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Painel de líderes

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  1. O que é a Reforma Tributária? A reforma tributária é um processo de reformulação do sistema tributário brasileiro, tendo como objetivo final a sua simplificação. Em discussão desde 2023, com seu marco fundamental sendo a Emenda Constitucional nº 132, de 20 de dezembro de 2023, e sua consolidação na Lei Complementar nº 214, de 16 de janeiro de 2025, o processo, que afeta todo o Brasil foi amplamente discutido e avaliado por diversos comitês gestores. Dada a complexidade e a extensão do atual sistema tributário, ainda existem alguns fatores que estão sendo avaliados e estudados. No entanto, com a publicação da Lei Complementar, é inegável que a Reforma Tributária já é uma realidade e preparar seu o software é uma obrigação, não uma opção. Alguns conceitos essenciais. Com a quantidade de informações envolvidas, não é de se estranhar que alguns conceitos possam causar confusão. No entanto, o correto entendimento deles é importante para acompanhar as novidades e se adequar às mudanças propostas: LC nº 214/2025: é a lei que consolida a Reforma Tributária como um todo. Todas as informações, análises de comitê gestor, notas técnicas e demais documentos produzidos têm como base o objetivo de atender o que é proposto nela. Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS): é um tributo de competência estadual, existente no regime tributário atual, utilizado para acobertar operações de circulação de mercadorias, prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, e de comunicação. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS): é um tributo de competência municipal, existente no regime tributário atual, utilizado para acobertar prestações de serviços em geral. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. Imposto sobre Bens e Serviços (IBS): é um novo tributo proposto pela Reforma Tributária, a ser adotado gradativamente na emissão dos documentos fiscais eletrônicos, de competência municipal e estadual, com o objetivo final de substituir o ICMS e o ISS. PIS: é um tributo de competência federal, existente no regime tributário atual, que incide sobre diversas operações e cuja finalidade é contribuir com a seguridade social. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. COFINS: é um tributo de competência federal, existente no regime tributário atual, que incide sobre diversas operações e cuja finalidade é contribuir com a seguridade social. Sua extinção está prevista para o fim da Reforma Tributária. Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS): é um novo tributo proposto pela Reforma Tributária, a ser adotado gradativamente na emissão dos documentos fiscais eletrônicos, de competência federal, com o objetivo final de substituir o PIS e a Cofins. Imposto Seletivo (IS): é um novo tributo proposto pela Reforma Tributária. Conhecido pela alcunha de "imposto do pecado", sua aplicação será voltada a mercadorias e serviços considerados danosos ou prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Split Payment (Recolhimento na Liquidação Financeira): é uma solução estrutural proposta pela Reforma Tributária, com o objetivo de automatizar o recolhimento dos tributos no momento da liquidação financeira de uma operação, facilitando a vida do contribuinte e reduzindo a inadimplência. Nota de Débito e Nota de Crédito: são duas novas finalidades de emissão adicionadas à Nota Fiscal Eletrônica modelo 55, destinadas a serem utilizadas para ajustes de lançamentos do IBS e da CBS. Qual é o cronograma da Reforma Tributária? Alterar um sistema tributário deve ser uma operação muito bem pensada e analisada. Por isso, a Reforma Tributária é um processo longo, com início das mudanças em 2026 e término previsto para 2033. 2026 Ano de Testes 2027-2028 Início da Cobrança e Alíquotas Iniciais 2029-2032 Transição Progressiva e Conclusão 2033 Reforma Tributária em Pleno funcionamento Alíquota de testes para o IBS e para o CBS. Soma das alíquotas não pode passar de 1%. Sem IS. Sem cobrança efetiva dos impostos desde que as obrigações acessórias estejam em ordem. Início da cobrança efetiva do CBS com alíquota fixada pela LC. Extinção do PIS e do COFINS. Alíquota de IBS estadual e municipal em 0,05%. Começo do IS. Zera a alíquota de IPI. Transição do ICMS e do ISS para o IBS. Redução gradativa das alíquotas de ICMS e ISS até zerar. IBS, CBS e IS em pleno funcionamento. Fim do ICMS, ISS, PIS e COFINS. Conforme mencionado anteriormente, a Reforma Tributária é um projeto com legislação já aprovada tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado, e com regramentos complementares sendo discutidos e publicados por diversos entes fiscais e regulatórios. Trata-se de uma iniciativa robusta, com um grande número de profissionais e instituições trabalhando para que ela seja implementada da forma correta. Por isso, a possibilidade de adiamento ou retrocesso torna-se cada vez mais remota — e, portanto, não é prudente apostar em prorrogações ou revisões drásticas. Qual é a vantagem da Reforma Tributária? Ao final da reforma, haverá a simplificação do sistema tributário, com a redução da quantidade de impostos. Outro ponto importante é a mudança de paradigma trazida pela reforma: os novos tributos propõem o cálculo “por fora”, diferentemente do que é feito atualmente. Isso trará total transparência para a sociedade e para o contribuinte. Como isso vai impactar meu cliente? Seu cliente precisará enviar as informações dos novos tributos nos respectivos documentos fiscais eletrônicos, em paralelo aos impostos já existentes, durante o período de transição. Caso contrário, ele não conseguirá emitir seus documentos fiscais. Concluído o processo de adequação à reforma, seu cliente passará a enviar apenas os novos tributos. A adequação não é uma opção — é uma obrigatoriedade. Como eu devo adequar meu software? Apesar de a LC nº 214/2025 consolidar a Reforma Tributária como um todo, seu conteúdo precisa ser "traduzido" tecnicamente em orientações sobre modificações nos documentos fiscais eletrônicos, de modo a atender ao que é estabelecido na lei. O instrumento utilizado para isso é a publicação de Notas Técnicas: Nota Técnica 2025/002 - NFe-/NFC-e - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - CT-e/GTVe/CTeOS - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - NF3e - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - NFCom - Reforma Tributária do Consumo. Nota Técnica 2025/001 - BP-e - Reforma Tributária do Consumo. Portanto, você deve seguir o que é estabelecido nessas notas técnicas para adequar seu software. O ACBr está de acordo com as alterações propostas por essas notas técnicas? Sim, os respectivos componentes já foram adequados às alterações propostas pelas Notas Técnicas mencionadas acima. Basta atualizar seus fontes e reinstalar o ACBr com a opção “Usar ACBrXMLDocument” selecionada no instalador, para que seja possível realizar os testes. A mesma lógica se aplica para quem utiliza o ACBrMonitorPLUS e a ACBrLib. Como conferir o que mudou no ACBr? Se você utiliza os componentes nativos para Delphi/Lazarus, ao abrir o programa exemplo, foi adicionada uma nova opção de configuração para que sejam alimentadas as propriedades relacionadas a Reforma Tributária. Basta pesquisar nos fontes do programa exemplo respectivo por "Reforma Tributária" para encontrar os trechos que trazem exemplo de preenchimento. O mesmo vale para a ACBrLib e para o ACBrMonitor, com exemplos específicos para Reforma na documentação de ambos. Como identificar se um XML possui os dados da Reforma Tributária? Pode haver pequenas variações ou particularidades de acordo com o tipo de documento fiscal eletrônico, mas a presença do elemento <IBSCBS> pode ser considerada um indicativo de que o XML contém campos relacionados à Reforma Tributária. Veja a seguir um exemplo da estrutura do elemento <IBSCBS> em um XML de uma NF-e: <IBSCBS> <CST>000</CST> <cClassTrib>000001</cClassTrib> <gIBSCBS> ... </gIBSCBS> <gCredPresIBSZFM> ... </gCredPresIBSZFM> </IBSCBS> Já li, agora quero escutar quem entende. Considerando a complexidade e a relevância da Reforma Tributária, foram realizadas edições do Papo PRO ACBr dedicadas a discutir o tema, trazendo especialistas e perspectivas práticas para ajudar na compreensão e preparação para as mudanças. A lista abaixo apresenta as edições já publicadas, em ordem da mais antiga para a mais recente: A Reforma Tributária está chegando... Descubra como ela impactará seu Software! Arquitetura Fiscal: Reforma Tributária para Software Houses A Reforma Tributária e a Tecnologia, como está o preparo da sua SH? Reforma Tributária Comece já a adequação de seu software! Adeus a Velha NFe? Prepare o seu ACBr! Adeus a Velha NFe? Prepare o seu ACBr! - Parte 2 Reforma Tributária não é só a NFe! Entenda todos os documentos alterados pela Reforma Tributária! Links importantes Emenda Constitucional nº 132, de 20 de dezembro de 2023 Lei Complementar nº 214, de 16 de janeiro de 2025 Projeto Conformidade Fácil: o validador das Notas Técnicas da Reforma Tributária do Consumo. Implantação das Notas Técnicas Reforma Tributária na SVRS
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  2. Olá pessoal! Foi publicada a Nota Técnica Nº 003 que trata da adequação da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica no layout do Padrão Nacional. Esse documento é a 3ª versão dos novos agrupamentos e campos relacionados ao IBS e ao CBS. Alterações Foram removidos os grupos de informações específicas relativos ao IBS — tanto municipal quanto estadual — e ao CBS. No grupo IBSCBS estabelecido em versão anterior, foram adicionados novos campos para melhor identificar a operação: finNFSe: Indicador da finalidade da emissão de NFS-e. indFinal: Indica operação de uso ou consumo pessoal. cIndOp: Código indicador da operação de fornecimento conforme tabela disponibilizada. tpEnteGov: Tipo de entidade governamental. xTpEnteGov: Descrição do ente governamental, caso selecionado valor que exija detalhamento. indPessoas: indica qual é o papel do destinatário em relação aos participantes. Também foram adicionados novos grupos de informações comuns ao IBS e à CBS, um grupo de valores brutos relacionados a esses tributos, além de grupos de totalização para ambos. Além da nova versão da NT, também foi disponibilizado nova planilha com o leiaute da DPS atualizado com os novos campos e uma planilha com os códigos indicadores da operação. E como fica o ACBr? Foi criada a #TK-7301 para adequação do componente ACBrNFSeX e consequentemente do ACBrMonitorPLUS e também da ACBrLibNFSe as modificações propostas. Assim que houver novidades a respeito será publicado neste tópico. Leia a Nota Técnica na íntegra AQUI. Veja mais sobre a versão 1 desta Nota Técnica AQUI. Veja mais sobre a versão 2 desta Nota Técnica AQUI.
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  3. Ficamos felizes de anunciar que temos um novo modelo de protocolo implementado para ACBrETQ (o que inclui a Lib e o ACBrMonitor): TSPL. Na verdade, a implementação foi baseada também no TSPL2 que é bem semelhante (o manual é o mesmo). Mas precisamos de mais testers e também devs com impressoras que usam esse modelo para poder nos ajudar a melhorar e encontrar possíveis bugs. Por favor, façam testes e reportem aqui no fórum qualquer problema. Esse protocolo parece que foi criado pela www.tscprinters.com mas vimos algumas impressoras no mercado que não levam essa marca. No mais, bom trabalho pra vocês pessoal!
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  4. Olá pessoal! A Sefaz do Rio Grande do Sul está realizando uma ação voltada a regularização do uso do Global Trade Item Number (GTIN), informação que identifica os produtos e deve ser informada obrigatoriamente tanto na NFe quanto na NFCe (veja mais sobre essa obrigatoriedade na Nota Técnica 2017.001). A ação envolve o envio de 6 mil alertas para empresas varejistas que devem realizar a correção de GTINs enviados incorretamente entre 01/01/2024 e 31/12/2024. Estima-se que cerca de 180 mil itens serão precisarão ser corrigidos. Os contribuintes tem um prazo de até 60 dias para regularização a partir do recebimento do alerta. Tanto o aviso quanto a orientação de como efetuar a correção pode ser encontrada na área de Autorregularização do portal e-CAC. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail: [email protected] Está notícia foi criada com base em notícia originalmente publicada AQUI.
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  5. SEFAZ Virtual RS 04/07/2025 Urgente – Número de protocolo com 17 caracteres na SVRS O retorno de 17 caracteres para o número de protocolo será adotado pela SEFAZ-SP, futuramente (ainda sem previsão), devido ao alto volume de emissão de NFC-e por ano, conforme previsto na Nota Técnica 2025.002 (NT da Reforma Tributária). Equivocadamente, esse retorno entrou em produção para a Sefaz Virtual do Rio Grande do Sul (SVRS) hoje (04/07/2025, entre 13h39 e 14h45), afetando a informação da autorização de uso para parte dos sistemas ERP. A SVRS já fez a correção no WebService de “Consulta Situação” para retornar o número do protocolo com 15 caracteres. Assim, a solução para as NF-e emitidas no horário supracitado é realizar novamente a consulta dos números de protocolo, retornando com o número de 15 caracteres. Sobre o evento de cancelamento, nas próximas horas, será liberada a versão aceitando o pedido de cancelamento com o número do protocolo contendo 15 ou 17 caracteres, considerando que muitas empresas internalizaram o protocolo com 17 caracteres. Contamos com a compreensão de todos. Orientação da Equipe ACBr: Atenção Pessoal, quem guarda no banco de dados o numero do protocolo de autorização do DF-e bem como o numero de autorização dos eventos, deverá realizar uma alteração de tamanho nas tabelas que guardam o numero do protocolo, alterando o tamanho de 15 para 17, não esqueçam de fazer isso.
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  6. Olá pessoal! Foi publicada notícia no portal Sped > Efd-Reinf informando que a partir de 20/08/2025 o web service do Reinf não vai mais aceitar conexões utilizando os protocolos TLS 1.0 e TLS 1.1. Para evitar problemas de conexão softwares deverão atualizar seus sistemas para versão 1.2 ou superior. Vale mencionar que o ACBr já atende a este protocolo, bastando apenas definir a propriedade: ACBrReinf.SSL.SSLType := LT_TLSv1_2; Caso haja alguma dúvida ou queira testar sua aplicação, o ambiente de produção restrita do Reinf já está aplicando está restrição, aceitando apenas versão 1.2 ou superior. Leia a notícia na íntegra AQUI.
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  7. Estimados, no chamado https://www.projetoacbr.com.br/forum/topic/84145 mandei o arquivo errado segue o correto, aproveitei para incluir mais um helper que não tinha, para pegar a última resposta ACBrNFSe.cls
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  8. Bom dia @Vitor Barbieri, A primeira coisa a saber sobre esse novo provedor é: qual layout ele utiliza (versão 1 da ABRASF, versão 2 ou layout próprio)? Se ele utiliza a versão 1 ou 2 note que temos modelos das units que são necessárias serem criadas. Esses modelos estão na pasta: ...\Fontes\ACBrDFe\ACBrNFSeX\Modelos. Você vai copiar e renomear esses arquivos para: BWSistemas.GravarXml, BWSistemas.LerXml e BWSistemas.Provider Esses 3 arquivos tem que ficar dentro da pasta: ...\Fontes\ACBrDFe\ACBrNFSeX\Provedores Vai ser necessário criar um enumerado para esse provedor (proBWSistemas) na unit ACBrNFSeXConversao. Incluir a chamada ao novo provedor na unit ACBrNFSeXProviderManager com é feito com os demais provedores. Agora se o provedor se utiliza de um layout próprio, tem que ver se ele trabalha com XML ou Json e ai você vai pegar dentro da pasta que consta os arquivos dos provedores (...\Fontes\ACBrDFe\ACBrNFSeX\Provedores) e pegar um provedor de modelo para escrever as units do novo provedor. Em resumo: Criar o enumerado em: ACBrNFSeXConversao Incluir a chamada em: ACBrNFSeXProviderManager Escrever as units: BWSistemas.GravarXml, BWSistemas.LerXml e BWSistemas.Provider (ser o provedor trabalha com Json em vez de GravarXml é GravarJson, LerXml é LerJson). Quanto ao cancelamento se o provedor segue o layout da ABRASF as rotinas estão nas units: ACBrNFSeXProviderABRASFv1 e ACBrNFSeXProviderABRASFv2, se o provedor trabalha com layout próprio a rotina de cancelamento vai ser escrita na unit: BWSistemas.Provider. Espero ter ajudado. Assim que estiver pronto, por favor anexe as units aqui nesse mesmo tópico para que possamos validar e enviar para o SVN. Desde de já muito obrigado pela colaboração.
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  9. Olá pessoal! Foi publicada no dia 04/07/2025 no Portal da NFe, a Tabela de Crédito Presumido para o IBS e CBS. A mesma conta com os seguintes campos: Apropria via evento? IndDeduzCredPres IndCredPresCBS IndCredPresIBS Alíquota CBS Alíquota IBS cClass nota referenciada dIniVig dFimVig O download da tabela completa pode ser feito em Portal NFe > Diversos
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  10. Olá pessoal! Os sistemas do eSocial vão passar por uma manutenção programada no dia 26/07/2025, com previsão de início às 21h00 e término às 06h00 do dia seguinte. O web service do eSocial ficará indisponível durante este período. Fonte: Parada do eSocial em 26/07/2025: manutenção programada
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  11. Olá pessoal! No dia 07/07/2025 foi publicada a versão 3.1.9 do Guia Prático da EFD ICMS IPI com vigência a partir de Janeiro/2026. A nova versão traz as seguintes alterações: Foi criada a #TK-7336 para análise da documentação e alterações no componente ACBrSPEDFiscal caso necessárias.
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  12. Boa tarde, Ainda não temos um curso específico sobre o assunto, mas está em nosso radar. Você pode consultar alguns tópicos (esse primeiro tem vários topicos dentro e episódios do Papo PRO sobre o assunto):
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  13. Já deu uma olhadinha neste post ? E neste tambem:
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  14. Pode encerrar, obrigado. Já coloquei minha outra dúvida em outro chamado
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  15. porque acredito que ainda não tem nada relacionado do DANFE certo.? pelo menos ainda não vi nada nas documentações
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  16. Olá, pessoal! No dia 04/07/2025, por volta das 14h12, começamos a receber diversos relatos de membros da nossa comunidade, tanto em nosso servidor do Discord quanto em nosso fórum, sobre problemas relacionados à NF-e e à NFC-e junto a Sefaz sefaz de múltiplas UFs. Todos os relatos tinham em comum a mesma situação: o número do protocolo de autorização (nProt) devolvido pelos web services continha 17 caracteres, em vez dos habituais 15. Se conferirmos na Nota Técnica 2025/002, podemos observar que, de fato, está previsto um aumento de 15 para 17 caracteres nesta informação. No entanto, ainda não alcançamos as datas previstas no cronograma para esta implementação. De acordo com alguns relatos, essa questão foi sanada e, após pouco tempo, as notas autorizadas voltaram a apresentar o nProt com tamanho 15. Contudo, ainda temos relatos de problema, pois algumas notas que foram geradas com protocolo de 17 caracteres estão devolvendo erro de schema ao tentar cancelar: Falha na validação dos dados do Evento: --> 1839 - Element '{http://www.portalfiscal.inf.br/nfe%7DnProt': [facet 'pattern'] The value '3XXXX0000003XXXX2' is not accepted by the pattern '[0-9]{15}'. Considerando todas essas informações: Caso esteja enfrentando erro de schema ao tentar realizar o cancelamento dessas notas, confirme se não está utilizando arquivo de schema desatualizado, pois a regex já foi atualizada nos arquivos .XSD em pacote de schemas liberado anteriormente para a Reforma Tributária. ...\trunk2\Exemplos\ACBrDFe\Schemas\NFe\tiposBasico_v4.00.xsd <xs:simpleType name="TProt"> <xs:annotation> <xs:documentation>Tipo Número do Protocolo de Status</xs:documentation> </xs:annotation> <xs:restriction base="xs:string"> <xs:whiteSpace value="preserve"/> <xs:maxLength value="17"/> <xs:pattern value="[0-9]{15}|[0-9]{17}"/> </xs:restriction> </xs:simpleType> Caso ainda esteja recebendo o nProt com tamanho 17 ao autorizar uma NFe/NFCe ou esteja recebendo erro diferente do mencionado acima ao tentar cancelar essas notas, recomendamos que abra um Fale Conosco junto a Sefaz para relatar a situação. Quanto mais pessoas reportarem, mais rápido a respectiva Sefaz perceberá que existe algum problema. Para abrir um Fale Conosco junto a Sefaz, siga as orientações de acordo com a Sefaz de sua Jurisdição
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  17. Coordenação Técnica do ENCAT 04/07/2025 Conformidade Fácil - Validador RTC Encontra-se disponível no portal da SVRS a nova funcionalidade do Projeto Conformidade Fácil: o validador das notas técnicas da Reforma Tributária do Consumo. Nesta transação, qualquer empresa ou integradora de software poderá informar a parte do XML com os campos da tributação apresentados nas notas técnicas da RTC ou mesmo colar o XML completo de um documento fiscal eletrônico e validar se a informação está em conformidade com as regras de validação descritas nas notas técnicas. O componente de validação é o mesmo que é utilizado pelo ambiente de autorização da SEFAZ Virtual, e tem a capacidade de responder se o XML apresentado está correto em relação a qualquer uma das regras previstas nas NTs. A primeira versão atende aos documentos CTe, BPe, NF3e e NFCom, mas muito em breve estará contemplando NFe e NFCe. A etapa 3 prevê a criação de um gerador de XML da reforma tributária e deve ser implantada ainda no mês de Julho. Acesso a ferramenta: https://dfe-portal.svrs.rs.gov.br/Dfe/ValidadorRTC
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  18. Você já deve ter reparado que após o termino de transações, uma mensagem padrão sempre é exibida no Visor do PinPad Muitas vezes essa mensagem é da Biblioteca do TEF, e sua versão... Você deve ter se perguntado, como eu posso modificar essa mensagem, para constar Dados da minha aplicação, ou ainda o nome da Empresa do Lojista Usando o ACBrTEFAPI, isso é muito simples... basta configurar a propriedade: ACBrTEFAPI1.DadosAutomacao.MensagemPinPad := 'Sua Mensagem Padrao'; A maioria dos PinPads, tem um visor que suporta 2 linhas de 16 colunas, então leve isso em consideração, quando estiver atribuindo a sua mensagem Nem todas as bibliotecas TEF suportam esse recurso... No momento, usando o ACBrTEFAPI, essa propriedade funcionará para os TEFs PayGoWeb Scope Aditum Elgin Exibindo um Logotipo, ao invés de uma mensagem No caso do TEF PayGo, você pode ainda, definir uma Imagem padrão... Para isso, carregue previamente a Imagem no memória do PinPad, conforme instruções desse tópico: Após isso, chame o mesmo comando acima, definindo como Mensagem, a Imagem previamente carregada, exemplo: ACBrTEFAPI1.DadosAutomacao.MensagemPinPad := 'LOGOACBR';
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  19. O PayGo, disponibilizou uma nova versão de sua biblioteca PGWebLib 4.1.44.0, que permite as automações Enviar e manipular Imagens no PinPad, além de Menus para pesquisas ou outras funcionalidades Você pode encontrar essa nova biblioteca, no site oficial da PayGo Com essa nova biblioteca, implementamos os seguintes métodos, na classe TACBrTEFAPIClassPayGoWeb procedure CarregarImagemPinPad(const NomeImagem: String; AStream: TStream; TipoImagem: TACBrTEFAPIImagemPinPad ); override; procedure ExibirImagemPinPad(const NomeImagem: String); override; procedure ObterListaImagensPinPad(ALista: TStrings); override; procedure ApagarImagemPinPad(const NomeImagem: String); override; function MenuPinPad(const Titulo: String; Opcoes: TStrings; TimeOut: Integer = 30000): Integer; override; Isso permitirá que aplicações que usam o TEF PayGo, através da biblioteca PGWebLib, possam enviar Logotipos ao PinPad, ou QRCode do PIX, quando integrado por fora do TEF... A funcionalidade de exibição de Menus no PinPad, também é muito útil para pesquisas de satisfação, por exemplo... Exemplo de como enviar um QRCode ao PinPad, usando o componente ACBrTEFAPI ACBrTEFAPI1.ExibirQRCodePinPad( '00020101021226900014BR.GOV.BCB.PIX2568pix-qr.mercadopago.com/instore/p/v2/7edcf890b0de4f0689fe7aea52e447b843540016com.mercadolibre0130'+ 'https://mpago.la/pos/1078225765204000053039865802BR5907GETCARD6009SAO PAULO62070503***6304424C', 'QRCODE'); Usando o método acima, o ACBrTEFAPI, cuidará de renderizar uma imagem PNG em QRCode, com a String de um PIX, respeitando as dimensões de tela do PinPad, e por fim, transmiti-lo ao PinPad, e exibi-lo... Se você deseja enviar a sua própria imagem, use o comando abaixo: procedure TFormPrincipal.Button2Click(Sender: TObject); var FileLogo, MediaName: String; begin FileLogo := ApplicationPath+'LogoACBr.png'; // Path completo, para a Imagem a ser transmitida MediaName := 'LOGOACBR'; // Nome da Imagem no PinPad ACBrTEFAPI1.CarregarImagemPinPad(MediaName, FileLogo); ACBrTEFAPI1.ExibirImagemPinPad(MediaName); end; Observe que o primeiro comando, apenas transmite a Imagem ao PinPad... e isso pode demorar alguns segundos... O Segundo comando, comanda a exibição da uma Imagem já existente (carregada) no PinPad... Você pode ainda, usar o comando abaixo, para conhecer as imagens existentes no PinPad... ACBrTEFAPI1.ObterListaImagensPinPad(AStringList); O comando espera receber um TStrings, e irá preenche-lo com o nome das imagens existentes no PinPad ...se necessário, você pode aparar as Imagens da memória do equipamento MediaName := 'LOGOACBR'; ACBrTEFAPI1.ApagarImagemPinPad(MediaName); Já a funcionalidade de Exibição de Menus no PinPad, pode ser obtida, conforme exemplo abaixo: procedure TFormPrincipal.btMenuPinPadClick(Sender: TObject); var sl: TStringList; i: Integer; begin sl := TStringList.Create; try sl.Add('Item1'); sl.Add('Item2'); sl.Add('Item3'); i := ACBrTEFAPI1.MenuPinPad('Titulo do Menu', sl); // Chama o Menu no PinPad ShowMessage('Selecionada opção: '+IntToStr(i)); finally sl.Free; end; end;
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  20. Olá pessoal! Foi publicada a portaria PORTARIA SRE 35/2025 revogando o uso do Formulário de Segurança para Impressão de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) no estado. O primeiro artigo da portaria em questão revoga: O item 2 do § 8º do artigo 7º da Portaria CAT 32/96 que discorre sobre o uso do FS-DA para os documentos fiscais eletrônicos. O § 1º do artigo 18 da Portaria CAT 55/09 que discorre sobre o uso do FS-DA para o CTe. A Portaria CAT 183/10 que dispõe sobre o FS-DA propriamente dito. Vale mencionar que isso não dispensa o contribuinte de armazenar esses documentos fiscais pelo prazo estabelecido em legislação, conforme mencionado no segundo artigo da portaria. O terceiro artigo estabelece a data, mencionando que a essa publicação vai entrar em vigor a partir de 01/01/2026. Leia a Portaria SRE 35/2025 na íntegra AQUI.
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  21. sugestão altera ali para buscar primeiro o Nó que tu falou e dai faz ele pesquisar dentro do outro Nó algo ANodeAux := ANode.childrens.FindAnyNs('eventoNFCom'); if ANodeAux = nil then exit; ANodeAux := ANodeAux.childrens.FindAnyNs('infEvento'); ......
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  22. Bom dia, ao utilizar o método assign do TNfe e destruir o objeto de origem, notei a ocorrência de AV, olhando o código detectei que algumas propriedades do tipo objeto estavam sendo atribuídas diretamente sem o uso do assign ocasionando assim o AV, fiz as correções e testei, vou esta disponibilizando o código para caso haja interesse em colocar no repositório, obrigado. Exemplo: var NFe1: TNFe; Nfe2: TNfe; begin Nfe1 := TNfe.Create(); Nfe2 := TNfe.Create(); Nfe2.Assign(Nfe1); Nfe1.Free; Nfe2.Det[0].DFeReferenciado; end; ACBrNFe.Classes.pas
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  23. Boa tarde @João Antônio, Já esta no SVN.
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  24. Boa tarde, Criada a TK-7332 para avaliação. Obrigado pela contribuição.
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  25. Boa tarde @João Carlos Gielow, Noite 2 coisas: 1. As URLs de homologação são as mesmas de produção e o provedor Betha não tem uma tag no XML que define se a nota esta sendo enviada para o ambiente de homologação ou de produção. 2. Essas URLs estão muito diferentes de outras cidades que são atendidas pelo provedor Betha versão 2.02, veja: [1301852] ; Incluído em 13/03/2023 Nome=Iranduba UF=AM Provedor=Betha Versao=2.02 ProRecepcionar=http://e-gov.betha.com.br/e-nota-contribuinte-ws/nfseWS HomRecepcionar=http://e-gov.betha.com.br/e-nota-contribuinte-test-ws/nfseWS Praticamente todas as cidades que se utilizam o provedor Betha versão 2.02 usam as mesmas URLs da cidade de Iranduba/AM. Por favor verifique isso.
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  26. Bom dia @Marcos Pereda, Acredito que não seja possível. Vamos ter que mudar isso, ou tornar essa propriedade uma propriedade de configuração ou incluir ela na leitura do arquivo INI. Vamos estudar a melhor solução para este caso. Já foi criado a TK-7322 para analise e modificações.
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  27. Enviado para o SVN: At revision: 40218
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  28. Bom dia, Juliomar Marchetti, Claro que olhei o exemplo, senão eu teria dito ao contrário. Mas RESOLVIDO, é o estado da BA que ainda não está operando em modo sincrono ainda. Obrigado!
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  29. Bom dia, ontem entrei em contato com o pessoal da giss, apesar do xml ainda está enviando para a ginfes, mudando o código referente ao erro a nota foi emitida, mas vou tentar modificar o envio para a giss, mesmo o endereço https://ws-caruaru.giss.com.br/service-ws/nf/nfse-ws?wsdl que foi passado por eles, não consegue acessar pelo navegador, mas com o endereço anterior ele envia para a ginfes e o retorno é pego no site da giss, meio complicado de entender, mas dessa forma consegui emitir a nota!
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  31. Atualizou os fontes, reinstalou o ACBr e recompilou a aplicação? Se sim, veja lá se não tem um arquivo ACBrNFeServicos.ini desatualizado na pasta da aplicação.
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  32. Obrigado pela contribuição Enviado para o SVN At revision: 40208 Ajudamos em algo mais, podemos encerrar o tópico ?
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  33. Boa noite @Anderson Grolli, Já esta no SVN.
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  34. O que é o QR Code? A tag do QR Code é um elemento presente no leiaute da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65. Ela é composta por uma URL específica e por informações que identificam a NFC-e. Seu conteúdo é utilizado para gerar a imagem do QR Code no DANFE NFC-e. Quando escaneado pelos consumidores, o código permite a conferência das informações da nota fiscal autorizada. O que é o QR Code 3.0 ? A criação da tag do QR Code deve seguir um formato pré-estabelecido no Manual de Orientação ao Contribuinte, disponibilizado pela Sefaz. A versão 3.0 é a versão mais recente desse formato, trazendo alterações em relação à versão 2.0, utilizada anteriormente. Por que a versão 3.0 do QR Code foi criada? A principal novidade desta versão se encontra no fato de ela não fazer uso do Código de Segurança do Contribuinte (CSC), portanto, a mesma traz diversas vantagens tanto para as empresas quanto para a Sefaz no que diz respeito à organização e gerenciamento dessa informação. Vantagens para as empresas: Elimina a necessidade de manutenção de CSC. Reduz a complexidade de gerenciar CSCs por filial. Elimina controle de manter somente 2 CSCs ativos por UF. Vantagens para a Sefaz: Elimina a complexidade de mantar página da web para geração de CSC. Elimina a necessidade de manter web service de sincronismo com a Sefaz Virtual para UFs participantes desse tipo de ambiente autorizador. Permite a adoção deste controle de segurança sobre a emissão do QR-Code para todas as UF, considerando que atualmente algumas UF não mantém o controle do CSC no seu Portal de atendimento ao Contribuinte. Quais melhorias ou diferenças em relação a versão 2.0? A principal mudança entre as versões se encontra no fato de que a versão 3.0 não vai mais fazer uso do CSC, então está informação não faz mais parte da composição do QR Code. O tamanho do QR Code também foi alterado com a versão 3.0 permitindo agora tamanho mínimo de 60 caracteres e tamanho máximo de até 1000 caracteres. Em comparação com a versão 2.0, a versão 3.0 é mais simples. QR Code 2.0 x QR Code 3.0 Versão 2.0 – parâmetros do QR Code na emissão on-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code Tipo de ambiente Id CSC Hash gerado pela concatenação dos parâmetros anteriores com o CSC aplicando SHA-1 e convertido para hex Versão 3.0 – parâmetros do QR Code na emissão on-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code. Tipo de ambiente. Versão 2.0 - parâmetros do QR Code na emissão off-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code Tipo de ambiente Dia da data de emissão Valor total da NFCe Digest Value correspondente ao Hexadecimal do SHA-1 do conteúdo do XML Id CSC Hash gerado pela concatenação dos parâmetros anteriores com o CSC aplicando SHA-1 e convertido para hex Versão 3.0 – parâmetros do QR Code na emissão off-line: Chave de acesso da NFCe Versão do QR Code Tipo de Ambiente Dia da data de emissão Valor total da NFCE Tipo de Destinatário(1=CNPJ|2=CPF|3=IdEstrangeiro Identificação do Destinatário(CNPJ,CPF ou IdEstrangeiro. Assinatura formada pela concatenação dos parâmetros anteriores aplicado SHA-1 e convertidos para base 64. Como implementar no ACBr? O próprio componente ACBrNFe se encarrega de montar a string do QR Code no arquivo XML, portanto, para utilizar a versão 3.0, basta alterar a propriedade: ACBrNFe.Configuracoes.Geral.VersaoQRCode := veqr300; Caso utilize ACBrMonitorPLUS é preciso definir a configuração em tela no caminho DFe > WebServices: Caso utiliza a ACBrLibNFe, será preciso alterar o valor na configuração da biblioteca definindo o valor correspondente: Qual UF já está usando a versão 3.0? A nota técnica 2025/001, que detalha o QR Code 3.0, estabelece a data máxima de até 02/06/2025 para implementação do mesmo no ambiente de homologação. No entanto, recebemos relatos de que, mesmo após esta data, algumas UFs ainda apresentam problemas para recepcionar NFCe geradas com o QR Code nesta versão. Até o momento, recebemos a informação de que a Sefaz de Minas Gerais e do Mato Grosso do Sul estão aceitando a versão 3.0. Quando entra em vigor a versão 3.0 do QR Code? Os prazos estabelecidos pela nota técnica 2025/001 são: Implantação Teste: Até 02/06/2025 Implantação Produção: Até 01/09/2025 Como reconhecer um XML com QR Code 3.0? O QR Code gerado na versão 3.0 não requer mais o uso do CData. Outra forma é procurar pelo parâmetro correspondente a versão do QR Code que tanto na 2.0 quanto na 3.0 ocupam a mesma posição. Exemplo de QR Code gerado na versão 2.0 em emissão normal: Exemplo de QR Code gerado na versão 3.0 em emissão normal: A versão 3.0 do QR Code deve ser usada somente em contingência? Não! A versão 3.0 pode e deve ser utilizada tanto na emissão normal quanto na emissão em contingência de maneira semelhante a sua antecessora. Com a chegada da versão 3.0 é o fim da versão 2.0? Não! A versão 2.0 ainda continua valendo sem data prevista para ser descontinuada. Quem deve usar a versão 3.0? Até o momento, é recomendado que a versão 3.0 seja utilizada por produtores rurais pessoa física, eliminando a necessidade de gerenciar CSCs para pessoa física por UF (exceto para o PR). Pessoa jurídica pode escolher entre a versão 2.0 ou a versão 3.0
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  35. Foi publicada a versão 25.2.A das tabelas fornecidas pelo IBPT, às quais já se encontram também em nosso SVN. As novas tabelas tem a vigência de 20/06/2025 até 31/07/2025. Para cumprimento da Lei 12.741/12, também conhecida como "De Olho no Imposto", não se esqueça de realizar a atualização de seus clientes. Fonte: De Olho no Imposto
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  36. Desativa e Ativa quando for usar então mas se ele tá usando ECFVirtual quer dizer que faz já um tempo que esfriou o motor srsrs
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  37. Olá pessoal, Gostaria de informar que o PIX Automático já está disponível nos fontes do componente ACBrPIXCD! Com isso, as software houses que utilizam o ACBrPIXCD poderão implementar as jornadas do PIX Automático diretamente em suas aplicações, aproveitando os novos endpoints e recursos disponibilizados pelo BACEN. Sendo necessária apenas a disponibilização dessa funcionalidade na API de cada PSP. Informações Importantes Disponível APENAS para contas PJ (Empresas); É automático APENAS para o PAGADOR. Ou seja, o recebedor deverá gerar a cobrança(/cobr) à cada recorrência; Periodicidades disponíveis: Semanal, Mensal, Trimestral, Semestral e Anual. O BACEN definiu 5 jornadas diferentes, da seguinte forma: Dessas 5 jornadas, será possível utilizar o componente ACBrPIXCD nas 4 primeiras. Descritivo das Jornadas: 1ª Jornada - Ativação da recorrência através de notificação push Criar a recorrência: // Popular objeto ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaSolicitada ACBrPixCD1.PSP.epRec.CriarRecorrencia Disparar a solicitação da recorrência (notificação push): // Popular objeto ACBrPixCD1.PSP.epSolicRec.SolicitacaoSolicitada ACBrPixCD1.PSP.epSolicRec.CriarSolicitacaoConfirmacao 2ª Jornada - Ativação após pagamento de QR Code gerado na criação da Recorrência Criar o location: ACBrPixCD1.PSP.epLocRec.CriarLocation Criar a recorrência informando o location: // Popular objeto ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaSolicitada ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaSolicitada.loc := ID_Location; // IMPORTANTE ACBrPixCD1.PSP.epRec.CriarRecorrencia Consultar a recorrência para obter o “copia e cola”: ACBrPixCD1.PSP.epRec.ConsultarRecorrencia(IDRecorrencia); wQRCode_Gerado := ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaCompleta.dadosQR.pixCopiaECola; // CopiaECola gerado para pagamento e ativação da recorrência Observação: O QR Code gerado será válido enquanto a recorrência estiver ativa. 3ª Jornada – Ativação após pagamento de cobrança imediata (/cob) Criar a cobrança imediata: // Popular o objeto ACBrPixCD1.PSP.epCob.CobSolicitada ACBrPixCD1.PSP.epCob.CriarCobrancaImediata Criar a recorrência informando o txid da cobrança no objeto ativação: // Popular objeto ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaSolicitada ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaSolicitada.ativacao.dadosJornada.txid := txid_Cob; // IMPORTANTE ACBrPixCD1.PSP.epRec.CriarRecorrencia; Consultar a recorrência usando o idRec: ACBrPixCD1.PSP.epRec.ConsultarRecorrencia(IDRec); 4ª Jornada – Ativação após pagamento de cobrança com vencimento (/cobv) Criar a cobrança com vencimento: // Popular objeto ACBrPixCD1.PSP.epCobV.CobVSolicitada ACBrPixCD1.PSP.epCobV.CriarCobranca(txID); Criar a recorrência informando apenas o location (sem txid): // Popular objeto ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaSolicitada ACBrPixCD1.PSP.epRec.RecorrenciaSolicitada.loc := Loc_CobV; // IMPORTANTE ACBrPixCD1.PSP.epRec.CriarRecorrencia; Consultar a recorrência com idRec: ACBrPixCD1.PSP.epRec.ConsultarRecorrencia(IDRec); Como usar? Para utilizar as jornadas acima, basta atualizar os fontes do ACBr e consultar os novos métodos e propriedades disponíveis no componente ACBrPIXCD. As aplicações de demonstração do componente também já estão atualizadas com as novas funcionalidades. Qualquer dúvida ou sugestão, só comentar por aqui ou acessar nosso SERVIDOR NO DISCORD. Bons códigos a todos!
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  38. Olá pessoal! Esta rejeição foi introduzida pela Nota Técnica 2025/001 e sua regra de validação é como segue: Como descrito na regra e na rejeição, está mensagem é devolvida quando é feito o envio de forma assíncrona de um lote de NF-e contendo apenas uma nota em seu conteúdo. Portanto, para evitar esta rejeição, sua aplicação precisa fazer o envio de forma síncrona caso haja apenas uma NF-e no lote ou fazer o envio de forma assíncrona com um lote contendo no mínimo duas notas. Veja mais sobre os envios síncrono e assíncrono no tópico abaixo:
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  39. Você pode achar as DLLs da LibXML2, no SVN do ACBr... https://svn.code.sf.net/p/acbr/code/trunk2/DLLs/LibXml2/ Lembrando... use a versão x86, se você compila seu .EXE em 32 bits... (independente do Windows ser 64 bits) Copie todas as DLLs do link acima, na mesma pasta do seu .EXE O quanto a implementação usando a LibXML2 é mais rápida que as antigas Units do PCN ? Confira nesse vídeo:
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  40. Olá pessoal! Este tópico tem o objetivo de centralizar as informações disponíveis sobre a Reforma Tributária para facilitar e ajudar aqueles que estão buscando mais conhecimentos sobre o assunto para se preparar. Notas Técnicas 2025 Nota técnica com as modificações específicas para NF-e\NFC-e: Nota técnica com as modificações específicas para BP-e: Nota técnica com as modificações específicas para NF3e: Nota técnica com as modificações específicas para NFCom: Nota técnica com as modificações específicas para o CTe/CTeOS/GTVe: 2024 Nota técnica com as modificações específicas para NF-e\NFC-e: Nota técnica com as modificações específicas para CT-e\CTe-OS\BP-e\NF3-e\NFCom: Nota Técnica com as modificações específicas para NFS-e: FAQ Modificações no ACBr Edições do Papo PRO ACBr (mais recentes primeiro) 2025 2024 Tópicos da Comunidade discutindo sobre o assunto. Noticias sobre a Reforma Tributária.
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  41. Olá pessoal! Em sua atualização mais recente na Nota Técnica 2023/004 a regra de validação para este rejeição ficou desta forma: Conforme descrito, se você está recebendo está rejeição, significa que seu arquivo XML possui o tPag com o valor 03, 04 ou 17, mas não possui o grupo de cartões (grupo card no XML). Quais são os campos que compõe este grupo você se pergunta. Para isso, podemos conferir na mesma nota técnica, vejam: Como eu faço para preencher estes campos nas soluções ACBr? Se você está utilizando o componente nativo para Delphi ou Lazarus as propriedades podem ser preenchidas da seguinte forma: var NotaF: NotaFiscal; InfoPgto: TpagCollectionItem; begin NotaF := ACBrNFe.NotasFiscais.Add; //Preenche as demais informações da NFe... InfoPgto := NotaF.NFe.pag.New; InfoPgto.tPag := InfoPgto.tpIntegra := InfoPgto.CNPJ := InfoPgto.tBand := InfoPgto.cAut := InfoPgto.CNPJReceb := InfoPgto.idTermPag := end; Agora caso esteja utilizando o ACBrMonitorPLUS ou a ACBrLibNFe, para adicionar as informações, o arquivo INI deve ser preenchido assim: [pag001] tPag= tpIntegra= CNPJ= tBand= cAut= CNPJReceb= idTermPag= Vale mencionar... Embora de acordo com a NT, do grupo card, somente os campos tpIntegra e cAut sejam obrigatórios, não há problema nenhum em preencher as demais informações. Ter elas registradas no arquivo XML, pode auxiliar em um controle de informações e torna a operação mais transparente para o destinatário. Também temos indícios de que ao menos a Sefaz do Paraná, espera receber mais campos além do tpIntegra e do cAut, como pode ser visto no tópico abaixo:
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  42. Para saber mais como tratar a contingência, na NFCe, vejam essas dicas abaixo... Nessas palestras que fizemos em conjunto com a Elgin, existe uma apresentação, com Download Livre... (baixe o arquivo Apresentação - ACBr - Elgin - ACBrNFe.pdf) Na 2a Edicao do Dia do ACBr, nosso Consultor @José M. S. Junior, ministrou uma excelente palestra sobre o assunto... Veja o vídeo no nosso Canal do YouTube No Curso Completo do ACBrMonitPlus, @José M. S. Junior, também tem aulas específicas sobre a Contingência Off-line https://www.projetoacbr.com.br/forum/video/browse/39-aula-26-contingencia-da-nfe-e-nfce/ Se você é usuário do SAC do ACBr, creio que esse vídeo de um Webinar, ministrado por @André Ferreira de Moraes, responderá todas as suas dúvidas...
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  43. Olá Pessoal, Essa rejeição ocorre quando CST de ICMS = 00 e o Valor do ICMS Interestadual para UF de Destino tag <vICMSUFDest> difere do calculo: ((vBCUFDest * pICMSUFDest) - (vBC * pICMSInter)) * pICMSInterPart Observação 1: Se o resultado do cálculo for menor que zero deverá ser informado o valor “0.00”. Observação 2: Se existir benefício fiscal no destino, o valor da base de cálculo no ICMS de destino (vBCUFDest) deverá ser informado considerando esse benefício. Observação 3: O valor resultante da multiplicação deve ser arredondado para um valor numérico com duas casas decimais. Considerar uma tolerância de R$ 0,01 para mais ou para menos na validação. O calculo esta em conformidade com a regra NA15-10 que se encontra na Nota Técnica 2020/005 Versão 1.20 Veja a sistemática de calculo em:
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  44. Olá pessoal, Acredito que alguém já deve ter passado por essa situação, consultar uma nota cancelada no Portal e não constar o evento de cancelamento. O que será que ocorreu? Primeiro é preciso saber se a nota em questão foi autorizada no ambiente de homologação ou de produção, pois se realizar a consulta no ambiente errado seremos informados que a nota não existe. Segundo, devemos sempre primeiro consultar na SEFAZ responsável pela autorização da nota. Exemplo 1: A UF se utiliza da SEFAZ-Virtual do RS, neste caso devemos primeiro consultar no Portal da SVRS - Notas Fiscais Eletrônicas. Depois consultar na SEFAZ da UF (caso o site da UF tenha a opção de consulta) e por fim no Portal Nacional da NF-e. Exemplo 2: A UF se utiliza da SEFAZ do Estado, neste caso devemos primeiro consultar no Portal da SEFAZ-Autorizadora, por exemplo: SEFAZ-SP. Depois consultar no Portal Nacional da NF-e. Lembre-se que existe um delay entre a SEFAZ responsável pela autorização da nota e o Ambiente Nacional.
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  45. Olá Pessoal, Muitos tem interesse em obter o XML do fornecedor para facilitar a entrada dos materiais no Estoque, Contas a Pagar, etc. Segundo a legislação, quem emite uma NF-e tem por obrigação legal de disponibilizar o XML assinado e com o protocolo de autorização ao destinatário da mercadoria, assim que a SEFAZ autorizar a nota. Essa disponibilização pode ser feita por e-mail, ou seja, o emitente envia para o destinatário o XML via e-mail. Sabemos que isso nem sempre ocorre, por 2 motivos: 1. No cadastro do destinatário não consta o endereço de e-mail; 2. A aplicação do emitente não possui esse recurso ou esta desativado. Mas temos uma alternativa. Com certeza o DANFE foi impresso e entregue junto com a mercadoria. De posse do DANFE temos a chave e com ela podemos primeiramente enviar o evento de Manifestação do Destinatário. Temos duas situações: 1. Se as mercadorias foram entregues conforme o combinado, devemos enviar o evento: Confirmação da Operação (Código: 210200); 2. Se algo estiver errado e alguma mercadoria esta errada, quebrada, ...., devemos enviar o evento: Operação não Realizada (Código: 210240), neste evento se faz necessário informar uma justificativa. Após manifestar todas as notas, podemos obter o XML através do método: DistribuicaoDFePorChaveNFe, esse método possui 3 parâmetros, sendo eles: Código da UF do Destinatário, CNPJ do Destinatário e a Chave da NF-e previamente manifestada. Conclui-se que devemos executar o método acima para cada nota manifestada. Informação importante, tanto a Manifestação do Destinatário quanto o Distribuição DF-e, são atendidos pelo Ambiente Nacional, portanto não tem nada haver com a SEFAZ-Autorizadora do emitente da nota ou do destinatário da mercadoria. Se algo falhar nesse processo, a "culpa" é do Ambiente Nacional.
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  46. Olá pessoal, Na postagem "Como obter o XML do Fornecedor" mostrei o uso do método DistribuicaoDFePorChaveNFe, nessa nova postagem vou mostrar mais dois métodos: DistribuicaoDFePorUltNSU e DistribuicaoDFePorNSU. Vamos a sintaxe, que por sinal é semelhante ao do DistribuicaoDFePorChaveNFe. DistribuicaoDFePorUltNSU( <código da UF do destinatário>, <CNPJ do destinatário>, <numero do ultimo NSU> ) DistribuicaoDFePorNSU( <código da UF do destinatário>, <CNPJ do destinatário>, <numero do NSU> ) Primeiramente vamos entender o que vem a ser esse tal de NSU. NSU - numero sequencial único, é um numero atribuído pelo Ambiente Nacional ao documento ora compartilhado pelas SEFAZ-Autorizadora. Exemplo: o emitente da nota é do Estado de São Paulo, logo a nota é enviada para a SEFAZ-SP esta por sua vez vai compartilhar com o Ambiente Nacional as notas que foram autorizadas, o Ambiente Nacional por sua vez atribui um NSU para cada nota que receber. Na verdade o Ambiente Nacional gera um resumo da nota e atribui o NSU a esse resumo primeiramente e não a nota propriamente dita. Um NSU só será atribuído a nota quando o destinatário enviar o evento de Manifestação do Destinatário. Lembre-se o NSU da nota será um numero diferente do NSU do resumo dela, e por ser gerado após o envio do evento de Manifestação do Destinatário, podemos concluir que o NSU da nota é maior que o NSU do resumo. Vamos agora entender como funciona os dois métodos mencionados acima. O método DistribuicaoDFePorNSU é o mais simples de entender, pois este simplesmente baixa o documento que possui o NSU informado. Note que usei o termo documento, pois o webservice DistribuicaoDFe pode retornar os seguintes tipos de documentos: Resumo de Nota, Nota Completa, Resumo de Evento e Evento Completo. Se o NSU informado no método DistribuicaoDFePorNSU for o NSU de um resumo, o que teremos como retorno será o XML do resumo e não o XML da Nota. Por outro lado o método DistribuicaoDFePorUltNSU nos retorna uma lista com até 50 documentos, cujos NSU são superiores ao NSU informado. Exemplo: DistribuicaoDFePorUltNSU( 35, 12345678000123, 450 ) ===> 450 é o valor do Ultimo NSU. Ao executar o método, como dito anteriormente poderá nos retornar uma lista com até 50 documentos, pois bem suponha que retorne 50, os NSU desse documentos retornados serão, 451, 452, 453, ...., 498, 499, 500. Lembre-se que nessa lista podemos ter Resumos de Notas, Notas Completas, Resumo de Eventos e Eventos Completos. Através de uma propriedade chamada Schema nos traz a informação do tipo de documento retornado. Temos também outras duas propriedades muito importantes, são elas: UltNSU e MaxNSU. A propriedade UltNSU nos informa o numero do NSU referente ao ultimo documento da lista, já a propriedade MaxNSU nos informar o maior NSU existente no Ambiente Nacional. Continuando o exemplo acima, vamos supor que após a execução os valores de UltNSU e MaxNSU são respectivamente 500 e 750. Era de se esperar mesmo que o valor de ultNSU seja 500 pois informamos 450 e foi retornado 50 documentos, logo o NSU do ultimo é 500. A próxima vez que formos executar o DistribuicaoDFePorUltNSU devemos informar o valor 500, para que ele retorne os documentos a partir de 501 que é o próximo da lista. E devemos repetir o procedimento até que o valor de ultNSU seja igual a maxNSU, desta forma vamos ter baixado todos os documentos disponibilizados pelo Ambiente Nacional. Lembre-se que o valor de MaxNSU tende sempre a crescer a medida que novas notas forem emitidas e compartilhadas com o Ambiente Nacional e a medida que o destinatário for enviando o evento de Manifestação do Destinatário. Entre uma execução e outra do DistribuicaoDFePorUltNSU você pode realizar a manifestação referente a cada resumo de nota obtido, ou seja, enviar o evento de Manifestação do Destinatário. Desta forma a medida que você vai avançando na lista o Ambiente Nacional já vai liberando a Nota Completa (notas manifestadas) e disponibilizando ela na lista. O DistribuicaoDFe não serve apenas para que possamos obter o XML do fornecedor, mas também descobrirmos se existe alguma empresa emitindo notas contra o nosso CNPJ sem no nosso consentimento. Você descobre isso através do DistribuicaoDFePorUltNSU e pode avisar a SEFAZ enviando o evento de Manifestação do Destinatário: Desconhecimento da Operação. Esse evento diz a SEFAZ que você não comprou desse fornecedor. Para saber mais sobre Manifestação do Destinatário vide a Nota Técnica 2012/002 versão 1.02 e para saber mais sobre o Distribuição DFe vide a Nota Técnica 2014/002 versão 1.02b, ambas estão disponíveis no Portal Nacional da NF-e.
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  47. Boa tarde a todos do Fórum, solução para o problema mencionado a cima, gostaria de compartilhar. Obs: Este problema ocorreu comigo após atualização de Versão do Delphi 10 Seattle para o Delphi Berlin, depois removi a versão do Berlin achando que pudesse ser ele o causador do problema. Mesmo copiando a midas.dll do repositório C:\Program Files (x86)\Embarcadero\Studio\17.0\Redist\win32\midas.dll (428kb 12/11/2015) para o "C:\Windows\SysWOW64\" e registrando não funcionou de forma alguma. Pesquisei bastante e encontrei esta versão do midas.dll anexa mais recente (425kb 12/10/2016), fiz o procedimento abaixo e agora está funcionando perfeitamente. Copie o arquivo anexo para "C:\Windows\SysWOW64\" Execute o "CMD como administrador". Cole o seguinte comando na janela da Linha de comando que se abre e pressione a tecla Enter. % Windir% \ System32 \ regsvr32.exe midas.dll e% windir% \ SysWoW64 \ regsvr32.exe midas.dll Obrigado a todos, meu problema está resolvido. midas.dll
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