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Italo Giurizzato Junior

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Tudo que Italo Giurizzato Junior postou

  1. Bom dia, O arquivo INI corrigido já se encontra no Repositório.
  2. Bom dia Naiara, Tenha em mente o seguinte: 1. Erro de validação ocorre quando o XML gerado é submetido aos schemas e tem alguma coisa errada na estrutura do XML ou em algum conteúdo. A validação é realizada antes do envio para a SEFAZ. 2. Rejeição ocorre quando o XML é processado pela SEFAZ e esta encontra algo errado na estrutura ou em algum conteúdo. O que você esta tendo é uma Rejeição. A primeira pergunta que eu lhe faço é: Você esta usando o componente ACBrMDFe? Pois pelo que me consta o componente não tem o comportamento de anexar ao XML do Evento o retorno que contenha uma rejeição.
  3. Boa noite Marcelo, Eu acredito que deve ter alguma coisa errada no schema.
  4. Boa noite Heronim, Você esta com todos os fontes de todas as pastas atualizados? Se sim, reinstalou a suíte ACBr usando o ACBrInstall_Trunk2 com a opção de apagar arquivos antigos marcada? Esta fazendo testes com o programa exemplo? Se não esta, a sua aplicação esta carregando o arquivo Sigep.ini mais atual?
  5. Boa tarde Rodrigo, Acabo de enviar para o repositório uma alteração no arquivo INI do provedor Actconv2 e também os schemas para a cidade de Leopoldina. Note que existem dois schemas um para o ambiente de homologação e outro para o de produção que devem ser renomeados para nfse_v201.xsd Por favor atualize os fontes e faça novos testes.
  6. Bom dia Heronim, Tentou o método Gerar?
  7. Bom dia Júlio, Muito estranho pois conforme o tópico abaixo, o provedor GovDigital que mudou de nome para NFe-Cidades esta funcionando 100%, tanto em produção quanto em homologação conforme o relato de um membro do fórum que testou com a cidade de Pedro Leopoldo/MG. Não sei quanto as demais cidades.
  8. Bom dia Rafael, Favor atualizar os fontes e faça um novo teste.
  9. Bom dia Wellington, Chegou a ver o código, mais precisamente a rotina que alimenta o componente no programa exemplo? Nela temos: {Carrega componentes do valor da prestacao} with vPrest.comp.New do begin xNome := 'DFRNER KRTJ'; vComp := 100.00; end; Se o valor da prestação (frete) é composto por: Valor do Pedágio, Valor da Coleta, Valor da Entrega, Valor do Seguro, etc O bloco de linhas acima apresentado deverá se repetir para cada valor que compõe o valor da prestação (frete).
  10. Olá Pessoal, Hoje a quantidade de DF-e Documentos Fiscais Eletrônicos é tão grande que acabamos nos perdendo nos modelos. Resolvi então fazer uma lista com a sigla, descrição, numero do modelo e o componente de cada um deles. Sigla Descrição Modelo Componente NF-e Nota Fiscal Eletrônica 55 ACBrNFe CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico 57 ACBrCTe MDF-e Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos 58 ACBrMDFe CF-e Cupom Fiscal Eletrônico 59 ACBrSAT BP-e Bilhete de Passagem Eletrônico 63 ACBrBPe BP-e TM Bilhete de Passagem Eletrônico Transporte Metropolitano 63 ACBrBPe GTV-e Guia de Transporte de Valores Eletrônico 64 ACBrCTe NFC-e Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica 65 ACBrNFe NF3-e Nota Fiscal de Energia Elétrica Eletrônica 66 ACBrNF3e CT-e OS Conhecimento de Transporte Eletrônico Outros Serviços 67 ACBrCTe Como vocês podem ver tanto o BP-e quanto o BP-e TM tem o mesmo modelo 63, o que diferencia um do outro é o campo tpBPe. O BP-e aceita os valores seguintes valores para tpBPe: 0 = BP-e Normal e 3 = BP-e Substituição, por outro lado o BP-e TM só aceita o valor: 4 = BP-e Transporte Metropolitano.
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  11. Bom dia Rondinele, No Portal Nacional da NF-e temos o seguinte: No meu entendimento os contribuintes do Espirito Santo não tem uma SEFAZ-Autorizadora própria, logo se utilizam da SVRS - SEFAZ-Virtual do Rio Grande do Sul. Conforme mostra o texto acima extraído do Portal Nacional da NF-e. Note que somente as UF: AC, RN, PB e SC se utilizam da SVRS para o serviço de Consulta ao Cadastro, sendo assim é de se esperar que as demais UF que se utilizam da SVRS ao tentar usar esse serviço não vão conseguir. Ao meu ver a SVRS deveria neste caso retornar uma mensagem mais amigável acusando que o serviço de consulta ao cadastro não esta disponível para a UF em questão. Se não me falha a memória para consultar um CNPJ de outra UF como por exemplo de SP, devemos configurar o componente para a UF que se pretende realizar a consulta. Sendo assim se a empresa é de SP com componente tem que estar configurado para SP, se a empresa for de MG devemos configurar o componente para MG.
  12. Boa tarde, Já enviei a sua contribuição para o repositório.
  13. Boa tarde a todos, Favor atualizar todos os fontes de todas as pastas, reinstale a suíte ACBr com a opção de apagar arquivos antigos marcada. Por fim façam novos teste.
  14. Bom dia Renata, Posso estar escrevendo besteira, mas acredito que o retorno do provedor não esta em UTF-8 e a rotina que converte as vogais acentuadas por sem acento não consegue fazer a conversão corretamente e coloca no lugar o caractere "?"
  15. Bom dia a todos, Vou responder a pergunta de forma geral, sendo assim ela é valida não só para NF-e e NFC-e e sim para todos os DF-e - Documentos fiscais eletrônicos. Na chave de todos os DF-e temos o numero do documento e um código. O numero do documento é um numero sequencial que vai de 1 até 999.999.999 e o código tem que ser numero aleatório que deve atender a seguinte regra: A regra acima foi implantada para a NF-e e NFC-e, mas creio que logo ela vai ser aplicada para os demais DF-e, sendo assim a minha sugestão é usar essa regra como uma boa pratica de programação para os demais DF-e. Realmente a NT 2019/001 não deixa claro como deve ser gerado esse código, mas vejam a imagem extraída da página 92 do Manual da NF-e publicado em março de 2009: Nessa época o código ainda era composto por 9 dígitos, depois foi reduzido para 8 para que a chave pudesse conter o tipo de emissão. O mais importante é o que esta escrito na última coluna. Ainda vocês tem duvidas? É obvio que ao gerar um código aleatório com o tempo ele pode vir a se repetir mas a SEFAZ não vai checar essa situação pelo simples fato de que, se o numero do documento possui 9 dígitos e o código aleatório apenas 8, é impossível que tenhamos um código diferente para cada numero de nota emitida dentro da faixa permitida.
  16. Bom dia Camilo, Pela mensagem de erro de validação noite que o seu XML esta sendo gerado na versão 1.00 sendo que a versão atual é 3.00 Configure o componente para gerar na versão 3.00 e faça novos testes.
  17. Bom dia Datilas, Realmente não tem, vou colocar na minha lista de tarefas, pois achei pertinente. Assim que ficar pronto informo aqui mesmo nesse tópico.
  18. Bom dia Almeida, Que eu saiba, o método Consultar deve ser utilizado pelo Emitente do Documento com dois propósitos: 1. Se o Emitente carregar o XML assinado e sem o protocolo de autorização, ao realizar a consulta se a documento foi autorizado o protocolo de autorização vai ser adicionado ao XML. 2. Se realizar somente a consulta informando a chave de um documento, será retornado a situação atual do documento e alguns eventos que por ventura estejam vinculados ao mesmo. Volto a deixar claro que o Consultar só vai funcionar conforme exposta acima se for utilizar pelo Emitente do Documento. Agora se o autor da consulta não for o Emitente do Documento, este deve utilizar o DistribuicaoDFe. No próximo ACBr Day eu pretendo fazer uma palestra sobre o DistribuicaoDFe e passar algumas ideias de como utiliza-lo da melhor forma correta, evitando que a empresa que esteja utilizando a aplicação com essa funcionalidade não venha passar problemas com o Fisco.
  19. Bom dia Rogerio, Quando toda a carga que consta no MDF-e for entregue o mesmo deve ser Encerrado. Você só cancela o MDF-e caso o transporte não tenha iniciado e as informações estejam erradas.
  20. Bom dia Eduardo, Se você procurou no Manual não deve ter encontrado, correto? Pois bem, você já viu algum documento fiscal que possui uma numeração que não seja sequencial? Se você pegar um talão de notas (que não são mais utilizados hoje por conta da NF-e) você vai notar que as folhas (notas) são numeradas sequencialmente. Cuidado, os talões de notas costumam ter 3 ou mais vias para cada nota, obviamente que todas as vias de uma mesma nota possuem o mesmo numero. Mas vamos ao que interessa, clique no link abaixo: https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/ajustes/2007/AJ_009_07 Trata-se do Ajuste SINIEF numero 9 de 25 de outubro de 2007 que institui o CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico. Você vai encontrar o seguinte texto: Note que o item IV do primeiro paragrafo deixa bem claro o que eu escrevi na minha postagem anterior, o CT-e deverá possuir numeração sequencial. Quando o Manual não traz a informação devemos ler a legislação referente ao documento em questão se contem a informação desejada. Ficou mais alguma duvida sobre a numeração do CT-e?
  21. Boa tarde Rogerio, Basicamente o arquivo INI tem que ter as informações de identificação do MDF-e, os dados do Emitente, os dados do veiculo, motorista, a relação das chaves das NF-e e as informações sobre os totais. Infelizmente não tenho um INI com os dados mínimos para anexar e você montar o seu, mas você pode pegar o exemplo que se encontra no manual do ACBrMonitor e preencher os dados que te passei acima.
  22. Eciello, Favor atualizar todos os fontes de todas as pastas. Note que fiz alteração no arquivo Tecnos.ini e disponibilizei os schemas referente ao serviço de SubstituicaoNFSe. Alias pelo seu arquivo INI ele esta muito desatualizado.
  23. Boa tarde, Muito obrigado pela contribuição, vou analisar o que você fez e estando tudo OK vou enviar para o repositório, assim que possível.
  24. Boa tarde Marcelo, Neste caso vai ser necessário verificar junto a SEFAZ-MG qual URL deve ser utilizada quando a nota for enviada para o SVC-SP tanto em ambiente de homologação quanto o de produção.
  25. Boa tarde Patrick, Muito obrigado pela colaboração, já enviei para o repositório.
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