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Painel de líderes

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Showing content with the highest reputation on 24-06-2019 em Posts

  1. 2 pontos
  2. Olá pessoal, Quem atualizou os fontes e reinstalou a Suite ACBr, pode ser que esteja recebendo essa mensagem de erro no momento que vai gerar a NF-e / CT-e / MDF-e / BP-e. Porque esta mensagem esta aparecendo para alguns e para outros não? Simples, quando o XML é gerado com base em alguns dados do documento fiscal é gerado a chave do mesmo. Essa mensagem de erro é devido a uma validação que foi implementada na função que gera a chave. Essa validação visa garantir que a sua Nota (por exemplo) não seja rejeitada pela regra de validação B03-10 que consta na Nota Técnica 2019/001. Como vocês podem ver na imagem acima, a aplicação dessa regra é obrigatória, ou seja, todas as SEFAZ-Autorizadoras devem implementar essa regra. Ela será implementada no dia 01/07/2019 no ambiente de Homologação e no dia 02/09/2019 no ambiente de Produção. A validação que foi implementada ao gerar a chave é exatamente a descrita na regra, ou seja, o valor de cNF não pode ser igual a nNF e a nenhum dos números listados na regra. Por curiosidade resolvi pegar o Manual da NF-e mais antigo que tenho (Março de 2009) veja o que esta escrito na definição do campo cNF: O Manual deixa claro que o numero atribuído a cNF tem que ser um numero aleatório. Portanto quem costuma atribuir a cNF o mesmo numero atribuído a nNF esta fazendo errado e agora não vai ter perdão, pois se insistir a SEFAZ não vai aceitar a nota. Mas a regra B03-10 da Nota Técnica 2019/001 não se refere apenas a NF-e / NFC-e? Sim, mas tenham certeza que essa regra de validação em breve vai ser implementada para os demais DF-e - Documentos Fiscais Eletrônicos. Alguém duvida disso? O que devo fazer para que a minha aplicação não pare com a mensagem de erro: Código Numérico inválido, Chave não Gerada ? Muito simples, vou dar como exemplo o fragmento de código da minha aplicação: Como é hoje, note que eu já gerava o código como sendo um numero aleatório: NotaFiscalVenda := (DM_VEN.NotasDocumento.AsInteger + 1); CodigoChave := Random(99999999) + 1; // +1 para garantir que não seja zero Como vai passar a ser, para ter uma garantia maior ainda: NotaFiscalVenda : =(DM_VEN.NotasDocumento.AsInteger + 1); CodigoChave := GerarCodigoDFe(NotaFiscalVenda); A função GerarCodigoDFe esta definida na Unit ACBrDFeUtil, logo você vai ter informar essa Unit em Uses do seu Form. Note que ela recebe como parâmetro o numero da nota, pois a função vai gerar o código aleatoriamente e vai validar o mesmo e pela regra o código não pode ser igual ao numero da nota. De forma semelhante você terão que fazer o mesmo nas suas aplicações que emitem CT-e, MDF-e e BP-e. É preferível fazer essa correção na aplicação agora do que receber dezenas ou até centenas de ligações de clientes que não estão conseguindo autorizar os seus documentos na SEFAZ. Fica ai a dica.
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  3. Bom dia a todos, 18/06/2019 Comunicado sobre as datas de implantação da versão 3.00a Comunicamos que foi publicado a versão 3.00a do Manual de Orientação do Contribuinte do CT-e/CT-e OS e seus anexos. Reforçamos que esta nova versão prevista para entrar em homologação a partir do dia 22 de Julho de 2019 e em produção a partir do dia 26 de Agosto de 2019, contempla a atualização do schema do CT-e, criação do Evento Comprovante de Entrega dentre outras modificações. Relativamente à definição dos padrões do QRCode previstos no arquivo XML do CT-e, cuja especificação das configurações para impressão no DACTE estão detalhadas no Anexo II – Manual de Especificações Técnicas do DACTE, serão implementadas a partir de 07 de Outubro de 2019, quando entrará em vigor a obrigatoriedade de exibição do QRCode no layout do DACTE. Da mesma forma, as RV G238 a G243 e N135 a N140 passarão a ser aplicadas em 02/09/2019 no ambiente de homologação e somente em 07 de Outubro de 2019 no ambiente de produção.
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  4. Implantação da versão 3.00a em Homologação Foi implantada a versão 3.00a do MDF-e na SVRS no ambiente de homologação às 13h30min do dia 14/06/2019. A versão de produção deverá ser implantada no dia 15 de julho de 2019. O componente ACBrMDFe já contempla essa nova versão. Esta faltando fazer o novo DAMDFE que vai conter além do código de barras o QR-Code, mas o novo DAMDFE só vai passar a ser exigido a partir de outubro de 2019. Comunicado sobre as datas de implantação da versão 3.00a Comunicamos que foi publicado a versão 3.00a do Manual de Orientação do Contribuinte do MDF-e e seus anexos. Reforçamos que esta nova versão prevista para entrar em homologação a partir do dia 14 de junho de 2019 e em produção a partir do dia 15 de julho de 2019, contempla a atualização do schema do MDF-e dentre outras modificações. Relativamente à definição dos padrões do QRCode previstos no arquivo XML do MDF-e, cuja especificação das configurações para impressão no DAMDFE estão detalhadas no Anexo II – Manual de Especificações Técnicas do DAMDFE, serão implementadas a partir de 07 de Outubro de 2019, quando entrará em vigor a obrigatoriedade de exibição do QRCode no layout do DAMDFE. Da mesma forma, as RV (regras de validação) G096 a G101 passarão a ser aplicadas em 01/07/2019 no ambiente de homologação e somente em 07 de Outubro de 2019 no ambiente de produção. Em nossa biblioteca você encontram os 3 Manuais (Visão Geral, Layout e DAMDFE) da versão 3.00a clique aqui para ter acesso.
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  5. Boa tarde Alfredo, O componente já possui esse provedor implementado. Basta você abrir o arquivo Cidades.ini e acrescentar a cidade em questão aos moldes das demais para o mesmo provedor. Feito isso, basta iniciar os testes com o programa exemplo.
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  6. Eu estava alimentando a tag "PrestadorServico" so coloquei a que você indicou e funcionou
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  7. Boa tarde Allan, No XML (62-env-lot.xml) note que no grupo referente ao prestador nem sequer foi informado o CNPJ do mesmo. Na rotina que alimenta o componente você não informou o CNPJ e a IM do Prestador de Serviço. Prestador.CNPJ := edtEmitCNPJ.Text; Prestador.InscricaoMunicipal := edtEmitIM.Text;
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  8. Boa Tarde Luiz, A chave de acesso quando a emissão for em contingência será diferente de uma chave de BPe Normal pois você precisa trocar a Forma de Emissão. A Chave de Acesso do BP-e é composta por: Código da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente + Modelo + Série + Número do BP-e + Forma de Emissão + Código Numérico + DV Atente-se a isso. No ACBr quando você trocar a Forma de Emissão do bilhete e chamar o método Enviar ou Assinar ele vai gerar a chave correta.
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  9. Alguém enfrentando problema para processar Lotes GNRE via WebService ou importação do XML. Recentemente começou a apresentar o erro abaixo, mas isso apenas ocorre para o estado de SC. O layout está conforme documentação e sempre passou no processamento, apenas de dias para cá gera a pendência. Exemplo do XML. <?xml version="1.0" encoding="UTF-8" standalone="yes" ?> <TLote_GNRE versao="2.00" xmlns="http://www.gnre.pe.gov.br"> <guias> <TDadosGNRE> <c01_UfFavorecida>SC</c01_UfFavorecida> <c02_receita>100099</c02_receita> <c26_produto>20</c26_produto> <c27_tipoIdentificacaoEmitente>1</c27_tipoIdentificacaoEmitente> <c03_idContribuinteEmitente> <CNPJ>57398729000185</CNPJ> </c03_idContribuinteEmitente> <c28_tipoDocOrigem>10</c28_tipoDocOrigem> <c04_docOrigem>651347</c04_docOrigem> <c06_valorPrincipal>76.44</c06_valorPrincipal> <c10_valorTotal>76.44</c10_valorTotal> <c14_dataVencimento>2019-06-21</c14_dataVencimento> <c16_razaoSocialEmitente>MONTECARLO LTDA</c16_razaoSocialEmitente> <c18_enderecoEmitente>RUA AAAA</c18_enderecoEmitente> <c19_municipioEmitente>50308</c19_municipioEmitente> <c20_ufEnderecoEmitente>SP</c20_ufEnderecoEmitente> <c21_cepEmitente>02094051</c21_cepEmitente> <c22_telefoneEmitente>1130081000</c22_telefoneEmitente> <c34_tipoIdentificacaoDestinatario>1</c34_tipoIdentificacaoDestinatario> <c35_idContribuinteDestinatario> <CNPJ>06036900000175</CNPJ> </c35_idContribuinteDestinatario> <c36_inscricaoEstadualDestinatario>254694713</c36_inscricaoEstadualDestinatario> <c37_razaoSocialDestinatario>BALDESSAR LTDA ME</c37_razaoSocialDestinatario> <c38_municipioDestinatario>11751</c38_municipioDestinatario> <c33_dataPagamento>2019-06-21</c33_dataPagamento> <c05_referencia> <mes>06</mes> <ano>2019</ano> </c05_referencia> <c39_camposExtras> <campoExtra> <codigo>84</codigo> <tipo>T</tipo> <valor>35190657398729000185550010006513471006513470</valor> </campoExtra> </c39_camposExtras> </TDadosGNRE> </guias> </TLote_GNRE>
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  10. Consegui resolver o problema, tinha que declarar no demo o MidasLib apos feito isso consegui rodar o danfe no fastreport
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  11. Saudações Segui vosso procedimento. Deu certinho. Grato meu velho!!! Claudiomir
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  12. Pessoal em primeiro lugar, gostaria de agradecer pela paciência de todos em me aguentar (risos), mas hoje consegui resolver o meu problema instalando o Delphi em outra máquina. Eu creio que o problema tenha ocorrido não por causa do Fortes Reports, mas sim por alguma dependência dele, já que antigamente, tinha a mania de copiar os arquivos das pastas dos componentes e coloca-los dentro da pasta lib do Delphi. (Posso ter colocado alí derrepente uma instalação antiga do Fortes ou de alguma dependência dele por exemplo, o que dificultaria para encontrar o problema.) Em resumo, minha recomendação para quem tá tendo o mesmo problema que o meu é se possível (uso máquina virtual), fazer uma instalação limpa a partir de um sistema limpo também, pois, no meu caso, busquei por arquivos repetidos no meu sistema (minha instalação windows) com programa do tipo RANSACK por exemplo e não achei nada. Então na dúvida mesmo para uma efetiva solução, refaça a instalação de um sistema limpo. Gente agradeço mesmo aí todas a dicas e espero aí quem sabe se der certo eu contribuir com o projeto também. Tópico soluciona ! Abraços
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  14. Se você consegue utilizar dlls fique de olho no desenvolvimento da ACBrLib. Com certeza vai te ajudar.
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  15. Credenciamento Para informações sobre o Credenciamento clique aqui e acesse nossa sessão de Requisitos Fiscais por UF .
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  16. Bom dia Marcelo, lembre-se que o DistribuicaoDFe pode retornar: Resumo de Notas, Notas Completas, Resumo de Eventos e Eventos Completos. Esse buraco pode ser referente a resumo de eventos ou eventos completos.
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  17. Obrigado por reportar. Fechando. Para novas dúvidas, criar um novo tópico.
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  18. Veja que a mensagem só vai ser mostrada caso a variável "EstadoECF" não for nem 'V', nem 'P' e nem 'N'. Então, se pergunte, de onde vem o valor dessa variável "EstadoECF"? Faça o debug pra responder essa pergunta.
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  19. Quais são as mudanças dessa nova versão 3.00a? Um breve resumo. Criação do Web Service síncrono de autorização Disciplina as regras para Uso Indevido Definição do QR Code do CT-e: RV´s 850 a 855 ; Definição da Consulta Pública resumida e consulta completa para atores do CT-e identificados pelo certificado digital; Eliminação do retCancCTe na resposta da consulta situação; Criação da tag ICMSST no evento EPEC e alteração da RV 642; RV 841 para informar fretamento no transporte de pessoas; Alteradas RV´s 837, 838, 839, 840: aplicar somente aos tipos Norm / Subst.; Unificação das regras de validação de chave de acesso: 592-596, 507, 610 => 236 701-708 => 842 (Chave do CT-e da ferrovia de origem) 591, 602-605, 508, 504 = > 843 (Chave da NF-e transportada) 544-549, 480, 538 => 844 (Chave do documento anterior) 450-454, 478, 479, 608 => 845 (Chave do CT-e multimodal) 761-768 => 846 (Chave do CT-e anulado) 769-776 => 847 (Chave do CT-e substituído) 777-784 => 849 (Chave CT-e complementado) 816-823 => 856 (Chave do CT-e cancelado referenciado no CT-e OS) 761-772, 615, 766-768 => 857 (Chave do CT-e OS anulados) 769-772, 616, 774-776 => 858 (Chave do CT-e OS substituído) 777-780, 785, 782-784 => 859 (Chave do CT-e OS complementados) RV 848: Validação chave de acesso do CT-e de anulação informado Criação do evento do comprovante de entrega (grifado no MOC em amarelo), RV´s 860, 863, 864, 865, 869, 870 e 871 Criação do evento de cancelamento do comprovante de entrega (grifado no MOC em amarelo), RV´s 866 RV do cancelamento associada ao comprovante de entrega: 862 RV de validação da IE do tomador na EPEC: Dispensa de validação da IE do tomador quando autorização de um CT-e EPEC RV para implementação a critério da UF para o responsável técnico: 867 Previsão de RV de implementação futura para o responsável técnico: 868 Exclusão da tag pICMSInterPart do leiaute do CT-e e CT-e OS (ver anexo I Leiaute). Em nossa biblioteca você encontram os 3 Manuais (Visão Geral, Layout e DACTE) da versão 3.00a clique aqui para ter acesso.
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  20. Bom dia todos, 19/06/2019 Implantações da Consulta QR Code e do WS Sincrono de MDF-e Foram implantados na SEFAZ Virtual RS os serviços de consulta QR Code e Recepção Síncrona de MDF-e no ambiente de homologação. As empresas já podem testar conforme especificado no MOC 3.00a, as URL´s dos serviços contam no menu Serviços deste portal. Obs: A consulta QR Code pelo smartphone poderá apresentar erro de certificado digital, o usuário poderá clicar em avançado e pedir para acessar mesmo assim, ou instalar o certificado raiz brasileira v2 em seu dispositivo pelo link: http://acraiz.icpbrasil.gov.br/credenciadas/RAIZ/ICP-Brasilv2.crt. Só será necessário baixar a primeira vez. Esta foi uma mudança feita pelo próprio ITI, responsável pelo ICP-Brasil, na forma como as raízes são baixadas pelos navegadores de smartphone. Até o final da semana que vem vamos disponibilizar as alterações necessárias no componente ACBrMDFe para que seja possível o envio de MDF-e no modo Síncrono.
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  21. Valeu Juliomar, resolvi o prolema vendo esse vídeo:
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  22. Na verdade se tu está ligado com o DataSource a Grid e fizer o locate basta dar o setfocus na grid e ele vai estar parado no registro que filtrou
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  23. Boa tarde, Obrigada pela contribuição, adicionada para análise. Att.
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  24. Boa tarde. Alguém já integrou Boleto Bancário com o banco Sofisa? Achei o tópico do @robgordon de um ano atrás, mas nele está a orientação para abrir um novo tópico:
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  25. Bom dia a todos, Alguns desenvolvedores relataram problemas com os eventos, mais precisamente aqueles que carregam o XML do evento gerado pelas suas próprias aplicações. Detectamos que a SEFAZ sem querer querendo, resolveu utilizar códigos para novos eventos, códigos estes usados por outros eventos de outros tipos de Documentos Fiscais Eletrônicos. Como exemplo o código do evento Cancelamento por Substituição da NFC-e é o mesmo do evento de Encerramento do MDF-e. A função que converte o código em um enumerador acaba pegando o primeiro que ela encontra na lista, retornando um enumerador que não tem nada haver. A solução encontrada foi criar uma função de conversão para cada tipo de Documento Fiscal Eletrônico. Antes tínhamos a função StrToTpEvento, agora temos: StrToTpEventoNFe, StrToTpEventoCTe, StrToTpEventoMDFe e StrToTpEventoBPe. A função original: StrToTpEvento foi renomeada para StrToTpEvento_Old, função esta que não devemos mais utilizar pelo problema descrito acima. Pelo fato dela ter sido renomeada, quem a utiliza diretamente em alguma unit com certeza vai ocorrer erro de compilação. Para resolver esse problema, basta trocar o nome da função para a correspondente e se necessário incluir no uses uma das seguintes units: pcnConversaoNFe ou pcteConversaoCTe ou pmdfeConversaoMDFe ou pcnConversaoBPe. Observação: isso se você utiliza a função StrToTpEvento em alguma unit da sua aplicação, caso contrario não precisa se preocupar. Outra alteração que foi feita e que pode provocar uma exceção durante a execução da sua aplicação diz respeito ao código do documento fiscal. Desde o inicio nos manuais o ENCAT nos orienta a atribuir ao código do documento fiscal um numero aleatório, mas tem muitos desenvolvedores que simplesmente atribui o mesmo numero do documento fiscal. Exemplo da NF-e: O código do documento fiscais é o campo cNF que acaba recebendo o mesmo valor do numero do documento fiscal que é o campo nNF. Foi publicado a Nota Técnica 2019/001 que esta em anexo, nela temos a regra B03-10 que vai passar a comparar esses dois campos (cNF e nNF). A data de inicio dessa validação nas SEFAZ é: 01/07/2019 - Ambiente de Homologação e 02/09/2019 - Ambiente de Produção. A principio essa regra é valida somente para a NF-e e NFC-e, mas com certeza vai se estender para os demais tipos de documentos fiscais eletrônicos. Logo resolvemos incluir na função que gera a chave do documento a mesma validação a ser executada na SEFAZ, desta forma se os valores informados nos campos referente ao código e numero passarem pelo nosso validador, com certeza a sua nota não vai ser rejeitada na SEFAZ, quando essa regra for ativada. Vale lembrar que a regra B03-10 será obrigatória em todas as UF. Lembre-se, ao tentar emitir uma nota se aparecer a seguinte mensagem: Código Numérico inválido, Chave não Gerada, isso significa que o numero informado como código é exatamente igual ao numero do documento fiscal, no caso da NF-e /NFC-e (cNF = nNF). O valor de nNF tem que ser um numero sequencial. O valor de cNF tem que ser um numero aleatório. Na unit ACBrDFeUtil, criamos a função abaixo: function GerarCodigoDFe(AnDF: Integer): integer; Nela passamos como parâmetro o numero do documento fiscal, ou seja, o numero da nota (por exemplo) e ela gera aletoriamente e retorna o código para ser atribuído ao campo código (cNF, se tratando da NFe/NFCe). Essa função além de gerar o código aleatoriamente conforme orientação do ENCAT já valida conforme a regra B03-10. Observação: a função que gera a chave é utilizada pelos componentes: ACBrNFe, ACBrCTe, ACBrMDFe e ACBrBPe, logo a função que gera o código pode ser utilizada pelos desenvolvedores de qualquer um desses tipos de documentos fiscais. Prevenir é melhor do que remediar. NT2019_001 v1.00 - Regras de Validacao.pdf
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  26. Bom dia, @Italo Jurisato Junior Eu não salvo o XML em disco, mas a propriedade DistribuicaoDFe.retDistDFeInt.docZip.Items.XML ficava em branco. Testei com a alteração proposta e funcionou perfeitamente.
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  27. Bom dia Cintia. Já tive esse "problema" uma vez, não exatamente com tecidos, mas a orientação que mais de um contador me envio é de que, se vc não transforma a matéria prima, ela permanece com o mesmo NCM, exemplo, compro arroz cru, e vendo marmita, dai tenho o processo de cozimento do mesmo, e a "unidade" de venda dele já não é mais a mesma, diferente se eu tivesse comprado o arroz, tirado a casca do mesmo, e vendido.
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  28. Cintia, eu sou desenvolvedor de indústria textil que manda este tipo de material para tingir. Ao receber, recebo sempre com o mesmo NCM. Ao meu ver o tingimento não muda a NCM. NCM por padrão é tipo de produto/material de composição.
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  29. Boa tarde, Cintia Corrêa. Sugiro que procure o seu contador, pois ele será a melhor pessoa para te ajudar.
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  30. Boa tarde a todos, Já esta disponível em nossa biblioteca a Nota Técnica 2019/001 que trata sobre novas regras de validação. Resumo da NT: · Dificultar utilização de código de segurança fraco · Melhorar o controle de documentos referenciados e da identificação do destinatário · Descrever benefícios fiscais e informações da tributação do ICMS com mais precisão · Criação de valor máximo para a base de cálculo do ICMS, por unidade federada · Melhor gerenciamento de informações sobre o destinatário, tanto no serviço de autorização de NF-e quanto no serviço de registro de EPEC Datas previstas para entrada em vigor: 01/07/2019 - Ambiente de Homologação; 02/09/2019 - Ambiente de Produção. Alterações no componente: Nenhuma, visto que essa NT trata de novas regras de validação a serem implementadas pelas SEFAZ-Autorizadoras. Novas Regras de Validação: Criada a Regra de Validação B03-10, para dificultar a utilização de um código de segurança fraco, ou seja, o valor de cNF não vai poder ser igual ao valor de nNF e sim um numero aleatório. Criadas regras de validação a documentos referenciados:  Regra de Validação BA10-40 foi alterada, possibilitando a utilização do CNPJ 8 (somente os 8 primeiros dígitos) com o objetivo de identificar que a nota foi emitida pelo mesmo contribuinte, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação BA10-50, exigindo que uma contranota de produtor rural somente possa referenciar uma nota emitida por outro produtor rural, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação BA20-20, impedindo que seja referenciado um documento fiscal de uso exclusivo para operações internas em uma operação destinada a outra unidade federada ou para o exterior. Criada a Regra de Validação BA20-30, impedindo referência a um Cupom Fiscal, a critério da unidade federada. Criadas regras de identificação do destinatário: Criada a Regra de Validação E03a-30, impedindo o uso simultâneo de IE e de identificação de estrangeiro para o destinatário. Criada a Regra de Validação E14-30, impedindo informação de país de destino “Brasil” em operações destinadas ao estrangeiro. Criada a Regra de Validação E16a-40, exigindo a indicação de “operação com consumidor final” quando se indica que a operação é destinada a não contribuinte. Criadas regras de validação tornando obrigatória a informação do Motivo da Desoneração e do Valor do ICMS desonerado, caso seja informado o Código do Benefício Fiscal: Criada a Regra de Validação I05f-10, impedindo a informação de um código de benefício fiscal juntamente com um CST que não prevê benefício fiscal, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação I05f-20, impedindo a informação de um código de benefício fiscal que não corresponda ao CST utilizado, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação I05f-30, exigindo que seja informado o valor do ICMS desonerado ou o motivo de desoneração quando se utiliza um código de benefício fiscal, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação N07-10, exigindo informações sobre o diferimento quando se utiliza um CST de diferimento, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação N12-84, exigindo o código de benefício fiscal quando se utiliza um CST de benefício fiscal, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação N12-88, exigindo que o CST corresponda ao tipo de código de benefício fiscal informado, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação N12-90, exigindo valor do ICMS desonerado e o motivo da desoneração, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação N18-10, exigindo a informação do percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST Informada caso a modalidade de determinação da BC da ST seja MVA, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação N18-20, não permitindo informação do percentual da margem de valor Adicionado do ICMS ST Informada caso a modalidade de determinação da BC da ST não for MVA, a critério da unidade federada. Criada a Regra de Validação W03-20, impedindo a informação de um valor de Base de Cálculo superior ao valor máximo estabelecido pela respectiva SEFAZ. Emitente: Criada a Regra de Validação 1C03-10, impedindo a informação de Razão Social do emitente diferente da existente no cadastro da SEFAZ. Destinatário: Criadas as Regras de Validação 5E17-10, 5E17-20, 5E1730, 5E17-40, 5E17-43, 5E17-46, 5E17-50, 5E17-60, 5E17-63, 5E17-70 e 5E17-80, para verificar se o destinatário está sendo informado corretamente ou se está em situação que o impeça de constar na NF-e como destinatário na operação com mercadoria ou prestação de serviços.  Serviço Autorização EPEC: Criadas as Regras de Validação 6P31-10, 6P31-20, 6P31-30, 6P31-40, 6P31-43, 6P31-46, 6P31-50, 6P31-60 e 6P31-63, para verificar se o destinatário está sendo informado corretamente ou se está em situação que o impeça de constar na NF-e como destinatário na operação com mercadoria ou prestação de serviços.
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  31. Todo ACBr é OpenSource... use a força, leia os fontes...
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  32. Boa noite, tirado da NT: Não precisa atualizar o SAT, está se referindo a versão 0.06, não sei se o SAT vai validar os campos abaixo. xCampoDet Nova redação, efeitos de 01.04.16 a 31.12.16. Identificação do campo. No caso de combustíveis, preencher com “Cód. Produto ANP”. No caso de produtos sujeitos à substituição tributária, preencher com “Cod. CEST”. xTextoDet Nova redação, efeitos de 01.04.16 a 31.12.16. Conteúdo do campo. No caso de combustíveis e/ou lubrificantes, utilizar a codificação de produtos do Sistema de Informações de Movimentação de produtos - SIMP (http://www.anp.gov.br/simp). Informar 999999999 se o produto não possuir código de produto ANP. No caso de produtos sujeitos à substituição tributária, informar o Código CEST., conforme definido no Convênio ICMS 92, de 20-08-2015. Na versão 0.08 o CEST vai ter campo próprio como a NFe tem hoje. Nova redação para efeitos a partir de 01.01.17: Conteúdo do campo. No caso de combustíveis e/ou lubrificantes, quando informado “CFOP 5656 – Venda de combustível ou lubrificante adquirido ou recebido de terceiros destinado a consumidor ou usuário final”, informar código de produto do Sistema de Informações de Movimentação de produtos - SIMP (http://www.anp.gov.br/simp). Informar 999999999 se o produto não possuir código de produto ANP. Nova redação, efeitos a partir de 01.01.17. AC I05w CEST Código Especificador da Substituição Tributária E I01 N 0-1 7 Código CEST que identifica a mercadoria sujeita aos regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto. As alterações serão incorporadas na versão 0.08 do leiaute do CF-e-SAT.
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