuracoes.Geral.VersaoQRCode := veqr300; Caso utilize ACBrMonitorPLUS é preciso definir a configuração em tela no caminho DFe > WebServices: Caso utiliza a ACBrLibNFe, será preciso alterar o valor na configuração da biblioteca definindo o valor correspondente: Qual UF já está usando a versão 3.0? A nota técnica 2025/001, que detalha o QR Code 3.0, estabelece a data máxima de até 02/06/2025 para implementação do mesmo no ambiente de homologação. No entanto, recebemos relatos de que, mesmo após esta data, algumas UFs ainda apresentam problemas para recepcionar NFCe geradas com o QR Code nesta versão. Até o momento, recebemos a informação de que a Sefaz de Minas Gerais e do Mato Grosso do Sul estão aceitando a versão 3.0. Quando entra em vigor a versão 3.0 do QR Code? Os prazos estabelecidos pela nota técnica 2025/001 são: Implantação Teste: Até 02/06/2025 Implantação Produção: Até 01/09/2025 Como reconhecer um XML com QR Code 3.0? O QR Code gerado na versão 3.0 não requer mais o uso do CData. Outra forma é procurar pelo parâmetro correspondente a versão do QR Code que tanto na 2.0 quanto na 3.0 ocupam a mesma posição. Exemplo de QR Code gerado na versão 2.0 em emissão normal: Exemplo de QR Code gerado na versão 3.0 em emissão normal: A versão 3.0 do QR Code deve ser usada somente em contingência? Não! A versão 3.0 pode e deve ser utilizada tanto na emissão normal quanto na emissão em contingência de maneira semelhante a sua antecessora. Com a chegada da versão 3.0 é o fim da versão 2.0? Não! A versão 2.0 ainda continua valendo sem data prevista para ser descontinuada. Quem deve usar a versão 3.0? Até o momento, é recomendado que a versão 3.0 seja utilizada por produtores rurais pessoa física, eliminando a necessidade de gerenciar CSCs para pessoa física por UF (exceto para o PR). Pessoa jurídica pode escolher entre a versão 2.0 ou a versão 3.0
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  12. Pode encerrar, obrigado. Já coloquei minha outra dúvida em outro chamado
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  13. porque acredito que ainda não tem nada relacionado do DANFE certo.? pelo menos ainda não vi nada nas documentações
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  14. Olá a todos, espero que estejam bem. Trabalho na Tron Informática e utilizamos diversas funcionalidades do ACBr e vez ou outra acabamos encontrando alguma coisa desatualizada ou ficamos com alguma implementação parada aguardando a implementação e isso as vezes geram alguns atrasos. Por esse motivo gostaria de saber qual o procedimento para que a Tron consiga contribuir com o projeto, fazendo novas implementações e atualizações quando necessário. Dando uma olhada no fórum percebi que algumas pessoas criam tópicos para essas contribuições. Seria esse o procedimento? Ou também é possível enviar direto para o SVN com algo similar a um Pull Request? Caso tenha essa possibilidade gostaria que me explicassem como fazer pois nunca usei o SVN para envios, apenas uso para baixar as atualizações. Desde já agradeço a atenção de todos.
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  15. Bom dia, Juliomar Marchetti, Claro que olhei o exemplo, senão eu teria dito ao contrário. Mas RESOLVIDO, é o estado da BA que ainda não está operando em modo sincrono ainda. Obrigado!
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  16. Olá! Durante a execução da rotina de carregamento de XMLs antigos (versões inferiores à 3.0), foi necessário realizar uma pequena modificação na unit "ACBrNFe.XmlReader.pas" Linha 1524. Especificamente, precisei incluir a verificação if Assigned(AuxNode) then Essa alteração se mostrou essencial, pois documentos XML que não contêm informações de pagamento — como os casos de Notas de Comodato — estavam gerando erros na leitura. Em anexo, segue a versão ajustada do arquivo.pas para referência e validação. ACBrNFe.XmlReader.pas
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  17. @Italo Giurizzato Junior deu certo, muito obrigado, pode encerrar aqui
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  18. Atualizou os fontes, reinstalou o ACBr e recompilou a aplicação? Se sim, veja lá se não tem um arquivo ACBrNFeServicos.ini desatualizado na pasta da aplicação.
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  19. Obrigado Alexandre Contando com as sugestões dos colegas, já tracei um plano para a migração. Verifiquei a possibilidade das ideias do TSPlus e mais recentemente GO-Global, mas os dois tem preço muito alto. Digo sem intenção de desvalorizar o trabalho dos outros, mas para mim ou mesmo para os meus clientes esses preços são inviáveis. Tenho clientes que pagariam mais pelo acesso via TSPlus do que pagam para usar meu sistema ... Fora que tem clientes querem sistema com acesso remoto ou na web, mas não querem pagar nada a mais por isso ... Agradeço a todos que empenharam seu tempo para pensar e responder-me, pois sei que nosso tempo é precioso. Obrigado a todos!
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  20. Obrigado pela contribuição Enviado para o SVN At revision: 40208 Ajudamos em algo mais, podemos encerrar o tópico ?
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  21. Boa noite @Anderson Grolli, Já esta no SVN.
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  22. Boa noite @Anderson Grolli, Já esta no SVN.
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  23. Atualize os fontes novamente e reinstale os componentes.
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  24. Como não tem data prevista para essa mudança, acredito que foi um erro ter colocar "no ar" hoje, já que voltou a retornar 15. Para conseguir cancelar essa nota especifica alteramos a procedure Gerar_Evento_Cancelamento da unit ACBrNFe.EnvEvento.pas para aceitar 17 digitos no nProt.
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  26. Estou vendo no Manual que só pode criar uma ocorrência.... Vou informar o cliente...
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  27. Boa noite @Anderson Grolli, Já esta no SVN.
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  28. Boa noite @Anderson Grolli, Já esta no SVN.
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  29. Boa noite @Anderson Grolli, Já esta no SVN.
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  30. Boa noite @Anderson Grolli, Já esta no SVN.
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  31. Bom dia. Consegui autorizar um boleto ITAU com protesto, não setando codigo_instrução_cobranca "01", pois loga abaixo o metodo GerarProtesto ja faz isso. não tinha essa informação. Obrigado.
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  32. Boa tarde @Anderson Grolli, Muito obrigado pela colaboração, já foi criado a TK-7286 para realizar a alteração.
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  33. Boa tarde @Anderson Grolli, Muito obrigado pela colaboração, já foi criado a TK-7283 para realizar a alteração.
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  34. Boa tarde @Maiquel, Muito obrigado pela colaboração, já foi criado a TK-7281 para analise.
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  35. Veja https://medium.com/@andrefmoraes/reforma-tributária-entenda-as-alterações-no-layout-da-nf-e-e-nfc-e-94b949e2872c
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  36. Reinstale os componentes marcando a opção Usar ACBrXMLDocument
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  37. Olá pessoal! A notícia publicada anteriormente e detalhada no tópico abaixo foi removida do Portal de Notícias do e-Social. Foi publicado no dia 01/07/2025 nova notícia informando que a atualização foi prorrogada para 2026 para dar mais tempo para adaptação para os usuários do e-Social. O cronograma com as datas será divulgado em breve. Leia a notícia na íntegra AQUI. Um agradecimento ao membro de nossa comunidade @Sófolha por compartilhar a notícia em nosso fórum.
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  38. Desativa e Ativa quando for usar então mas se ele tá usando ECFVirtual quer dizer que faz já um tempo que esfriou o motor srsrs
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  39. O PayGo, disponibilizou uma nova versão de sua biblioteca PGWebLib 4.1.44.0, que permite as automações Enviar e manipular Imagens no PinPad, além de Menus para pesquisas ou outras funcionalidades Você pode encontrar essa nova biblioteca, no site oficial da PayGo Com essa nova biblioteca, implementamos os seguintes métodos, na classe TACBrTEFAPIClassPayGoWeb procedure CarregarImagemPinPad(const NomeImagem: String; AStream: TStream; TipoImagem: TACBrTEFAPIImagemPinPad ); override; procedure ExibirImagemPinPad(const NomeImagem: String); override; procedure ObterListaImagensPinPad(ALista: TStrings); override; procedure ApagarImagemPinPad(const NomeImagem: String); override; function MenuPinPad(const Titulo: String; Opcoes: TStrings; TimeOut: Integer = 30000): Integer; override; Isso permitirá que aplicações que usam o TEF PayGo, através da biblioteca PGWebLib, possam enviar Logotipos ao PinPad, ou QRCode do PIX, quando integrado por fora do TEF... A funcionalidade de exibição de Menus no PinPad, também é muito útil para pesquisas de satisfação, por exemplo... Exemplo de como enviar um QRCode ao PinPad, usando o componente ACBrTEFAPI ACBrTEFAPI1.ExibirQRCodePinPad( '00020101021226900014BR.GOV.BCB.PIX2568pix-qr.mercadopago.com/instore/p/v2/7edcf890b0de4f0689fe7aea52e447b843540016com.mercadolibre0130'+ 'https://mpago.la/pos/1078225765204000053039865802BR5907GETCARD6009SAO PAULO62070503***6304424C', 'QRCODE'); Usando o método acima, o ACBrTEFAPI, cuidará de renderizar uma imagem PNG em QRCode, com a String de um PIX, respeitando as dimensões de tela do PinPad, e por fim, transmiti-lo ao PinPad, e exibi-lo... Se você deseja enviar a sua própria imagem, use o comando abaixo: procedure TFormPrincipal.Button2Click(Sender: TObject); var FileLogo, MediaName: String; begin FileLogo := ApplicationPath+'LogoACBr.png'; // Path completo, para a Imagem a ser transmitida MediaName := 'LOGOACBR'; // Nome da Imagem no PinPad ACBrTEFAPI1.CarregarImagemPinPad(MediaName, FileLogo); ACBrTEFAPI1.ExibirImagemPinPad(MediaName); end; Observe que o primeiro comando, apenas transmite a Imagem ao PinPad... e isso pode demorar alguns segundos... O Segundo comando, comanda a exibição da uma Imagem já existente (carregada) no PinPad... Você pode ainda, usar o comando abaixo, para conhecer as imagens existentes no PinPad... ACBrTEFAPI1.ObterListaImagensPinPad(AStringList); O comando espera receber um TStrings, e irá preenche-lo com o nome das imagens existentes no PinPad ...se necessário, você pode aparar as Imagens da memória do equipamento MediaName := 'LOGOACBR'; ACBrTEFAPI1.ApagarImagemPinPad(MediaName); Já a funcionalidade de Exibição de Menus no PinPad, pode ser obtida, conforme exemplo abaixo: procedure TFormPrincipal.btMenuPinPadClick(Sender: TObject); var sl: TStringList; i: Integer; begin sl := TStringList.Create; try sl.Add('Item1'); sl.Add('Item2'); sl.Add('Item3'); i := ACBrTEFAPI1.MenuPinPad('Titulo do Menu', sl); // Chama o Menu no PinPad ShowMessage('Selecionada opção: '+IntToStr(i)); finally sl.Free; end; end;
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  40. Olá pessoal! Informamos que o componente ACBrNFe foi compatibilizado com a versão 1.10 desta nota técnica na review 39718. Versões do ACBrMonitorPLUS e da ACBrLibNFe compiladas depois das 11/06/2025 deverão engloba as modificações.
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  41. Olá pessoal! Esta rejeição foi introduzida pela Nota Técnica 2025/001 e sua regra de validação é como segue: Como descrito na regra e na rejeição, está mensagem é devolvida quando é feito o envio de forma assíncrona de um lote de NF-e contendo apenas uma nota em seu conteúdo. Portanto, para evitar esta rejeição, sua aplicação precisa fazer o envio de forma síncrona caso haja apenas uma NF-e no lote ou fazer o envio de forma assíncrona com um lote contendo no mínimo duas notas. Veja mais sobre os envios síncrono e assíncrono no tópico abaixo:
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  42. Essas alterações foram enviadas para o ACBrInstall na revisão 39248
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  43. Olá pessoal! Em sua atualização mais recente na Nota Técnica 2023/004 a regra de validação para este rejeição ficou desta forma: Conforme descrito, se você está recebendo está rejeição, significa que seu arquivo XML possui o tPag com o valor 03, 04 ou 17, mas não possui o grupo de cartões (grupo card no XML). Quais são os campos que compõe este grupo você se pergunta. Para isso, podemos conferir na mesma nota técnica, vejam: Como eu faço para preencher estes campos nas soluções ACBr? Se você está utilizando o componente nativo para Delphi ou Lazarus as propriedades podem ser preenchidas da seguinte forma: var NotaF: NotaFiscal; InfoPgto: TpagCollectionItem; begin NotaF := ACBrNFe.NotasFiscais.Add; //Preenche as demais informações da NFe... InfoPgto := NotaF.NFe.pag.New; InfoPgto.tPag := InfoPgto.tpIntegra := InfoPgto.CNPJ := InfoPgto.tBand := InfoPgto.cAut := InfoPgto.CNPJReceb := InfoPgto.idTermPag := end; Agora caso esteja utilizando o ACBrMonitorPLUS ou a ACBrLibNFe, para adicionar as informações, o arquivo INI deve ser preenchido assim: [pag001] tPag= tpIntegra= CNPJ= tBand= cAut= CNPJReceb= idTermPag= Vale mencionar... Embora de acordo com a NT, do grupo card, somente os campos tpIntegra e cAut sejam obrigatórios, não há problema nenhum em preencher as demais informações. Ter elas registradas no arquivo XML, pode auxiliar em um controle de informações e torna a operação mais transparente para o destinatário. Também temos indícios de que ao menos a Sefaz do Paraná, espera receber mais campos além do tpIntegra e do cAut, como pode ser visto no tópico abaixo:
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  44. Olá, Tendo em vista a quantidade de pessoas com dificuldade no entendimento do processo para utilizar o DistribuicaoDFePorUltNSU, com o intuito de download de xmls, segue uma visão enxuta. 1. Na primeira execução, o DistribuicaoDFePorUltNSU disponibilizará o resumo da NFe. 2. Deverá ser feita a manifestação de cada documento. 3. Após a manifestação, o DistribuicaoDFePorUltNSU disponibilizará o XML completo da NFe, a partir do momento que a Sefaz liberar o documento, não necessariamente imediatamente após a manifestação. 3.1. Caso não traga o XML, aguarde o período indicado pela sefaz que atualmente é de 1h no mínimo, e efetue novamente o DistribuicaoDFePorUltNSU, repetindo este item até que o XML seja baixado. É só isso, receber o resumo, manifestar e receber o XML completo. A seguir apenas informações complementares. Atenção: Após receber o XML completo, o DistribuicaoDFePorUltNSU não disponibilizará novamente este documento, através do fluxo padrão, preenchendo o ultNSU recebido. O fluxo é único, conforme explicado acima. O DistribuicaoDFePorUltNSU disponibilizará uma vez o resumo e uma vez o XML completo. Se não for processado quando recebido, não terá como fazê-lo novamente seguindo este fluxo, sendo necessário fazer uma nova consulta com ultNSU=0 para trazer novamente todos os registros do último período disponível. Se for mantido um fluxo diário por exemplo, esse processo será transparente, dependendo apenas da manifestação dos documentos de interesse do ator. A cada execução do DistribuicaoDFePorUltNSU serão recebidos tanto os novos resumos, de novas NFes emitidas, quanto os xmls completos de NFes que já foram manifestadas e ainda não haviam sido recebidos. Informações "técnicas": 1. O que é o resumo? Um XML com informações básicas suficientes para efetuar a manifestação. 2. Para identificar o tipo de XML recebido, utilize a propriedade a seguir: ACBrNFe.WebServices.DistribuicaoDFe.retDistDFeInt.docZip[i].schema - schresNFe: xml resumo - schprocNFe: xml completo 3. Assim como xmls de NFe esse serviço retorna xmls dos eventos. 4. Caso você já tenha efetuado a consulta do serviço e possua o xml de retorno, contendo os documentos e queira reprocessá-lo, poderá alimentar o componente com o método abaixo, tendo assim populado as propriedades com o mesmo resultado do momento que executou o NFe.DistribuicaoDFe(). ACBrNFe.WebServices.DistribuicaoDFe.retDistDFeInt.LerXMLFromFile( 'c:\temp\20220307130102-dist-dfe.xml' ) Se ainda restam dúvidas sobre o processo: 1. Leia a NT "NFe_NT2014_002 WS DistribuicaoDFe.pdf" com calma que o processo acima será simples de entender. Você pode pegar a última versão dessa NT no nosso repositório de documentos no seguinte link: http://svn.code.sf.net/p/acbr/code/tools/DFe/NFeNFCe/NT/2014/ 2. Veja esse tópico bem explicativo do @Italo Giurizzato Junior 3. Veja esse vídeo do @Bruto do Delphi 4. Dia 09/03/2022 foi abordado esse assunto no Papo Pro, onde a comunidade pode interagir e tirar suas dúvidas que restavam. Conecte-se no Discord, entre no canal de voz, #Papo Pro ACBr, não perca as próximas edições de terças a quintas-feiras das 10:00 as 11:00. Já está disponível essa edição no link a seguir.
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  45. • Erro 205 - Rejeição: NF-e Já Está Denegada na Base da Sefaz 1º- Quais as situações em que ocorre a Denegação de NF-e? Conforme previsto no Ajuste SINIEF 07/05 (inciso II e no §9º da Cláusula Sétima), a denegação de uma NF-e pode ocorrer por irregularidade fiscal do emitente ou do destinatário. São situações da inscrição estadual que ensejam a denegação de uso da NFe: > I.E. Suspensa > I.E. Cancelada > I.E. Baixada > I.E. Em Processo de Baixa 2º- O que é Denegação de NF-e? A denegação da NF-e é o processo em que a Secretaria de Fazenda denega uma NFe, não autorizando que a operação a que a nota se refere se realize. Os efeitos da denegação da NF-e são bastante parecidos com a rejeição, pois em ambos os casos a operação não pode se realizar. A diferença é que: > Na rejeição, o número da nota poderá ser reutilizado, pois é como se a nota nunca tivesse existido. Ela nunca possuiu validade jurídica; > Na denegação, o número da nota não pode mais ser utilizado. É como se a nota tivesse tido validade jurídica, mas o Fisco entendeu que ela não está apta a acobertar a operação a que se refere. Assim, se a nota nº 20 foi denegada, a próxima nota a ser autorizada pelo contribuinte é a de nº 21. Outro ponto importante a ser observado é que existe obrigatoriedade de guarda, pelo prazo decadencial, dos arquivos XML das notas denegadas 3º- Em que Momento Ocorre a Denegação de NF-e? No momento em que o emissor tenta autorizar a NF-e, o Fisco do emitente fará as verificações usuais do processo de autorização e, somente no momento final, fará a crítica para saber se a nota é passível ou não de denegação. Somente ocorrerá a denegação por irregularidade do destinatário se a inscrição estadual do destinatário for informada na NF-e e se o destinatário for Pessoa Jurídica. Se a inscrição não for informada, não ocorre a denegação, pois nesse caso há a presunção de que a operação não é entre contribuintes do ICMS, mas para consumidor final. 4º- Todos os Estados Poderão Denegar a NF-e por Irregularidade do Destinatário? Todos os estados poderão denegar a emissão da NF-e, mas por enquanto somente os estados de RS, SC, SP, BA, PE, AM, DF e SE estão efetuando a denegação 5º- Estou Irregular. Não Poderei Adquirir Nenhuma Mercadoria por Meio de NF-e Desses Estados que Estão Fazendo a Denegação? Os contribuintes em situação irregular deverão procurar a Secretaria de Fazenda do SE para regularizar a situação cadastral. Somente não é feita a verificação da regularidade do destinatário se a operação for destinada a consumidor final, situação em que deverá ser utilizada a alíquota interna do estado de origem. 6º- A Verificação da Situação Cadastral do Destinatário é Feita com Base em que Informações? Essa verificação é feita com base no par “Inscrição Estadual e CNPJ”. Assim, não basta que a inscrição esteja correta e regular, mas é necessário que o número do CNPJ informado seja o correto, seja o constante no cadastro fiscal. Veja no quadro abaixo as possibilidades de resposta da Secretaria de Fazenda para cada situação: Inscrição Estadual Situação da Inscrição CNPJ Resultado Esperado Preenchida Regular Igual ao cadastro Autorização Preenchida Regular, Irregular ou Inexistente Diferente do cadastro Rejeição, pois não existe o par IE e CNPJ Preenchida Irregular Igual ao cadastro Denegação Em branco - Preenchido Autorização. Como a IE está em branco, não é feita a verificação da denegação. A alíquota do ICMS será a interna do estado do emitente 7º- Quais as Mensagens de Erro Previstas Para Esse Novo Procedimento de Denegação? • Erro 233 – Rejeição: IE do destinatário não cadastrado • Erro 234 – Rejeição: IE do destinatário não vinculada ao CNPJ • Erro 302 – Denegação: IE do destinatário em situação irregular perante o Fisco • Erro 205 – Rejeição: NF-e está denegada na base de dados da SEFAZ. Quando ocorre o erro 205, não significa que o destinatário esteja com situação irregular. O problema é que o emitente está tentando autorizar uma NF-e utilizando o número de uma nota que foi anteriormente denegada. Não se pode esquecer: uma vez denegado, o número da nota não pode mais ser reaproveitado. Qualquer dúvida, procure seu contabilista.
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  46. Olá Pessoal, Essa rejeição ocorre quando CST de ICMS = 00 e o Valor do ICMS Interestadual para UF de Destino tag <vICMSUFDest> difere do calculo: ((vBCUFDest * pICMSUFDest) - (vBC * pICMSInter)) * pICMSInterPart Observação 1: Se o resultado do cálculo for menor que zero deverá ser informado o valor “0.00”. Observação 2: Se existir benefício fiscal no destino, o valor da base de cálculo no ICMS de destino (vBCUFDest) deverá ser informado considerando esse benefício. Observação 3: O valor resultante da multiplicação deve ser arredondado para um valor numérico com duas casas decimais. Considerar uma tolerância de R$ 0,01 para mais ou para menos na validação. O calculo esta em conformidade com a regra NA15-10 que se encontra na Nota Técnica 2020/005 Versão 1.20 Veja a sistemática de calculo em:
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  47. Olá pessoal, Acredito que alguém já deve ter passado por essa situação, consultar uma nota cancelada no Portal e não constar o evento de cancelamento. O que será que ocorreu? Primeiro é preciso saber se a nota em questão foi autorizada no ambiente de homologação ou de produção, pois se realizar a consulta no ambiente errado seremos informados que a nota não existe. Segundo, devemos sempre primeiro consultar na SEFAZ responsável pela autorização da nota. Exemplo 1: A UF se utiliza da SEFAZ-Virtual do RS, neste caso devemos primeiro consultar no Portal da SVRS - Notas Fiscais Eletrônicas. Depois consultar na SEFAZ da UF (caso o site da UF tenha a opção de consulta) e por fim no Portal Nacional da NF-e. Exemplo 2: A UF se utiliza da SEFAZ do Estado, neste caso devemos primeiro consultar no Portal da SEFAZ-Autorizadora, por exemplo: SEFAZ-SP. Depois consultar no Portal Nacional da NF-e. Lembre-se que existe um delay entre a SEFAZ responsável pela autorização da nota e o Ambiente Nacional.
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  48. Olá Pessoal, Muitos tem interesse em obter o XML do fornecedor para facilitar a entrada dos materiais no Estoque, Contas a Pagar, etc. Segundo a legislação, quem emite uma NF-e tem por obrigação legal de disponibilizar o XML assinado e com o protocolo de autorização ao destinatário da mercadoria, assim que a SEFAZ autorizar a nota. Essa disponibilização pode ser feita por e-mail, ou seja, o emitente envia para o destinatário o XML via e-mail. Sabemos que isso nem sempre ocorre, por 2 motivos: 1. No cadastro do destinatário não consta o endereço de e-mail; 2. A aplicação do emitente não possui esse recurso ou esta desativado. Mas temos uma alternativa. Com certeza o DANFE foi impresso e entregue junto com a mercadoria. De posse do DANFE temos a chave e com ela podemos primeiramente enviar o evento de Manifestação do Destinatário. Temos duas situações: 1. Se as mercadorias foram entregues conforme o combinado, devemos enviar o evento: Confirmação da Operação (Código: 210200); 2. Se algo estiver errado e alguma mercadoria esta errada, quebrada, ...., devemos enviar o evento: Operação não Realizada (Código: 210240), neste evento se faz necessário informar uma justificativa. Após manifestar todas as notas, podemos obter o XML através do método: DistribuicaoDFePorChaveNFe, esse método possui 3 parâmetros, sendo eles: Código da UF do Destinatário, CNPJ do Destinatário e a Chave da NF-e previamente manifestada. Conclui-se que devemos executar o método acima para cada nota manifestada. Informação importante, tanto a Manifestação do Destinatário quanto o Distribuição DF-e, são atendidos pelo Ambiente Nacional, portanto não tem nada haver com a SEFAZ-Autorizadora do emitente da nota ou do destinatário da mercadoria. Se algo falhar nesse processo, a "culpa" é do Ambiente Nacional.
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  49. Boa tarde a todos do Fórum, solução para o problema mencionado a cima, gostaria de compartilhar. Obs: Este problema ocorreu comigo após atualização de Versão do Delphi 10 Seattle para o Delphi Berlin, depois removi a versão do Berlin achando que pudesse ser ele o causador do problema. Mesmo copiando a midas.dll do repositório C:\Program Files (x86)\Embarcadero\Studio\17.0\Redist\win32\midas.dll (428kb 12/11/2015) para o "C:\Windows\SysWOW64\" e registrando não funcionou de forma alguma. Pesquisei bastante e encontrei esta versão do midas.dll anexa mais recente (425kb 12/10/2016), fiz o procedimento abaixo e agora está funcionando perfeitamente. Copie o arquivo anexo para "C:\Windows\SysWOW64\" Execute o "CMD como administrador". Cole o seguinte comando na janela da Linha de comando que se abre e pressione a tecla Enter. % Windir% \ System32 \ regsvr32.exe midas.dll e% windir% \ SysWoW64 \ regsvr32.exe midas.dll Obrigado a todos, meu problema está resolvido. midas.dll
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